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Redes sociais entram nas empresas para melhorar o trabalho

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19 Janeiro 2011

O auge das redes sociais é um problema para as empresas, mas também uma oportunidade. A dedicação dos empregados para administrar seu perfil no Facebook ou similares no horário de trabalho pode prejudicar a produtividade, mas as empresas mais avançadas estão convencidas de que integrar a tecnologia das redes sociais em sua vida cotidiana facilita enormemente o trabalho e aumenta a produtividade.

A reportagem é de Tomàs Delclós, publicada no jornal El País, 18-01-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Companhias reconhecidas pela sua inovação, como a HP, dão a conhecer a existência de suas redes sociais publicamente. Na página dessa empresa, por exemplo, destaca-se que "utilizamos blogs e redes sociais como uma tela na qual moldamos a nossa imaginação e como o lugar onde compartilhamos nossas vagas e eventos profissionais".

Por isso, surgiram programas destinados especificamente para criar uma rede social corporativa para usos profissionais. Segundo a Gartner, em 2010, as empresas investiram 15% mais em programas de rede social para seus empregados. O gasto calculado para este ano é de mais de 660 milhões de dólares e, em 2011, crescerá 16%.

Uma empresa californiana que oferece essas soluções é a Yammer. Nascida em 2008, conseguiu uma nova rodada de financiamento de 25 milhões de dólares. Criada como um sistema de microblogs, a companhia aproximou sua fórmula à do Facebook. Segundo o New York Times, ela tem um milhão e meio de usuários corporativos. O cadastro é gratuito, e a renda provém de serviços Premium. A Present.ly também aposta no microblog empresarial.

Uma das grandes companhias que apostam na rede social corporativa é a IBM. Ela não só a emprega em seus escritórios, mas também tem uma solução comercial para as empresas que queiram desenvolver essa nova forma de colaboração interna. É o Lotus Connections, que chegou à sua versão 3.0.

Ricardo Míguez del Olmo, diretor de soluções de colaboração, e Luis Sánchez Acera, técnico de soluções, concordam em afirmar que a introdução dessas ferramentas significa uma mudança na cultura profissional das empresas e agiliza o trabalho colaborativo, particularmente em companhias grandes, que têm sedes espalhadas pelo mundo.

Com quase 400 mil empregados, a IBM introduziu a rede social para o contato dos funcionários, para seu trabalho em comum e a relação com os clientes. Um primeiro efeito é que o correio eletrônico e sua entediante gestão perdem importância. "O desafio quando se lida com tamanha quantidade de informação é poder acessá-la de forma eficiente", comenta Míguez del Olmo. O conhecimento profissional dos empregados é compartilhado, e isso impede, por exemplo, que, quando um trabalhador deixe a empresa, percam-se seus conhecimentos. "Reduzimos custos, otimizamos a forma de trabalhar, dispomos de informação atualizada e não dependemos que alguém esteja no escritório", resume.

A ferramenta oferece todo tipo de serviços para o intercâmbio de informação. Desde um sistema de documentação colaborativa, baseado em um mecanismo de autoedição, que é atualizado como a Wikipedia, a uma lista de links favoritos, semelhante ao Delicious, em que os empregados podem catalogar as páginas da Internet que acreditam ser interessantes para eles e seus colegas.

Também serve para organizar o trabalho e as atividades e pôr em comum, por exemplo para o departamento comercial, as apresentações. Dirigido à atividade profissional, não impede a abertura de blogs sobre temas que interessem particularmente a um empregado, desde cozinha ao futebol. A empresa confia no senso comum dos empregados nesse tipo de atividade, mas acredita que isso melhora o conhecimento pessoal do grupo.

A rede social interna também permite a criação de comunidades, tanto abertas quanto moderadas ou estritamente privadas, cujo acesso só é possível por convite. Existem as de usuários de Mac ou de mulheres empregadas na companhia em que se fomenta a cultura da igualdade. Diferentemente da intranet, os conteúdos da rede social crescem por causa da contribuição direta do coletivo de empregados e não pela gestão de um administrador.

Os responsáveis da área não se cansar na hora de enumerar as vantagens da importação das redes sociais às empresas: reduz os custos de formação, abriga o conhecimento que existe na companhia, um patrimônio que, de outra forma, corre o perigo de se espalhar ou de se perder.

Um dos benefícios mais óbvio é a localização do especialista em um assunto dentro de uma grande corporação. "O conhecimento não se guarda, está aí para ser compartilhado. Uma pessoa faz um trabalho, o publica, e ele pode ser consultado por mil empregados". A entrada das redes sociais nas empresas ocorre paralelamente à nova cultura da computação em nuvem, em que os programas e documentos são abrigados na rede, sempre atualizados e acessíveis.

A consultoria IDC está convencida de que os programas de rede social empresarial significarão um negócio de 2 bilhões de dólares em 2014.


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