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Hamas publicou um vídeo de um refém israelense sequestrado em Gaza com críticas a Netanyahu

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25 Abril 2024

"Não querem acabar com esse pesadelo?" pergunta o jovem que foi sequestrado há seis meses no festival de música Nova, no sul de Israel, próximo à Faixa de Gaza.

A reportagem é publicada por Página|12, 25-04-2024.

O grupo islâmico Hamas divulgou nesta quarta-feira um vídeo que mostra um dos reféns israelenses em Gaza, Hersh Goldberg-Polin, criticando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e seu governo por não fazer o suficiente para libertá-los. Parte da sociedade israelense tem convocado protestos contra o governo todos os fins de semana em diferentes pontos do país, pedindo eleições antecipadas e o fim do governo do primeiro-ministro.

"Benjamin Netanyahu e seu governo deveriam se envergonhar", diz Goldberg-Polin no vídeo, que teria perdido uma mão durante os ataques do Hamas em 7 de outubro. Nas imagens, o jovem está sentado em uma cadeira e lendo uma mensagem dirigida principalmente a Netanyahu, embora também tenha enviado algumas palavras à sua família por ocasião da festividade de Pessach, a Páscoa judaica.

“The airstrikes carried out by the Israeli air force have killed at least 70 Israeli captives. Benjamin Netanyahu has abandoned thousands of Israeli citizens. He should be ashamed!”

—Hersh Goldberg-Polin, an Israeli captive currently held in Gaza

pic.twitter.com/ulZwqZfUP1

— Tiberius (@ecomarxi) April 24, 2024

"Entreguem as chaves do governo"

Goldberg-Polin foi sequestrado seis meses atrás no festival de música Nova, no sul de Israel, próximo à Faixa de Gaza. "Fui passar o tempo com meus amigos e, ao invés disso, acabei lutando pela minha vida com ferimentos graves em todo o meu corpo", diz o jovem no vídeo, cuja data de gravação a agência noticiosa AFP não pôde verificar ou confirmar.

"Não serão festas felizes para mim, mas eu desejo isso para vocês", adverte Goldberg-Polin, um dos aproximadamente 129 reféns israelenses que ainda estão em Gaza, embora muitos deles possam ter morrido. O refém, vestido de vermelho sobre um fundo branco, afirma que as forças aéreas israelenses mataram 70 sequestrados que ainda estão na Faixa com seus bombardeios.

Goldberg-Polin culpa o governo israelense por rejeitar acordos para a libertação de reféns. "Não querem acabar com esse pesadelo?", pergunta ele, acrescentando que muitos reféns não têm água, comida ou o tratamento médico de que precisam. "Façam o que se espera de vocês e nos levem para casa imediatamente. Ou isso se tornou algo muito maior? É hora de vocês entregarem as chaves do governo, esvaziarem os ministérios e nos colocarem em nossas casas", expressa o refém israelense-americano.

"Vocês deveriam estar envergonhados por nos abandonarem por 200 dias e todos os esforços do Exército falharam", assegura o cativo, acusando a Força Aérea israelense de ter matado 70 reféns em bombardeios. Os pais de Goldberg-Polin publicaram um vídeo nas redes sociais no qual afirmaram: "Sentimos alívio em vê-lo vivo, mas também estamos preocupados com sua saúde e bem-estar, assim como o de todos os outros reféns e todos os que sofrem nesta região".

"O medo de perder mais vidas inocentes"

O governo israelense está conduzindo negociações indiretas com o Hamas através de países mediadores como Qatar ou Egito, buscando alcançar um acordo de cessar-fogo que permita a troca de alguns reféns por prisioneiros palestinos em prisões israelenses, mas até o momento as conversas não foram bem-sucedidas. Os familiares dos reféns culpam Netanyahu e seu governo pela incapacidade de trazê-los de volta e acreditam que o líder israelense está mais interessado em sua sobrevivência política do que em devolver seus entes queridos através de um cessar-fogo em Gaza.

O Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas enfatizou na quarta-feira a publicação do vídeo de Goldberg-Polin: "Há mais de 200 dias, 133 reféns estão sendo mantidos cativos pelo Hamas, suportando diariamente tormentos físicos, sexuais e psicológicos. O grito de Hersh é o grito coletivo de todos os reféns: seu tempo está se esgotando rapidamente. A cada dia que passa, o medo de perder mais vidas inocentes se intensifica".

62% da população israelense considera que os responsáveis pelos erros relacionados ao ataque do Hamas em 7 de outubro passado devem renunciar, de acordo com a última pesquisa realizada pelo Instituto para a Democracia de Israel. A pesquisa, realizada entre 14 e 17 de abril, coletou respostas de um total de 514 entrevistados em hebraico e cerca de 98 em árabe.

Na segunda-feira, o chefe da Direção de Inteligência Militar, Aharon Haliva, apresentou sua renúncia, reconhecendo sua responsabilidade no ataque surpresa do Hamas. Ele é o primeiro alto funcionário a renunciar, enquanto uma investigação interna nas Forças Armadas continua sobre o que aconteceu naquela manhã e a resposta dada.

Dezenas de milhares de israelenses voltaram a protestar neste fim de semana em diferentes cidades do país contra o primeiro-ministro e pedindo eleições antecipadas. Diferentes grupos convocaram protestos em cidades como Haifa, Tel Aviv, Jerusalém ou Cesareia, onde está localizada a residência de Netanyahu, também pedindo o fim da guerra e para que este governo não arraste Israel para uma guerra regional, conforme divulgado por ONGs, imprensa e figuras políticas.

"Este governo não é o Estado. Este governo é um desastre para o país. Não me convencerão de que não há alternativa, de que este governo terrível, extremista e messiânico é o melhor que este país pode oferecer aos seus cidadãos", disse o líder da oposição israelense, Yair Lapid. Netanyahu prometeu na segunda-feira "não descansar" até que todos os reféns retidos em Gaza sejam libertados. "O Hamas quer nos dividir e endurecer sua posição, mas vamos responder com firmeza", afirmou o primeiro-ministro, cada vez mais resistido pelos israelenses.

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