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Nigéria. Enterrados os corpos dos católicos mortos em ataque durante uma missa

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23 Junho 2022

 

O bispo de Ondo, local em que 40 pessoas foram mortas a tiros durante uma missa, perguntou por que os nigerianos ainda precisam implorar por ajuda da polícia contra os incessantes ataques.

 

A reportagem é de Justine John Dyikuk, publicada por La Croix, 21-06-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Lágrimas se espalharam pelo amplo salão do Mydas Resort and Hotel no estado de Ondo, sudoeste da Nigéria, quando famílias católicas e amigos das vítimas do ataque terrorista na Igreja Católica de São Francisco em Owo foram homenageados em uma comovente missa fúnebre.

 

Falando na missa em 17 de junho, dom Jude Arogundade, da Diocese de Ondo, descreveu os assassinatos como um ato “feito por covardes”, mas se perguntou em voz alta por que os nigerianos precisam implorar pela ajuda da polícia mesmo diante dos incessantes ataques e assassinatos em todo o país.

 

O governador do estado de Ondo, Arakunrin Oluwarotimi Akeredolu chorou durante seu discurso e disse que as forças do mal não triunfarão para sempre.

 

“Nós falhamos em defender essas pessoas. Não porque não tentamos. Mas porque essas forças do outro lado são más e têm apoio”, disse ele.

 

O governador Akeredolu exigiu que algo seja feito urgentemente para salvar o país dos “homens do submundo” e que o governo federal precisa reequipar a segurança do país.

 

“O que aconteceu conosco em Owo no estado de Ondo é indescritível”, disse ele.

 

O governador deu o número oficial de mortos como 40 pessoas, com 22 dos mortos sendo enterrados neste dia e outros enterrados anteriormente por parentes.

 

Os católicos foram mortos no domingo de Pentecostes, 5 de junho, durante a missa na Igreja Católica São Francisco Xavier, área do governo local de Owo, no estado de Ondo, por homens armados ainda não identificados.

 

“Neste momento da história de nosso querido país Nigéria, precisamos da intervenção final de Deus para restaurar a paz e a tranquilidade”, disse o padre Augustine Ikwu, diretor de comunicações sociais da diocese de Ondo.

 

Número crescente de ataques a cristãos

 

Houve uma condenação generalizada e um pedido de ação dentro da Nigéria e no exterior sobre o assassinato dos frequentadores da missa.

 

“Estamos realmente cansados de palavras; queremos ação e a prisão e acusação urgentes dos perpetradores deste ato maligno”, disse Henry Yunkwap, do Conselho Nacional de Leigos Católicos da Nigéria.

 

O cardeal Timothy Dolan, de Nova York, descreveu os assassinatos como “brutais e sem sentido” e que este “é mais um em um número crescente de ataques a cristãos na Nigéria”.

 

Autoridades da Igreja Católica têm criticado duramente o governo nigeriano por seu fracasso em conter a violência dos grupos jihadistas do Boko Haram contra os cristãos.

 

Em 2020, em vista da violência em curso, os bispos declararam 40 dias de orações contra o terrorismo e pediram aos católicos que se unissem à oração de 22 de agosto a 30 de setembro, véspera do 60º Dia da Independência da Nigéria.

 

A Nigéria é 7º país com o maior número de cristãos mortos por sua fé no período de outubro de 2020 a setembro de 2021, com 4.650, acima dos 3.530 do período anterior, de acordo com os dados da Open Doors, organização internacional de apoio aos cristãos.

 

“Os cristãos são frequentemente visados especificamente por causa de sua fé – o ISWAP (Província do Estado Islâmico da África Ocidental) e o Boko Haram querem eliminar a presença cristã na Nigéria, e militantes muçulmanos fulani atacam aldeias cristãs especificamente”, disse o relatório, acrescentando que milícias e criminosos sequestram e assassinam sem sofrer consequências.

 

De acordo com o grupo nigeriano de direitos civis, International Society for Civil Liberties and Rule of Law or Intersociety, “o Boko Haram desde 2009 vem atacando principalmente cristãos e estendendo colateralmente esses ataques a alvos muçulmanos e instalações do governo, incluindo seus estabelecimentos de segurança em vingança pelos sucessos do governo contra o grupo terrorista”.

 

As atrocidades contra os cristãos não foram controladas e atingiram números alarmantes, com as forças de segurança do país e atores políticos fazendo vista grossa ou conspirando com os jihadistas, disse o grupo Intersociety.

 

A Nigéria tem uma população de 190 milhões e nos últimos anos tem sido atormentada por conflitos étnico-religiosos, inclusive entre cristãos e muçulmanos, bem como violência política e conflitos entre agricultores e comunidades de pastores.

 

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