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15 Abril 2011

A capital gaúcha deverá abrigar o Centro de Memória do Fórum Social Mundial (FSM), recebendo toda a documentação e histórico dos encontros realizados em diferentes partes do planeta. Por abrigar os primeiros três encontros, Porto Alegre é referência do Fórum, tanto que a cidade é conhecida internacionalmente por causa dessa hospedagem.

A reportagem é de Edelberto Behs e publicada pela Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 15-04-2011.

A revelação é do arquiteto Francisco Whitaker, sócio fundador da ONG Transparência Brasil e co-fundador do FSM. Ele delineou, em palestra proferida ontem à noite para estudantes da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) (1), a trajetória, as perspectivas e os limites do Fórum.  A superação do capitalismo é o grande desafio da humanidade hoje, substituindo-o por um sistema de solidariedade e cooperação, destacou.

A lógica do mercado é a dominação de cabeça, coração e mentes através dos meios de comunicação de massas, disse Whitaker. Essa lógica vem calcada no consumismo, que, por sua vez, está na raiz do sistema hegemônico. O FSM trata de subverter essa ordem e também de proclamar, ao contrário dos arautos do livre mercado que anunciaram “o fim da história”, que outro mundo é possível.

A queda do muro de Berlim, em 9 de novembro de 1989, depois de 28 anos de existência, esboroou o sonho socialista e deixou as esquerdas perplexas. Arautos no neoliberalismo anunciaram, então, “there is no alternative” – não há alternativa, o mercado é capaz de se autoregular, organizar e resolver todos os problemas.

As crises dos mercados, de 2008 e ainda não resolvidas, e agora o acidente nuclear de Fukushima, no Japão, em decorrência de terremoto, indicam o contrário da pregação neoliberal. Os protestos registrados em 1998 em Seattle, nos Estados Unidos, quando da reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC), colocaram no palco um novo ator: os movimentos sociais.

“Vimos, então, que temos alternativas ao mercado”, historiou Whitaker. “Mas vimos também que teríamos que ser propositivos”, não apenas contestadores, agregou. O FSM nasceu, então, como um contraponto ao Fórum Econômico Mundial , que reunia o mundo rico numa famosa estação de esqui na Suíça, em Davos.

Foram pensadores brasileiros que pariram a proposta do FSM.  O orçamento participativo, praticado pelo governo municipal do Partido dos Trabalhadores, foi “a isca” para trazer o encontro a Porto Alegre, historiou Whitaker.  Ele admitiu, contudo, que a realização do primeiro Fórum “foi uma autêntica loucura”.

A ideia nasceu em janeiro de 2000, motivada pelo encontro de Davos. Em junho daquele ano o grupo idealizador confirmaram o I FSM para Porto Alegre, em 2001. Eram esperadas 2,5 mil pessoas nas instalações da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS) da capital gaúcha. “Vieram 20 mil pessoas, quatro mil representantes de organizações da sociedade civil”, lembrou o arquiteto.

No I FSM saiu o encaminhamento para um segundo encontro, em 2002, que contou com a participação de 50 mil pessoas, número que duplicou no III FSM, também reunido em Porto Alegre. “De repente, pessoas se deram conta que não tinham morrido, que o sonho não acabara”, relatou Whitaker.

A partir do terceiro evento, organizadores do FSM propuseram que ele se “espraiasse” por outras partes do planeta, o que está acontecendo. Para o Fórum internacional de 2013, México, Canadá, norte da África, Bangladesh, Europa central são candidatos a receber o evento.

Whitaker defendeu a realização do FSM de 2013 em algum país europeu porque lá, ao contrário de outras partes do mundo, esse processo vem numa descendente porque não conseguiu envolver a sociedade, uma das marcas dessa iniciativa – uma atividade auto-organizada, que se conforma de baixo para cima e de dentro para fora. “Os movimentos sociais europeus estão precisando respirar”, argumentou.

O Conselho Internacional do FSM, que trata da sua organização, é  integrado por representantes de 140 organismos. As decisões são tomadas por consenso. “Tivemos que aprender a ouvir e a nos unir. São exigências que surgem do respeito à diversidade”, relatou o palestrante.

O FSM define-se como “um espaço de debate democrático de idéias, aprofundamento da reflexão, formulação de propostas, troca de experiências e articulação de movimentos sociais, redes, ONGs e outras organizações da sociedade civil que se opõem ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo.”

Ele se caracteriza pela pluralidade e diversidade, assumindo um caráter não confessional, não governamental e não partidário, que se propõe a facilitar articulações, de forma descentralizada e em rede, de entidades e movimentos sociais. “Quem faz as ações são os movimentos que no Fórum se congregam”, explicou Whitaker.

Nota:

O evento foi promovido e organizado pelo Instituto Humanitas Unisinos - IHU.


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