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Se depender de alguns setores, Lei Áurea seria revogada, diz Lula sobre reforma trabalhista

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13 Janeiro 2022

 

Revisão da reforma trabalhista deve ter como horizonte a criação de empregos de qualidade e o aumento da renda, defendem Lula e centrais.

 

A reportagem é publicada por Rede Brasil Atual, 12-01-2022.

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e representantes de seis centrais sindicais brasileiras se reuniram nesta terça-feira (11) com representantes do governo e do Congresso da Espanha. O assunto foi o processo de revisão da reforma trabalhista no país com participação de partidos, lideranças de trabalhadores e empresariais.

O ministro José Luis Escrivá, da Inclusão, Migrações e Seguridade Social, afirmou que a precarização das leis trabalhistas a partir de 2012 levou à redução da qualificação da força de trabalho. Desse modo, atrasou o desenvolvimento do país e a criação de empregos de qualidade. E já que a situação se assemelha ao que acontece no Brasil, depois da “reforma” trabalhista executada em 2017, o processo espanhol passou a inspirar propostas de revisão no Brasil.

Não é a primeira vez que Lula discute os impactos da legislação trabalhista no mundo do trabalho com dirigentes espanhóis. O ex-presidente já havia se encontrado com a vice-presidenta, Yolanda Díaz, em novembro. E também com as centrais sindicais espanholas, durante viagem a vários países da Europa em que defendeu a imagem do Brasil e ações globais contra as desigualdades. Lula lidera todas as pesquisas na disputa presidencial da eleição de 2022. Assim sua movimentação já incomoda a elite política e os setores da imprensa comercial que apoiaram o golpe de 2016 com objetivo de impor uma agenda neoliberal ao Brasil.

 

Lula em reunião sobre reforma trabalhista com lideranças espanholas (Foto: Ricardo Stuckert)

 

Os espanhóis descreveram o debate público para a revisão e recuperação de direitos que tinham sido perdidos a partir de 2012, com o objetivo de atingir uma remuneração justa. O ministro Escrivá fez uma apresentação sobre “Políticas econômicas para uma sociedade mais justa e inclusiva” e sobre a reforma. “É uma mentira que a competitividade de um país seja conseguida reduzindo salários. Se consegue com salários melhores combinados com a qualificação da mão de obra”, disse. Mas também mencionou investimentos em saúde e educação, valorização do salário mínimo e uma garantia de uma renda mínima para as famílias da Espanha. O salário mínimo na Espanha aumentou 38% desde a chegada do primeiro-ministro Pedro Sánchez ao poder.

O ministro reforçou que a reforma espanhola contou com um amplo consenso construído pelo governo com a sociedade civil, sindicatos e empresários. E que o governo Lula no Brasil também serviu de inspiração para o Partido Socialista Operário Espanhol (Psoe).

Além de Escrivá, acompanharam a reunião o diretor de Securidade Social, Borja Suárez Corujo, os representantes das centrais espanholas Jesús Galego (UGT) e Cristina Faciaben (Comissões Obreras). Deputados e senadores do Psoe tamb

A comitiva brasileira acompanhou a reunião na sede da Fundação Perseu Abramo, em São Paulo. A presidenta nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR) e o presidente da fundação, Aloizio Mercadante, acompanharam. Pelas centrais sindicais brasileiras participaram Sérgio Nobre (CUT), Miguel Torres (Força Sindical), Ricardo Patah (UGT), René Vicente (CTB), Moacyr Tesch Auersvald (Nova Central) e Edson Carneiro, o Índio (Intersindical).

Segundo Sérgio Nobre, Lula reforçou a necessidade de construção de uma mesa de negociação para o debate tripartite. E desse modo, tentar retomar algo parecido com o Fórum Nacional do Trabalho criado durante seu governo, em 2003. Na ocasião, o objetivo era discutir mudanças consensuais nas relações de trabalho e sindicais. Mas o colegiado acabou não prosperando.

Miguel Torres, da Força, afirmou que a criação de empregos de qualidade e a recuperação da renda estão no centro das discussões. O ex-presidente, como comentou Edson Carneiro Índio, da Intersindical, disse que para alguns setores da economia até a Lei Áurea seria revogada no Brasil. Pela CTB, Vicente destacou que Lula sugeriu às centrais sindicais a fecharem uma posição conjunta. Por exemplo, como já fizeram na década passada quando conduziram a proposta de política de valorização do salário mínimo.

A revisão da reforma trabalhista proposta pela Espanha propõe a limitação dos contratos temporários de trabalho, coíbe o abuso com terceirizações e com o trabalho intermitente. Além disso, reforça as negociações e determina a validade dos acordos coletivos até que estes sejam renovados.

 

Leia mais

 

  • No Brasil das reformas, retrocessos no mundo do trabalho. Revista IHU On-Line, Nº 535
  • A volta da barbárie? Desemprego, terceirização, precariedade e flexibilidade dos contratos e da jornada de trabalho. Revista IHU On-Line, Nº 484
  • Reforma trabalhista e proposta de reforma da Previdência levam trabalhadores ao limite da sobrevivência. Entrevista especial com Valdete Severo
  • Espanha revoga reforma trabalhista precarizadora
  • PL do trabalho rural “revoga a Lei Áurea”, diz procurador
  • Como minirreforma trabalhista afeta combate a trabalho escravo
  • Lula quer revogar a Reforma Trabalhista; saiba como isso pode ser feito
  • Reforma trabalhista completa quatro anos e enfrenta informalidade, uberização e precarização de direitos
  • Um novo caminho para o encontro entre crescimento, emprego e desenvolvimento. Espanha: diálogo social gera novos compromissos. Artigo de Clemente Ganz Lúcio
  • Em qual país a reforma trabalhista teve resultado?
  • Para conter avanço da miséria, Dieese defende revisão das reformas trabalhista e da Previdência
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  • Depois de ‘reforma’ trabalhista, emprego precário cresce e salários caem
  • As “reformas” trabalhistas e previdenciárias – prioridades absolutas. Artigo de Jorge Luiz Souto Maior

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