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Na África Central, Francisco pede paz, desarmamento e reconciliação

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30 Novembro 2015

Para entender as razões da viagem à África Central que Francisco quis fortemente, basta ouvir as palavras comovidas que lhe foram dirigidas pela chefe de Estado da Transição, Catherine Samba-Panza, diante da classe dirigente e do corpo diplomático do país, no palácio presidencial: "A sua visita – disse ao papa essa mulher de 61 anos, advogada comprometida com a defesa dos direitos humanos, eleita por ser estrangeira aos dois agrupamentos que ensanguentam a África Central – é uma bênção do céu, Deus ouviu as nossas orações e nos enviou o mensageiro da paz (...) A sua lição de coragem e determinação é exemplar e deve ser um ensinamento para nós".

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada no sítio Vatican Insider, 29-11-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

"Você demonstrou mais uma vez – acrescentou a presidente – que é o papa dos pobres, dos martirizados e daqueles que estão em dificuldade", que veio aqui "apesar das ameaças para a segurança". Depois, proferiu um comprometido mea culpa em nome de todo o país: "É por isso que é o momento para que todas as filhas e os filhos deste país reconheçam as suas falhas e sinceramente peçam perdão. Que a sua bênção se torne um novo fermento para a reconstrução. Em nome da classe dirigente deste país – disse ainda Catherine Samba-Panza –, mas também em nome de todos aqueles que contribuíram de alguma forma para a sua descida aos infernos, eu confesso todo o mal que foi feito aqui durante a história e peço perdão do fundo do meu coração".

O papa, que sabe como a sua presença física, muito mais neste caso, é ainda mais importante do que a sua palavra, responde com um discurso lido em francês: "Enquanto a República Centro-Africana se encaminha gradualmente, apesar das dificuldades, para a normalização da sua vida sociopolítica, eu venho como peregrino de paz e me apresentar como apóstolo da esperança. É por isso – continua – que eu estou contente por elogiar os esforços feitos pelas várias autoridades nacionais e internacionais para conduzir o país a esta fase."

Francisco desejou que "as diversas consultas nacionais que serão realizada em poucas semanas possam permitir que o país empreenda serenamente uma nova fase da sua história".

Bergoglio refletiu sobre o lema fundador da República Centro-Africana: "Unidade – Dignidade – Trabalho". Uma trilogia que, explica, é "uma bússola segura para as autoridades, que têm a tarefa de conduzir os destinos do país".

Em primeiro lugar, o papa insiste na unidade, "valor-chave para a harmonia dos povos. Trata-se de viver e de construir a partir da maravilhosa diversidade do mundo ao redor, evitando a tentação do medo do outro, daquilo que não nos é familiar, daquilo que não pertence ao nosso grupo étnico, às nossas escolhas políticas ou à nossa confissão religiosa".

Depois, a dignidade, "sinônimo de honestidade, de lealdade, de graça e de honra, que caracteriza os homens e as mulheres conscientes dos seus direitos, assim como dos seus deveres, e que os leva ao respeito mútuo. Cada pessoa tem uma dignidade. Fiquei satisfeito ao saber que a República Centro-Africana é o país do 'Zo kwe zo', o país em que cada pessoa é uma pessoa".

E aqueles que têm os meios "para levar uma vida digna", diz Francisco, "em vez de se preocuparem com os privilégios, devem tentar ajudar os mais pobres a aceder também a condições de vida respeitosas da dignidade humana, em particular através do desenvolvimento do seu potencial humano, cultural, econômico e social".

Por isso, devem ser garantidos a todos "o acesso à educação e aos cuidados de saúde, a luta contra a desnutrição" e uma casa decente.

E, por fim, o trabalho. O papa recordou que os centro-africanos podem "melhorar esta terra esplêndida, aproveitando sabiamente os seus abundantes recursos". Também não falta uma referência à "grave responsabilidade" dos "parceiros internacionais" e das "empresas multinacionais" na "exploração dos recursos ambientais, nas escolhas e nos projetos de desenvolvimento, que, de uma forma ou de outra, influenciam todo o planeta".

Francisco pediu que as autoridades públicas "sejam as primeiras a encarnar com coerência na sua vida os valores da unidade, da dignidade e do trabalho, para serem modelos para os seus compatriotas".

Depois de elogiar "os esforços feitos pela comunidade internacional, aqui representada pelo corpo diplomático e pelos membros de várias missões das organizações internacionais", o papa os encorajou "vivamente a prosseguirem cada vez mais no caminho da solidariedade, esperando que a sua obra, unida à ação das autoridades centro-africanas, ajude o país a progredir, sobretudo na reconciliação, no desarmamento, na consolidação da paz, na assistência à saúde e na cultura de uma sadia administração em todos os níveis".

Francisco percorreu quatro quilômetros em carro fechado e outros cinco com o papamóvel aberto para saudar as milhares de pessoas reunidas às margens da estrada.


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