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11 Fevereiro 2012

Pela primeira vez no Reino Unido as vocações das mulheres presbíteras ultrapassam as de seus “colegas” homens.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi e está publicada no sítio Vatican Insider, 10-02-2012. A tradução é do Cepat.

Maioria rosa na Igreja da Inglaterra. Pela primeira vez entre os anglicanos do Reino Unido as vocações das mulheres sacerdotes superam as de seus “colegas” homens. Uma boa  notícia para o “sim” definitivo ao episcopado feminino por parte do Sínodo convocado para julho de 2012. “Os dados oficiais mostram que 290 mulheres foram ordenadas em 2010, último ano em relação ao qual há dados oficiais – refere o jornal britânico The Telegraph. Diante das 290 mulheres sacerdotes, apenas 273 homens foram ordenados”.

Trata-se do momento histórico de ultrapassagem. É a primeira vez que isso acontece desde quando, há 20 anos, a Igreja da Inglaterra permitiu que as mulheres pudessem aceder ao sacerdócio, apesar da oposição dos anglo-católicos e dos conservadores evangélicos que acreditam que apenas os homens podem ser líderes dentro da Igreja. Em 1994, as mulheres ordenadas foram apenas 106, frente a 299 homens. Em números absolutos, de qualquer forma, em 2010 havia um número que representa mais do dobro de homens ordenados sacerdotes (8.087) em relação às mulheres (3.535).

O problema da admissão das mulheres (que a Igreja anglicana resolveu positivamente em 1992) é uma das questões eclesiológicas mais discutidas destes últimos anos, indica Giorgio Otranto, professor de História do Cristianismo Antigo da Faculdade de Letras de Bari: “Surgiram movimentos de opinião muito radicais, especialistas de diferentes confissões e origens culturais levantaram suas vozes a favor e contra o sacerdócio feminino, houve discussões agitadas nos últimos anos; o Magistério eclesiástico reforçou oficialmente a postura da Igreja contra a ordenação das mulheres com a declaração da Congregação para a Doutrina da Fé (Inter Insigniores, de 1977) e duas cartas apostólicas (Mulieris Dignitatem, de 1988, e Ordinatio Sacerdotalis, de 1994)”.

Entre as numerosas iniciativas que se ocupam e estudam o problema das mulheres e o ministério sacerdotal, as duas mais significativas são dos anos 80: a consulta teológica inter-ortodoxa sobre o papel da mulher na Igreja e a questão da ordenação das mulheres (Rodas, 1988), e o Congresso “Mulheres e ministério: um problema ecumênico” (Palermo, 1988). As conclusões da consulta de Rodas confirmaram a convicção de que o sacerdócio tem um “caráter masculino”, ao passo que o Congresso de Palermo postulou possibilidades e posições muito diferentes.

“Como sempre, quando se trata de chegar a soluções adequadas para questões doutrinais e disciplinares, também neste caso se cita, com intenções e resultados diferentes, o mundo antigo”, destaca o professor Otranto: “Assim, o Magistério voltou aos motivos sobre os quais se funda a tradicional oposição à concessão do sacramento da Ordem das mulheres: Cristo não chamou nenhuma mulher para que fizesse parte do colégio dos 12 apóstolos, e toda a tradição da Igreja permaneceu fiel a este fato e o interpretou como a vontade explícita do Salvador por não conferir mais que aos homens o poder sacerdotal de governar, ensinar e santificar, e só o homem, por sua natural semelhança com Cristo, pode expressar sacramentalmente o papel do próprio Cristo na eucaristia”.

Por outro lado, os que têm opiniões diferentes citam também a cristandade antiga, destacando em seus argumentos que a postura oficial da Igreja deriva de uma antropologia que tem suas origens no mundo antigo e que dificilmente pode ser aceita em nossos dias. “Uma antropologia que denota um estado manifesto de inferioridade, no qual a mulher é considerada em um contexto grego ou romano ou, pior ainda, no contexto palestino onde nasceu o cristianismo – indica Otranto. Em uma carta enviada em 494 aos bispos de algumas regiões da Itália Meridional (Basilicata, Calábria, Sicília), o Papa Gelásio I (492-496) declarou que havia tomado conhecimento de que o desprezo pela Igreja chegava a tal ponto que as mulheres eram admitidas ao ministério ‘sacris altaribus’ e que elas tinham funções diferentes das que eram reservadas aos homens, e que não eram, de forma alguma, competência do sexo feminino”.

Na Itália Meridional as mulheres haviam recebido o sacramento da Ordem de alguns bispos cuja decisão foi condenada por Gelásio I. O episódio exposto pelo Papa e numerosos Concílios orientais e ocidentais, que proibiram que as mulheres realizassem o serviço litúrgico e que formassem parte do clero, demonstra que no mundo antigo algumas mulheres foram ordenadas e que a questão do sacerdócio feminino já havia surgido há muito tempo tanto no ocidente como no oriente. “Inclusive fora dos contextos heréticos, a cristandade antiga parece ter elevado alguma vez algumas mulheres à categoria sacerdotal, em função de certas prerrogativas próprias e exclusivas da Ordem sacra”, indica Otranto.

No caso do ‘De Verginitate’, uma obra do século IV atribuída a Atanásio, afirma-se que ‘o Reino dos Céus não é nem masculino nem feminino, pois todas as mulheres que agradam ao Senhor provêm da Ordem dos homens’, e um pouco mais adiante no texto, convida a que as virgens bendigam o pão com três sinais da cruz, a que realizem ações de graça e para que rezem. Estes são atos que podem aparentemente ser considerados como uma celebração eucarística, tendo em conta que nos tempos de Atanásio, em Alexandria, a celebração da Eucaristia se fazia segundo um rito muito mais complexo do que indica o ‘De Verginitate’.


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