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Alemanha. Georg Bätzing, presidente da conferência episcopal, está “desapontado” com o Papa Francisco

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28 Mai 2022

 

Dom Georg Bätzing, bispo de Limburg e presidente da Conferência Episcopal Alemã, disse que está preocupado por Francisco ter adotado uma “certa cultura de discussão circular”.

 

A reportagem é de Christa Pongratz-Lippitt, publicada por The Tablet, 24-05-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

O bispo Georg Bätzing, de Limburg, disse que, embora ainda acredite firmemente na capacidade de reforma da Igreja, duvida que o Papa Francisco seja a pessoa a realizar essas reformas.

 

Por esse motivo, Bätzing está “decepcionado” com o papa, revelou ao jornal Deutschlandfunk, em uma entrevista de 26 páginas publicada dia 22 de maio.

 

Francisco estava fazendo o que podia ao colocar em movimento o Processo Sinodal Global de 2023, onde todas as questões de reforma estariam sobre a mesa, admitiu Bätzing. “Todos os grupos, incluindo grupos LGBTQIA+, poderão participar do Sínodo de 2023”, disse ele.

 

No entanto, ele estava preocupado que Francisco tivesse adotado uma “certa cultura de discussão circular”.

 

Bätzing lembrou que no Sínodo da Amazônia, quando se discutia o celibato sacerdotal, a maioria das dioceses da região havia, em certas circunstâncias, sido a favor da ordenação de homens casados. Em última instância, Francisco decidiu não abordar o assunto.

 

“A discussão sobre o assunto, no entanto, não cessou e não cessará apenas porque o Papa não a retomou. Tampouco haverá menos discussão sobre a ordenação de mulheres só porque o Papa tem uma opinião diferente. Falei com o Papa Francisco várias vezes agora e sei que ele tem uma opinião decididamente diferente [sobre essas questões]”, disse Bätzing.

 

Por essa razão, Bätzing não vê reformas fundamentais em questões como a ordenação de mulheres ou o celibato sacerdotal nos próximos cinco anos. Isso significava que “aqueles que só estão de olho na questão do celibato sacerdotal ou na questão da ordenação de mulheres certamente ficarão desapontados. Nenhuma dessas questões será resolvida nos próximos cinco anos”.

 

Bätzing estava “firmemente convencido” de que o ensino atual da Igreja sobre a homossexualidade deve ser mudado e que mudaria no futuro próximo, pois era visto como discriminatório contra os gays.

 

Quanto às bênçãos gays, ele nunca disciplinaria nenhum padre que abençoasse um casal gay, mas ele mesmo nunca o fez. Isso porque, por um lado, ele se sentia obrigado a obedecer ao Papa e, por outro, porque se o fizesse, atrairia a atenção do público. “E então a atenção se concentraria no que eu estava fazendo e não no que o casal que estava sendo abençoado desejava”.

 

Isso significava que ele próprio estava tendo que realizar um ato de equilíbrio entre os ensinamentos da Igreja e sua própria leitura do sensus fidelium (as crenças intuitivas do corpo dos fiéis). Ele alegou que os dois não fizeram um bom ajuste.

 

“Estou proclamando o ensinamento da Igreja – que é meu dever –, porém, ao mesmo tempo, tenho plena consciência de que este ensinamento não é mais aceito pelos fiéis. O sensus fidelium foi mais longe”, afirmou.

 

“Isso é algo que devemos assumir teologicamente e levará a mudanças. É com isso que estou comprometido. Estou totalmente convencido de que as coisas vão mudar”.

 

Bätzing também falou sobre as relações do Vaticano com a Igreja alemã. A Reforma ainda estava “firmemente presa nos ossos do Vaticano”, explicou. Sempre que as palavras “caminho sinodal alemão” ou “juntos à mesa do Senhor” apareciam, certos funcionários do Vaticano imediatamente gritavam “Oh, querida – a Reforma!”. Isso estreitou a visão de muitos em Roma, afirmou Bätzing.

 

Leia mais

 

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