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Dietas sustentáveis ajudam o planeta e seu corpo agradece

Foto: Pexels

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05 Novembro 2021

 

Estudo da Faculdade de Saúde Pública mostra que quanto maior a aderência da população a dietas com menor impacto ambiental, menores são as taxas de sobrepeso e obesidade.

A reportagem é de Guilherme Gama, publicada por Jornal da USP, 03-11-2021.

Após desenvolverem o Índice da Dieta da Saúde Planetária, que mede a aderência da população à alimentação com menor impacto ambiental, pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP avaliaram o efeito dessas dietas sustentáveis na saúde da população, mais especificamente na gordura corporal. Os participantes que tiveram maior pontuação no índice, e portanto maior adesão às dietas saudáveis ao planeta, possuíam risco 24% menor de apresentar sobrepeso e obesidade.

A pesquisa também mostrou que os ‘campeões’ no índice também possuem 14% menos risco de terem obesidade abdominal e 27% menos risco de apresentarem o quadro agravado dessa condição, a obesidade abdominal aumentada. O estudo mostra que uma alimentação mais baseada em frutas, verduras, legumes, cereais integrais e oleaginosas – e menos em carnes vermelhas, laticínios, tubérculos, açúcares de adição e gorduras animais – pode ser tão saudável ao planeta quanto ao nosso corpo.

O estudo faz parte do doutorado sanduíche do pesquisador Leandro Cacau, da FSP, sob orientação da professora Dirce Maria Lobo Marchioni, junto à Universidade de Zaragoza, na Espanha, com supervisão de Luis Moreno. O artigo foi publicado em outubro na revista científica Nutrients. O projeto tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

O índice desenvolvido pelos pesquisadores é baseado na Dieta da Saúde Planetária, um modelo de alimentação proposto no relatório Food in the Anthropocene: the EAT–Lancet Commission on healthy diets from sustainable food systems, publicado no jornal científico The Lancet. A ideia dessa dieta é promover um uso sustentável e consciente dos recursos do planeta para garantir nutrição e saúde às 10 bilhões de pessoas estimadas em 2050 – o que não acontecerá sem mudanças radicais no nosso padrão de consumo atual.

Ao dividir os alimentos em 16 grupos e relacioná-los à emissão de Gases de Efeito Estufa (GEEs) gerada na produção de cada um deles, o índice é capaz de avaliar as dietas através de uma pontuação de 0 a 150. Em geral, quanto mais vegetais se consome, chega-se mais próximo de 150 pontos; enquanto que quanto mais se opta por alimentos de origem animal e ultraprocessados, a dieta fica mais perto de zerar – e, então, maior é o custo ambiental das refeições.

A recomendação da EAT-Lancet, assim como a primeira aplicação do índice, sugeriam que, quanto menos nocivas ao planeta, maior seria a qualidade nutritiva da dieta, mas esse é o primeiro estudo a avaliar o que de fato acontece com a saúde humana se optarmos por dietas saudáveis também ao planeta. “Os resultados vão ao encontro do relatório: seguir uma dieta saudável e sustentável traz benefícios para a saúde da população, já que o sobrepeso e obesidade são importantes fatores de risco para outras doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares”, afirma Leandro Cacau em entrevista ao Jornal da USP.

Foram avaliados 14,515 brasileiros, participantes do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), que acompanha os voluntários de vários estados do Brasil desde 2008 e 2010. De acordo com o pesquisador, os resultados mostram que os que melhor pontuaram no índice apresentaram melhor saúde quanto à gordura corporal, quando comparados aos que não seguem a Dieta de Saúde Planetária. “Eles possuíam 24% menor probabilidade de terem sobrepeso e obesidade. Isso independente de características sociodemográficas, de estilo de vida e estado de saúde, como sexo, idade, escolaridade, hábito de fumar, prática de atividade física, presença de diabetes e hipertensão, entre outros”, completa.

Os pesquisadores também identificaram que aqueles que pior pontuaram no índice tinham os maiores valores de Índice de Massa Corporal (IMC) e de circunferência da cintura. O próximo passo da pesquisa é avaliar a relação dessa ferramenta com marcadores de doenças cardiovasculares.

 

Leia mais

 

  • Desperdício e perda de alimentos. Impactos sociais, econômicos e ambientais. Revista IHU On-Line, n° 452
  • Veganismo. Por uma outra relação com a vida no e do planeta. Revista IHU On-Line, Nº 532
  • Vegetarianismo: uma opção ética. Revista IHU On-Line, Nº. 350
  • O alimento do bem (para o planeta)
  • Os alimentos orgânicos proporcionam benefícios ambientais significativos para dietas ricas em frutas e vegetais
  • Dieta baseada em vegetais é fundamental para descarbonização e geração de novos empregos
  • Por que deveríamos adotar uma dieta à base de vegetais?
  • Mudar o que comemos para alimentos de origem vegetal pode compensar anos de emissões de CO2
  • A dieta que promete salvar vidas, o planeta e alimentar a todos nós (e sem banir a carne)  
  • Cientistas da ONU pedem uma mudança urgente na dieta mundial para frear a crise climática
  • Alimentos que prejudicam o meio ambiente são também os piores à saúde
  • Consumo de carne é o maior inimigo da alimentação sustentável no Brasil
  • Em 2050, quase 10 bilhões de pessoas viverão no planeta. Podemos produzir alimentos suficientes de forma sustentável?
  • Dois terços da população mundial se alimentam mal

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