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18 Março 2022

 

Infecções voltam a subir em países da Ásia e Europa onde há vasta imunização. Causas podem ser relaxamento das medidas sanitárias e subvariante BA.2 da ômicron. OMS volta a fazer apelo pelas vacinas.

 

A reportagem é de Gabriela Leite, publicada por Outra Saúde, 17-03-2022.

 

O alerta que veio da Organização Mundial da Saúde (OMS), na manhã desta quarta-feira (16/3), confirma sinais que começavam a despontar pelo mundo: casos de covid voltaram a subir em escala mundial. Os números foram puxados principalmente pela Coreia do Sul, Vietnã e Alemanha – 47% dos 1,7 milhões reportados em 15/3 estavam nestes países. Nesta semana, os três registraram recordes de infecções desde o início da pandemia. Até o fim de fevereiro, a Alemanha parecia estar superando sua onda causada pela variante ômicron, mas a tendência se inverteu. 

 

Foto: Outra Saúde

 

Já nos países asiáticos, a curva ascendente é vertiginosa: no Vietnã, a quantidade de infectados é 12 vezes mais alta que o recorde alcançado antes, em 12/1; na Coreia do Sul, os números são 50 vezes maiores que aqueles registrados entre novembro de 2021 e o início de janeiro de 2022 – a maior onda até então. Embora com números totais menores, há outros países da Ásia, Oceania e Europa em que casos de covid estão aumentando. É o caso do Reino Unido, França, Áustria, Singapura, Austrália e Nova Zelândia. Todos estes têm alta taxa de vacinação com ao menos duas doses, de ao menos 72%. 

 

Foto: Outra Saúde

 

“E nós sabemos que quando os casos de covid aumentam, o mesmo acontece com as mortes”, alertou Tedros Adhanon, diretor-geral da OMS. “Cada país está enfrentando uma situação diferente, com desafios próprios, mas a pandemia ainda não terminou”. Tedros avisa ainda que os números podem estar abaixo da realidade, já que menos testes estão sendo realizados nas últimas semanas. Uma das explicações para esse novo aclive parece ser, como notou o jornal The Guardian, a subvariante BA.2 da ômicron – que já é predominante em muitos desses países. A OMS já alertou para sua maior transmissibilidade. Mas cientistas parecem estar tranquilos até agora quanto à reinfecção pela BA.2 em quem já contraiu a ômicron, segundo matéria da Nature. Outro fator parece ser o relaxamento das medidas de proteção contra a covid.

Na Coreia do Sul, por exemplo, o governo está tentando fazer a transição para uma nova fase da pandemia, na qual tenta fazer a reabertura minimizando os danos. Mesmo enfrentando o seu pior período da pandemia, estudava acabar com a quarentena para turistas que chegarem em seu território. Há um mês, o país já havia começado a oferecer a quarta dose da vacina aos cidadãos mais fragilizados. Agora, seu ministro da Saúde disse ter reforçado hospitais e prevê que o número de pacientes graves chegue a 2 mil. O Vietnã foi outro que acabou com restrições para viajantes. Já o ministro da Saúde francês anunciou que o país espera que o novo pico de casos venha até o fim de março – e mesmo assim defende que as medidas de restrição não precisam ser adotadas novamente.

Em meio ao que pode ser uma perigosa onda de wishiful thinking, poucos países destoam. Entre eles está a Escócia, que voltou atrás e passou a exigir novamente o uso de máscaras.

 

Leia mais

 

  • O número de mortes por covid-19 é quatro vezes maior nos países pobres
  • 2022 e a pandemia: Ômicron, vacinas e o futuro da covid-19 no Brasil segundo pesquisadores
  • Disseminação acelerada da ômicron acirra a luta das patentes
  • A ômicron e o que nos faz tolerar o insuportável. Artigo de Slavoj Žižek
  • Da AIDS à ômicron: o apartheid farmacêutico fere a todos
  • Ômicron, natureza e arrogância humana: uma guerra entre patógenos e humanos. Artigo de Alexandre A. Martins
  • Fim de restrições contra covid-19 na Inglaterra é ‘mau exemplo’ para o Brasil, diz pesquisador da Fiocruz
  • Já é hora de abandonar as máscaras no Brasil?
  • OMS: pandemia não vai acabar em lugar nenhum se não acabar em todos os lugares
  • Reconstruir a confiança no pós-pandemia. Artigo de Massimo Recalcati
  • Covid, uma vacina contra todas as variantes: bons resultados nos primeiros testes
  • Muitas mortes em um dia, suspendam as patentes para vacinar o mundo!

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