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Rostos como ícones

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18 Abril 2011

Há rostos que se tornam como ícones. Muitos viram o filme Homens e deuses, depois de terem lido os escritos de profunda espiritualidade dos monges de Tibhirine (Più forti dell`odio, Ed. Qiqajon).

A nota é de Christian Albini, publicada em seu blog Sperare per Tutti, 16-04-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Na Internet, existe um serviço fotográfico dedicado a Jean-Pierre Schumacher (foto), um dos dois monges que escaparam ao sequestro e, hoje, o último sobrevivente da comunidade, que, desde então, vive em um mosteiro no Marrocos. A imagem aqui exibida o mostra em frente aos retratos dos seus companheiros de tempos atrás. Por ocasião da estreia italiana do filme, o jornal Avvenire também publicou uma entrevista com o frei Jean Pierre [publicada originalmente na Le Figaro Magazine]. {A íntegra da entrevista, em português, pode ser lida na nota seguinte das Notícias do Dia de hoje}

Só podemos intuir flashes do episódio e do caminho interior desses homens. Podemos contemplar um rosto para tentar ler os sinais traçados da vida. Há só a decadência física da velhice ou há também o rosto do eu verdadeiro e profundo que se gera e assume forma no amor, recebido e doado? Contemplar um rosto é também olhar para nós mesmos.

Christian de Chergé, o prior de Tibhirine, escrevia: A vida de um homem passa de nascimento em nascimento. Na nossa vida, há sempre uma criança a ser colocada no mundo: o filho de Deus que somos nós. "É preciso renascer", disse Jesus a Nicodemos.

No livro do Apocalipse, Deus entrega uma pedra branca sobre a qual está escrito um nome novo, conhecido apenas por quem a recebe (2,17).

O verdadeiro nome é o verdadeiro eu que somos chamados a ser, a fazer nascer em nós. Portanto, a nossa vida, a minha vida, é nascimento ou decadência?

 


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