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Um momento para reencontrar a confiança. Artigo de Vito Mancuso

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20 Dezembro 2011

Sofremos de uma "síndrome gnóstica", da desconfiança na bondade da natureza humana. O anúncio de uma aliança entre o sentido último do ser (Deus) e a humanidade ainda pode ser de grande ajuda para continuar amando a vida.

A opinião é do teólogo italiano Vito Mancuso, professor da Università Vita-Salute San Raffaele, de Milão. O artigo foi publicado no jornal La Repubblica, 17-12-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Natal significa nascimento, e, portanto, celebrar o Natal significa celebrar o nascimento. De Jesus, certamente, mas não só. O aniversário do Jesus histórico, de fato (pelo que sabe, o dia 25 de dezembro é apenas uma convenção), tem o poder de relembrar todo o ser humano a se interrogar sobre o sentido de vir ao mundo, sobre qual é esse sentido, se depois deveremos morrer. Por que nascemos? Por que pomos filhos no mundo?

A celebração desse eterno mistério da existência cai hoje na Itália em um momento particularmente difícil. Nesse cenário, o Natal pode, em quem quiser, redespertar a reflexão sobre o significado do nascimento, porque ele desempenha todo o seu sentido sobre o fato de ser um grande "sim" ao vir ao mundo, à beleza e à sensatez do existir.

A manjedoura de Belém é uma celebração do nascimento de Jesus. Mas Jesus, para a fé cristã, é o Cristo, o Filho de Deus, o Logos eterno, que preside o fazer-se do mundo que se dá todos os dias. Vem daí, portanto, que a celebração do seu nascimento em um ponto determinado do tempo e do espaço é, ao mesmo tempo, a celebração da incessante natividade cotidiana em todos os outros pontos do tempo e do espaço. O que envolve a redescoberta da maravilha originária diante do novo e do não devido e, no caso da manjedoura em Belém, algo ainda mais específico: envolve a redescoberta da confiança no ser homens.

Estou convencido de que isso é a coisa de que precisamos, o presente mais precioso que eu desejo que cada um reencontre debaixo da árvore de Natal. A crise do nosso tempo é, de fato, conotada, no fundo, por uma desconfiança do homem para consigo mesmo, para com a sua capacidade de bem e de justiça.

Sofremos, em nível espiritual, daquilo que Hans Jonas denominava de "síndrome gnóstica", isto é, da desconfiança na bondade da natureza, em particular a humana. O anúncio de dois mil anos de idade de uma aliança entre o sentido último do ser (Deus) e a humanidade, que se acredita que ocorreu na carne de uma criança, ainda pode ser de grande ajuda para continuar amando a vida.


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