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Mulheres violentadas e o tráfico internacional de crianças.

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12 Novembro 2008

Crianças nascidas para serem vendidas ao primeiro que aparecer, para se tornarem escravas, alimentar o mercado da prostituição ou fornecer carne e ossos para rituais de bruxaria. A “fábrica de crianças”, que se escondia em uma clínica de maternidade em Enugu [capital da Nigéria], chama a atenção do mundo pelo horror e pelas dimensões do tráfico de seres humanos. A clínica foi descoberta em maio passado, mas só nestes dias os responsáveis da Naptip, a agência nacional para a proibição do tráfico de seres humanos, deram notícia a respeito.

 “Acreditamos que existam muitas clínicas como essa e que haja uma rede que as congregue. As dimensões do tráfico de crianças são enormes e existem objetivos que não conseguimos precisar”. A agência, criada em 2004, a dois anos da aprovação da lei nigeriana contra todo tipo de tráfico humano, descobriu que centros de acolhida para mulheres, orfanatos e clínicas escondem freqüentemente esse tipo de fábricas de crianças, onde as mulheres são retidas em escravidão e violentadas para que dêem à luz o máximo possível”.
Segundo os relatórios da Unicef e da OIT, na Nigéria, pelo menos 10 crianças são vendidas a cada dia, e o país é “fonte, trânsito e destinação” do tráfico de seres humanos. Além do comércio de recém-nascidos para o mercado interno e internacional de adoções ilegais, um número enorme de crianças entre os 4 e os 12 anos são vendidas a países como o Gabão, Camarões, Benim e Arábia Saudita.
 Nos últimos anos, a Nigéria decidiu colaborar com as agências internacionais para combater o tráfico de crianças: em junho passado, a União Européia financiou, com um milhão de euros, um projeto de 24 meses da OIT, para combater o comércio de seres humanos.
Entretanto, como as coisas mudam, faz-se necessária uma mudança profunda de tipo econômico, cultural e social na Nigéria, onde, apesar do recrudescimento das leis, ainda é normal para as classes mais altas comprar crianças para serem usadas nos serviços domésticos, pequenas mulheres que os padrões impedem de terem qualquer direito.

(cfr. notícia do dia 12-11-08, desta página).

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