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Cenário no canteiro de Jirau ainda é de destruição

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24 Março 2011

O fantasma do vandalismo ainda assombra o canteiro de obras da usina de Jirau, encravado em meio à floresta, a 120 quilômetros da capital de Rondônia. A rotina está longe de ser retomada, comprovou a reportagem do Valor em visita ao canteiro ontem.

A reportagem é de Mauro Zanatta e Ruy Baron e publicada pelo jornal Valor, 25-03-2011.

As cenas de um vertedouro inacabado e sem o intenso vaivém de operários causa estranheza. O movimento reduzido de veículos e a pequena fila no refeitório denunciam que o alucinante ritmo das obras da hidrelétrica, uma das maiores do país, está longe da velocidade de cruzeiro de outrora.

Os estragos foram grandes. As cinzas que cobrem os dormitórios e de outro refeitório impressionam. Apenas algumas dezenas de banheiros dos antigos quartos ficaram em pé. Tudo está torrado. Nem mesmo a retirada das carcaças de ônibus queimados há uma semana pelos vândalos que aterrorizaram o canteiro de obras suaviza o cenário. Policiais armados da Força Nacional controlam a portaria principal e alguns acessos dentro do canteiro. Seguranças da Camargo Corrêa marcam presença no refeitório. No local, predominam encarregados, engenheiros e executivos das empresas do consórcio. São poucos os operários.

Parado em frente das obras do imenso vertedouro, o diretor-presidente do consórcio Energia Sustentável, Victor Paranhos, afirmou que a retomada efetiva das obras só ocorrerá depois das negociações sindicais conduzidas pela Camargo Corrêa, sócia e construtora de Jirau. "Haverá a retomada com sete, oito mil homens assim que a Camargo resolver a questão sindical."

A terra arrasada vista nos dormitórios do canteiro impedem ritmo mais forte das obras. "Não existe possibilidade de se ter o mesmo efetivo. Vamos demorar 30 ou 40 dias para concluir o vertedouro", diz o engenheiro mecânico Paranhos.

As previsões mais otimistas do consórcio para antecipar a geração de energia já foram descartadas. Março de 2012 não viverá isso. A primeira turbina só vai girar em setembro, cinco meses depois do previsto. A segunda "casa de força" só funcionará em julho. "Não está havendo um atraso nas obras, mas uma redução na antecipação da geração", justifica o executivo.

Hoje, apenas 650 operários da Enesa Engenharia trabalham na principal obra, que permitirá o desvio do rio e o início da construção da barragem para receber as 46 turbinas previstas até 2015. Isso deveria ter terminado, mas o prazo já foi estendido para 15 de agosto.

Três pilares de sustentação das comportas estão pela metade. É quase meio-dia, mas poucos ônibus e operários circulam pelo coração da hidrelétrica. "O caminho crítico é a montagem das comportas. O desvio do rio é a nossa prioridade", diz Paranhos.

O estágio atual do vertedouro exigiria 3 mil homens em três turnos. Mas as rampas estão inacabadas. Os guindastes estão parados. O principal executivo da usina avalia que a Camargo pode recuperar o atraso. Mas ainda faltam 19 mil dos 130 mil metros cúbicos de concreto. As peças, compostas por oito painéis de cinco toneladas cada, serão aconchegados em 18 vãos do vertedouro. "A Enesa está montando e a Camargo pode concretar isso em 45 dias", avalia.


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