27 Outubro 2011
Mais da metade dos municípios brasileiros utiliza águas subterrâneas para abastecer a população - e pouco se sabe sobre elas. Para mapear esse tesouro sob o solo, a Agência Nacional de Águas (ANA) está coordenando o monitoramento dessas grandes reservas subterrâneas de águas, chamadas de aquíferos. O objetivo é criar uma agenda nacional para a gestão integrada dos recursos hídricos subterrâneos e de superfície.
Na mira estão os Aquíferos Açu, Urucuia, Jandaíra e as águas subterrâneas da Amazônia. O Aquífero Guarani, o mais estudado, tem um plano específico voltado para as áreas metropolitanas, sob as quais ele se encontra.
A reportagem é de Karina Ninni e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 26-10-2011.
Segundo a ANA, 39% dos municípios brasileiros - ou 2.153 cidades - são integralmente abastecidos por águas subterrâneas, enquanto 14% também usam águas superficiais. O restante depende das superficiais, mas a pressão sobre elas aumenta a importância das que estão no subsolo.
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Na mira estão os Aquíferos Açu, Urucuia, Jandaíra e as águas subterrâneas da Amazônia. O Aquífero Guarani, o mais estudado, tem um plano específico voltado para as áreas metropolitanas, sob as quais ele se encontra.
A reportagem é de Karina Ninni e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 26-10-2011.
Segundo a ANA, 39% dos municípios brasileiros - ou 2.153 cidades - são integralmente abastecidos por águas subterrâneas, enquanto 14% também usam águas superficiais. O restante depende das superficiais, mas a pressão sobre elas aumenta a importância das que estão no subsolo.
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País faz mapeamento de águas subterrâneas - Instituto Humanitas Unisinos - IHU