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ONU lança campanha de combate ao ódio no esporte

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09 Dezembro 2022

Aproveitando o embalo da Copa do Mundo, a ONU lançou, no Marrocos, a campanha “Denuncie o Discurso de Ódio”, uma continuação da ação global #NotoHate – Não ao Ódio -, iniciada na primeira celebração do Dia Internacional contra o Discurso do Ódio, em 18 de junho. 

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

O diretor do Centro de Informações da ONU em Rabat, Fehti Debbabi, destacou que o esporte não é lugar para discurso de ódio e violência. Pode parecer “inocente ou engraçado” compartilhar fotos e comentários agressivos na internet, mas essa atitude leva às vezes a danos reais a indivíduos ou grupos. Copa do Mundo, definiu, é a oportunidade para torcedores se unirem e mostrarem solidariedade e usarem suas vozes para silenciar o discurso de ódio, afirmou. 

Não foi o que se viu às vésperas do jogo México e Argentina, pelo Grupo C da Copa do Mundo, quando torcidas das duas seleções se engalfinharam numa batalha campal nas ruas de Doha, no Catar. Diversos torcedores, de ambos os lados, ficaram feridos. 

A ONU define discurso de ódio como “qualquer tipo de comunicação, seja expressão ou conduta oral ou escrita, que constitua ofensa ou utilize linguagem pejorativa ou discriminatória contra qualquer pessoa ou grupo em razão de sua identidade, filiação religiosa, origem étnica, nacionalidade, raça, cor da pele, ascendência ou gênero. 

A campanha destaca que o ódio não fica limitado à internet e às plataformas de mídia social, mas se espalha para a vida real, muitas vezes levando à violência, com exemplos trágicos em todas as partes do mundo. 

Após a volta das torcidas aos estádios, depois da fase dura da covid, e até março de 2022, o Brasil contabilizava um caso de violência no futebol a cada quatro dias, envolvendo torcidas e jogadores, registraram Luca do Amaral, e Adriana de Barros do portal UOL. 

Em 26 de janeiro deste ano, o ônibus que levava a delegação do Grêmio ao Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, para a disputa de Gre-Nal, foi apedrejado. Uma pedra atingiu o jogador Matías Villasanti na cabeça. Ele sofreu traumatismo craniano, teve que ser internado em hospital, e o jogo foi transferido. Também o ônibus que transportava o time do Esporte Clube Bahia foi atacado com uma bomba, quando se dirigia a Arena Fonte Nova, em Salvador, para enfrentar o Sampaio Corrêa pela Copa do Nordeste, em 24 de fevereiro. O goleiro Danilo teve um corte profundo próximo aos olhos. 

Mais grave foi a briga entre as torcidas do Cruzeiro e do Atlético de Minas, no domingo 6 de março, quando dois torcedores foram baleados. Um dos atingidos, de 25 anos, veio a falecer. Uma briga homérica ocorreu em 1995, entre as torcidas do Palmeiras e do São Paulo, quando os times disputaram o final da Super Copa SP de Juniores, no Estádio Pacaembu. A torcida Mancha Verde entrou em campo para festejar a vitória, mas a torcida da Independente, do São Paulo, também invadiu o campo. A batalha foi generalizada. 

Num levantamento do site Top10+, a torcida organizada do Palmeiras aparece em terceiro lugar, entre dez, no item “mais violenta”. No topo da lista consta a torcida do Lazio, da Itália, que teria ligações com o fascismo, seguido pela torcida do Newell’s Old Boys, da Argentina. 

A campanha da ONU busca combater a desinformação e o discurso de ódio, promovendo o uso inteligente da mídia em geral e da mídia social em particular. Nesta, verifica-se uma forte tendência ao sensacionalismo, sem que emissor e receptor se envolvam na verificação se os fatos são verídicos e a informação é confiável. 

O esporte, entende a ONU, deve unir as pessoas e incentivar a competição justa, jamais ser espaço para discurso de ódio, discriminação e violência. Uma tarefa hercúlea.

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