13 ativistas ameaçados de morte no Pará

Mais Lidos

  • Para a professora e pesquisadora, o momento dos festejos natalinos implicam a escolha radical pelo amor, o único caminho possível para o respeito e a fraternidade

    A nossa riqueza tem várias cores, várias rezas, vários mitos, várias danças. Entrevista especial Aglaé Fontes

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

10 Março 2011

Um grupo de 13 ativistas, entre as quais freira Henriqueta Cavalcante, da Comissão de Justiça e Paz, da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) estão juradas de morte no Pará.

A informação é do Blog do Jeso e reproduzida por Amazônia.org.br, 10-03-2011.

E o pior: com pedidos de proteção autorizados, elas ainda não receberam assistência por falta de efetivo policial.

‘Temos apenas sete militantes protegidos no estado.  A falta de estrutura nos impede de garantir a segurança de mais gente”, afirma o defensor público Márcio Cruz, coordenador regional do Programa Nacional de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos.

“A Secretaria de Segurança Pública alega não ter agentes treinados.  É preocupante.  Diante dos conflitos que temos no Pará, a tendência é a demanda aumentar.”

O Pará, no entanto, não é exceção.  Ao contrário, é regra nacional.