• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Nova organização ataca dogmas econômicos

Mais Lidos

  • Cardeais de todos os cantos do mundo consideraram a personalidade de Prevost “muito interessante” para dar continuidade à “internacionalização do papado” “sob a égide da sinodalidade”. Elegeram um homem que “teve a experiência da Cúria, mas não é curial”, observa o vaticanista italiano

    “Prevost responde à figura de um papa que gosta de recosturar”. Entrevista especial com Marco Politi

    LER MAIS
  • Vocação, castidade e discernimento: um olhar sobre jovens LGBTs na vida consagrada. Artigo de João Melo

    LER MAIS
  • Dragagem do Rio Tapajós: a urgência das empresas na crise climática é contra a vida. Artigo de Pedro Martins e Vanildo Pereira

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    Solenidade da Santissima Trindade - Ano A - Deus Trindade se revela relação, compaixão, misericórdia

close

FECHAR

Revista ihu on-line

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

10 Junho 2011

Uma organização internacional que promete liberar a ciência econômica de dogmas e submetê-la à realidade foi lançada por um grupo de 141 economistas.

Em menos de um mês, ela conta com 3.500 integrantes de mais de cem países.

A reportagem é de Cláudia Antunes e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 11-06-2011.

O impulso para a criação da Associação Internacional de Economia (WEA, na sigla em inglês) foi, segundo seus fundadores, o "embaraço" criado pelo fracasso de economistas em posições de liderança de alertarem para a iminência do colapso financeiro de 2007/2008.

O manifesto da WEA promete "pluralidade e abertura", em oposição ao que é visto como a prevalência de um grupo pequeno que vem se revezando entre cargos acadêmicos, governos, bancos e instituições internacionais.

"O desastre de 2008 era previsível, como alertaram economistas fora do establishment que foram ignorados. Ele se tornou possível pelas mudanças no sistema regulatório, endossadas pelo alto escalão da profissão", diz Edward Fullbrook, editor da revista eletrônica "Real World Economics".

Além de Fullbrook, inglês radicado nos EUA, estão entre os fundadores o americano James Galbraith (Universidade do Texas), o britânico Robert Wade (London School of Economics), o turco Dani Rodrik (Harvard), o alemão Heiner Flassbeck (ONU) e o francês Frédéric Lordon (Centro Nacional de Pesquisa Científica).

Há quatro brasileiros: Luiz Fernando de Paula, presidente da Associação Keynesiana, Ana Célia Castro (UFRJ), Fernando Ferrari (UFRGS) e o ex-ministro Luiz Carlos Bresser-Pereira.

SEM DICOTOMIA

A maioria dos nomes da lista pode ser qualificada de heterodoxa. No entanto, Fullbrook afirma que a proposta não é reforçar a dicotomia entre neoclássicos e keynesianos, nascida das disputas teóricas e políticas sobre como lidar com as consequências da crise de 1929.

"A questão não é trocar a abordagem hegemônica. O que a economia requer é o reconhecimento de que o entendimento de uma área de estudo exige mais de uma linha conceitual. A profissão sempre tendeu a ser absorvida por modelos abstratos e a desprezar as bases empíricas", afirma.

Luiz Fernando de Paula reforça: "Embora alguns resistam, o uso da matemática como um fim em si e a crença em mercados autorregulados acabaram. É importante recuperar a dimensão da economia como ciência social, em que as instituições variáveis são importantes".

Apesar de advogarem uma prática científica, os economistas da WEA reconhecem que o ramo é mais permeável à influência de interesses particulares do que a biologia ou a física.

O consultor Peter Radford, que foi economista chefe do banco britânico NatWest, diz que o processo de concentração financeira, impulsionado pelo fim da barreira entre as atividades bancárias de investimento e de varejo, se refletiu no desempenho da profissão.

"Foi um processo marcado pela proximidade entre governos e bancos. Houve gente que deixou os bancos para se tornar regulador e depois voltou. No fim, todos pensam igual e não há supervisão nem controle."

Quando assumiu, por exemplo, Barack Obama chamou para sua assessoria econômica Larry Summers, mentor da liberalização financeira no governo Bill Clinton (1993-2001). Foi preterido Joseph Stiglitz, ex-economista chefe do Banco Mundial e próximo do Partido Democrata.

"Obama sentiu que o clima político não era propício a tentar algo novo. Na crise, o mais fácil é ser cauteloso", diz Radford.

A WEA quer facilitar a circulação de novas ideias com a publicação de duas revistas acadêmicas. O "World Economic Journal" será voltado a questões de interesse geral. A "Economic Thought" terá artigos sobre história, metodologia e filosofia dos estudos econômicos.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados