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Apresentação

 

A página “Mundo do Trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre” reúne matérias - análises, artigos, notícias, entrevistas e vídeos - publicadas pelo Instituto Humanitas Unisinos - IHU que impulsionam a reflexão e o debate sobre as transformações do mundo do trabalho.

As análises produzidas pelo Observatório das realidades e das políticas públicas do Vale do Rio dos Sinos e pelo Observatório Unilasalle: Trabalho, Gestão e Políticas Públicas tem como objetivo sistematizar os dados do trabalho e dos trabalhadores durante e pós-pandemia do novo coronavírus na Região Metropolitana de Porto Alegre.

 

As produções podem ser acessadas abaixo:

No Brasil das reformas, retrocessos no mundo do trabalho

Edição: 535

O dia dos trabalhadores e das trabalhadoras deste ano se dá sob o impacto da reforma trabalhista, da Emenda Constitucional nº 95 que limita, por 20 anos, os gastos públicos, a proposta em andamento completa o tripé do retrocesso, que joga as conquistas das populações mais vulneráveis em uma espécie de triângulo das bermudas dos direitos sociais e da assim chamada reforma da Previdência.

A ‘uberização’ e as encruzilhadas do mundo do trabalho

Edição: 503

A Revolução 4.0, a internet das coisas, a inteligência artificial e a impressão 3D já impactam e cada vez mais abalarão os fundamentos da organização do mundo do trabalho na contemporaneidade. Esta grande mutação significará um avanço civilizatório ou radicalizará a barbárie?

A volta da barbárie? Desemprego, terceirização, precariedade e flexibilidade dos contratos e da jornada de trabalho

Edição: 484

Por ocasião do 1º de Maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, a revista IHU On-Line, desde a sua criação, debateu os mais variados aspectos do mundo do trabalho e da luta da classe trabalhadora. No entanto, nestes quinze da sua existência, nunca o panorama do mundo do trabalho foi tão difícil, complexo e sombrio. Pesquisadores e pesquisadoras que participam desta edição, descrevem um cenário caracterizado pela imposição do princípio do negociado sobre o legislado, aprofundamento da flexibilização do trabalho, das jornadas, dos contratos, desmonte da política de valorização do salário mínimo e ataque à Previdência Social, com o aumento do tempo de contribuição e a diminuição dos benefícios.