Argentina: o exemplo a ser seguido, segundo Joseph Stiglitz

Mais Lidos

  • A rocha que sangra: Francisco, a recusa à OTAN e a geopolítica da fragilidade (2013–2025). Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • Niceia 1.700 anos: um desafio. Artigo de Eduardo Hoornaert

    LER MAIS
  • Congresso arma pior retrocesso ambiental da história logo após COP30

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

07 Janeiro 2011

"Para a Europa e os Estados Unidos, 2010 devia ser um ano de transição, mas na realidade foi um pesadelo. As crises da Irlanda e da Grécia colocaram em dúvida a confiabilidade do euro e fizeram crescer a perspectiva de falência na dívida soberana".

A nota é do jornal La Repubblica, 07-01-2011.

O prêmio Nobel Joseph Stiglitz, na sua última intervenção, prognostica um 2011 de crescimento lento e lança uma proposta para sair da crise: "A reestruturação das dívidas soberanas será a chave mesmo que os bancos façam pressão no governo para evitar ter que reconhecer suas perdas. A experiência nos ensina que há vida depois de uma reestruturação. A Argentina viveu o trauma de 2002, mas desde então o nível de pobreza se reduziu em três quartos e enfrentou a crise atual melhor do que os EUA".