Firefox contra o governo dos EUA

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

13 Mai 2011

O governo dos EUA há muito tempo introduziu dispositivos "antipirataria" em alguns sites. A Fundação Mozilla, para permanecer fiel ao princípio de que quem distribui software não é responsável pelo uso que dele é feito, já desenvolveu há muito tempo alguns programas (Mafiaa Fire) para contorná-los. Decisão que provocou muita raiva no Department of Homeland Security - DHS dos EUA, que pediu que a fundação os remova dos programas de navegação Firefox.

A nota é do jornal Il Manifesto, 07-05-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O pedido caiu no vazio. Com um comunicado, os advogados da Fundação Mozilla pediram ao governo norte-americano uma cópia da injunção, anunciando que levarão o pedido ao tribunal. Há meses, a questão dos dispositivos "antipirataria" agitou a rede. Foram muitas as posições contrárias ao projeto. Muitos apontaram o dedo contra Barack Obama, que havia prometido uma mudança de rumo na política do importante segmento das empresas de alta tecnologia.