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Lucio Dalla: a Igreja é hipócrita?

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07 Março 2012

A Igreja uma casa acolhedora. Retratá-la como perenemente sombria e "hipócrita", porque somos perenemente vítimas de um complexo de inferioridade muito "de esquerda", é uma tolice, além de uma injustiça lexical e conceitual.

A opinião é do jornalista e político italiano Mario Adinolfi, em artigo publicado no jornal Europa, 06-03-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Achei verdadeiramente fora de propósito o artigo desta segunda-feira de Michele Serra elogiando o "véu de hipocrisia rasgado", porque no funeral de Lucio Dalla a Igreja permitiu que o "viúvo" Marco Alemanno expressasse a sua dor publicamente durante as exéquias bolonhesas. Fora de propósito nos tons e nos conteúdos. Fora de propósito porque a Igreja nunca vetou a expressão da dor nos funerais, nunca proclamou editos contra a dor homossexual, nunca foi hipócrita nesse delicado território.

Ao contrário, sempre foi muito clara. Ela repete regras. Foram repetidas também por Mons. Cavina durante o funeral de Dalla, e Serra não deixou de notar e de ridicularizá-lo por isso. As regras são banais, talvez, mas não hipócritas: não pode se aproximar à Eucaristia quem está em pecado mortal, quem vive em "desordem". Portanto, um homossexual que não renuncia a esse comportamento sexual que, para a Igreja, está fora da ordem natural, não pode fazer a comunhão.

Marco Alemanno
não pode fazê-la, nem eu não posso fazê-la, por ser divorciado e amar outra pessoa. A mim também a Igreja veta a Eucaristia: é uma regra, eu a aceito, quando vou à missa evito fazer a comunhão. Onde está a hipocrisia da Igreja? É de uma clareza que quase dá medo, repete as suas regras mesmo diante de 50 mil pessoas que acorreram a um funeral muito pop, veta até que se cantem as canções do falecido.

Quanta beleza há nessas clarezas, caro Serra. Há realmente toda essa necessidade de colocá-la na berlinda? De ridicularizar o gesto amoroso e acolhedor de não vetar o acesso ao altar do companheiro de Lucio Dalla, demonstrando mais uma vez (se ainda fosse necessário) que se é mais caridoso na sua concretude?

A Igreja é um último baluarte. O desafio contínuo que é inventado pela esquerda para tentar manchá-la é enjoativo e até mesmo perdedor. No fim dos jogos, todos nos encontramos aí: não há mais casas do povo e seções do partido. Há uma Igreja, e nos encontramos ali, pela alegria de um batismo, de uma primeira comunhão, de um casamento e pela dor de um último adeus.

Reencontramo-nos todos ali, antes ou depois, porque é a única casa que ficou confiavelmente de pé para muitíssimos, senão para quase todos. É uma casa acolhedora. Retratá-la como perenemente sombria e "hipócrita", porque somos perenemente vítimas de um complexo de inferioridade muito "de esquerda", é uma tolice, além de uma injustiça lexical e conceitual.

Sim, a Igreja tem regras; o clube do Mickey também tem. Se você as respeita, faça a comunhão. Caso contrário, não. Está tudo aí. Depois, há amor e acolhida, concreta, para todos. Para Marco Alemanno e a sua dor, assim como para os últimos da terra.

Chega de ideologismos anticlericais, chega de bandeiras hasteadas para que se paguem impostos a um asilo de irmãs que, por causa dessas taxas tolas, correu o risco de fechar.

Olhemos para a Igreja, particularmente para a Igreja italiana, com o devido respeito. O crescimento da esquerda se alimentará com isso, que, talvez muito lentamente, se libertará do seu complexo de inferioridade.


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