Operários queimam 40 ônibus na usina de Jirau

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

16 Março 2011

Fogo, destruição e saques na usina de Jirau. Briga entre motorista e operário teria começado conflito. A notícia é do sítio Rondonotícias , 16-03-2011.

O canteiro de obras da usina de Jirau, distante cerca de 150 quilômetros de Porto Velho, se transformou em um cenário de guerra, desde o início da noite desta terça-feira (15/03).

O que teria motivado a revolta dos barrageiros teria sido uma briga entre um motorista da empresa que faz o transporte de pessoal e um operário.

Com os ânimos acirrados, milhares de operários teriam iniciado violentos protestos, queimando ônibus, alojamentos, área de lazer, refeitório, alojamento e lavanderia. Lojas, lanchonetes e caixas bancários teria sido depredados e saqueados.

A Polícia Militar enviou 200 homens ao canteiro para conter os revoltosos e o cenário encontrado foi de destruição.  Informações preliminares dão conta que pelo menos 40 ônibus teriam sido queimados.

Boatos apontam que havia uma crescente insatisfação por parte de muitos operários e que uma greve geral já vinha sendo ventilada há um mês. A suposta briga teria sido o estopim que detonou os atos de vandalismo.