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14 Mai 2021

 

"Algumas sombras apareceram sobre o pe. Finet, cofundador dos “Foyers de charité”, e sobre o pe. Kentenich (Palotino), fundador do Movimento de Schönstatt". 

O comentário é de Lorenzo Prezzi, teólogo italiano e padre dehoniano, em artigo publicado por Settimana News, 13-05-2021. A tradução é de Luisa Rabolini. 

 

Eis o artigo. 

 

Aconteceu com o pe. George Finet, cofundador do Foyers de charité e, agora, com o pe. Josef Kentenich, fundador do Movimento de Schönstatt (cf. SettimanaNews, aqui). Os familiares e discípulos do primeiro, bem como as fundações nascidas do segundo, não aceitam as conclusões que uma comissão (no primeiro caso) e uma historiadora (no segundo) atestaram: a existência de abusos censuráveis em suas vidas.

Não se trata de negações apriorísticas, mas de questionar a legitimidade de um juízo sem o "culpado" e a defesa e, por outro lado, a prevalência do juízo do pesquisador sobre os dados da história.

No caso de Finet, cofundador de uma família religiosa de padres e leigos consagrados ao serviço da pregação dos exercícios espirituais (78 comunidades, 970 membros, 50.000 exercícios por ano), a acusação é pronunciada por uma comissão solicitada pela própria instituição com base em 26 denúncias. Durante confissões em um colégio interno, teria havido comportamento impróprio por parte de Finet.

Primeiro, os familiares de pe. Finet (falecido em 1990), e depois um grupo de estudantes negaram a confiabilidade dos testemunhos recolhidos pela comissão e reconhecidos pela instituição. Eles escreveram ao Vaticano, à nunciatura, aos bispos e ao dicastério dos leigos para pedir um reexame do material por uma autoridade totalmente autônoma. Em sua opinião, a tradicional presunção de inocência se transformou em presunção de culpa.

Não se confiam “processos” a comissões, mas sim aos tribunais canônicos segundo procedimentos reconhecidos. Facilmente a percepção pessoal de mal-estar tem uma consistência diferente na prova dos fatos. Um gesto de confidência não é necessariamente um abuso.

A direção da família religiosa respondeu: “Não realizamos nenhuma investigação em vista de um processo destinado a julgar culpado ou inocente pe. Finet com base em critérios penais ou canônicos. Abrimos um espaço de escuta para as vítimas, permitindo-lhes contar o que sofreram”.

 

A credibilidade está em jogo

Do lado de pe. Josef Kentenich (1885 - 1968), a acusação de manipulação sistemática, abuso de poder e violência sexual partiu da historiadora Alexandra von Teuffenbach.

No livro publicado na Alemanha pela editora Traugott Bautz (O padre pode fazê-lo. Uma documentação de arquivo, em tradução livre) e imediatamente traduzido para o espanhol se reconstrói uma visita canônica ao Movimento que ocorreu entre 1951 e 1953 por obra do pe. S. Trump.

Suas observações críticas no exercício do poder de parte do fundador, na confusão entre foro interno e foro externo, nas modalidades de confissão, em alguns aspectos específicos como a atenção à paternidade, o cuidado com a criança interior, alguns gestos como a prostração, além de um abuso sexual denunciado por uma freira de seu instituto, motivaram o afastamento de pe. Kentenich (Palotino) da Alemanha para os Estados Unidos, de 1951 a 1965. A informação resultou nova para muitos adeptos do Movimento de Schönstatt e surpreendente na opinião pública eclesial.

Após uma negativa inicial, os responsáveis da instituição tomaram conhecimento dos resultados da investigação, relançando a pesquisa histórica e a informação interna (140 mil membros em 42 países ao redor do mundo, especialmente Norte da Europa e América Latina).

O processo de canonização, iniciado em 1975 e que estava concluindo sua fase diocesana (Trier, Alemanha), pareceu vacilar e implodir. Três elementos poderiam retomá-lo: um grupo interno de pesquisa, a denúncia de unilateralismo de pesquisa junto ao tribunal e a nova comissão anunciada pelo bispo de Trier.

Os trabalhos do grupo interno de investigação começaram a 30 de outubro de 2020. Sua tarefa não é apurar os resultados propostos por Von Teuffenbach, mas iniciar uma "compreensão mais profunda da contribuição teórica e doutrinária de Kentenich para a psicologia e a pedagogia religiosa, a partir de sua nova visão antropológica. Ela assume muitos aspectos da tradição eclesial e está em sintonia com ela, mas são apresentados em uma nova síntese criativa. Essa síntese responde à pergunta do perfil sociocultural das pessoas de nosso tempo, aquilo que se pode chamar de modernidade tardia. Kentenich o define com uma metáfora "a nova margem do tempo".

Em outras palavras, sair “de um modelo mariano pietista, saudável mas inócuo, que privilegia a piedade popular, mas negligencia o território dos fundamentos últimos” e a qualidade inovadora da sua síntese cultural e espiritual (Alejandro Blanco).

No início de março deste ano, a superiora geral das Irmãs de Schönstatt, S. Slaugter, e o diretor geral do Movimento, B. Biberger, apresentaram denúncia contra o livro de Von Teuffenbach pela leitura tendenciosa do caso e os danos por ele gerados, requerendo a imediata retirada do livro do mercado e uma multa pecuniária. A interessada respondeu que a denúncia era uma tentativa de esconder a sujeita por baixo do tapete, para evitar qualquer outra pesquisa incômoda sobre o assunto e para reproduzir uma cultura do silêncio conivente em relação aos abusos.

O bispo de Trier, Stephan Ackermann, depois de inicialmente anunciar uma nova comissão histórica para examinar os materiais de arquivo, posteriormente preferiu formar uma comissão multidisciplinar que não tivesse vínculo de segredo e estivesse à altura de uma visão mais complexa e argumentada não apenas no que diz respeito aos documentos divulgados, mas também no que diz respeito ao reaparecimento de uma denúncia contra Kentenich, durante sua estada nos EUA.

Arquivada pela diocese interessada, agora está sendo examinada por especialistas com critérios mais afinados do que aqueles então em uso. A presença na comissão de vários expoentes do Movimento causou desagrado entre os que temem possíveis manipulações. Neste, como em outros casos, a total transparência e honestidade são pré-requisitos para uma renovação positiva das bases.

 

Leia mais

  • O fundador do Movimento Apostólico de Schoenstatt e a investigação do ex-Santo Ofício
  • Schönstatt: sombras sobre o fundador
  • As acusações de abusos contra Kentenich não fizeram parte de seu processo de beatificação
  • Criam novo comitê de historiadores para a causa da beatificação do fundador de Schoenstatt
  • Bispo alemão ordena nova investigação nos EUA pelas reclamações contra o fundador de Schoenstatt
  • Alemanha. Cardeal Woelki, de Colônia, admite negligências nos casos de abusos. Às vítimas, “venham, vos ouvirei”
  • Posicionamento do Movimento Schoenstatt frente às acusações de abuso do seu fundador

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