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Igreja alemã, um laboratório de sinodalidade?

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24 Abril 2021

 

Desde o dia 1º de dezembro de 2019, a Conferência Episcopal e o Comitê Central dos Católicos Alemães discutem questões que estão no centro das preocupações dos fiéis. Esse diálogo que, visto da França, pode surpreender, se inscreve, porém, em uma longa tradição. Sobre isso, conversamos com Arnaud Join-Lambert, teólogo e professor da Universidade Católica de Louvain.

A reportagem é de Juliette Loiseau, publicada em Témoignage Chrétien, 11-03-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Na Alemanha, a Igreja Católica tem duas particularidades muito fortes. A primeira é que, sendo a Alemanha um Estado federal sem centralismo, com especificidades de um Land para outro, esse aspecto também vale para a Igreja alemã.

A segunda peculiaridade é a existência, desde o século XIX, de um forte cristianismo social, muito comprometido nas obras de caridade e, portanto, atento aos desafios atuais.

Há também um evento que explica este percurso sinodal: o Sínodo Nacional de Würzburg (1971-1975). A Igreja alemã foi profundamente marcada por ele, porque esse Sínodo colocou a participação e a cultura do debate no coração da existência da própria Igreja.

Prova disso é a presença de uma forte associação de leigos como parceira oficial da Conferência Episcopal. O que não existe na França.

O último elemento que pode ajudar a compreender: a formação de bom nível em teologia dos leigos, diáconos, padres e bispos alemães e, portanto, a capacidade de uma reflexão sólida sobre o cristianismo e sobre a vida da Igreja.

Os católicos alemães, portanto, têm um grande hábito de discussão. O Caminho Sinodal foi pensado para permitir o diálogo em nível local e nacional, sem limites, e para responder aos problemas da Igreja da Alemanha, que também conhece a crise do número crescente de pessoas que não a seguem mais.

 

Eis a entrevista.

 

Qual é a relação entre a Igreja alemã e Roma neste Caminho Sinodal?

É preciso compreender que não se trata, por parte da Igreja alemã, de uma contestação, mas de uma concertação real. No sistema alemão, seja no nível do Estado, dos sindicatos ou da Igreja Católica, nenhum assunto é excluído das discussões, e, se houver algum problema, ele é resolvido juntos. Por exemplo, na Alemanha, as mulheres não abandonam a Igreja porque não encontram o seu espaço nela, embora haja um movimento feminista bastante reivindicativo: discute-se, dialoga-se e tenta-se levar as coisas adiante. Não há nenhuma tendência separatista, embora o modo de proceder possa surpreender na França ou no Vaticano. Na Alemanha, existe a vontade de pensar fora dos esquemas, e, nisso, o Caminho Sinodal responde ao impulso missionário desejado pelo Papa Francisco.

Sobre quais assuntos se poderia discutir dessa forma nos países de língua francesa?

Seria preciso começar a ampliar as reflexões teológicas dos leigos, mas também dos padres e dos bispos. A formação em teologia é menos forte na França, mas é nela que se pode basear um diálogo fecundo. Como diz o Papa Francisco, uma Igreja sinodal é uma Igreja que escuta e dialoga. Na França, certamente existe uma experiência de concertação, particularmente dentro dos conselhos episcopais e nos sínodos diocesanos, mas essa prática tem limites. De fato, falta uma reflexão aprofundada sobre o espaço concedido aos teólogos e aos leigos, sobre o modo como são consultados e como podem participar.

Também na França existem conselhos pastorais diocesanos. Mas há uma grande heterogeneidade: algumas dioceses não os têm, outras não os têm mais, e esse é um sinal de que as coisas não estão funcionando. Isso deve nos interrogar. Por que não se consegue fazê-los funcionar, já que os conselhos sempre têm o seu valor na tomada de decisões e na sua recepção? Não é possível se contentar com essa situação. E isso também vale para a Bélgica. A Diocese de Liège está relançando um conselho pastoral diocesano, porque o bispo se deu conta de que é uma necessidade teológica e pragmática. É preciso se concentrar no motivo pelo qual a Igreja Católica francesa não consegue fazer os seus conselhos funcionarem.

Por fim, é preciso saber se será possível discutir com pessoas com quem se discorda. Acredito que uma Igreja sinodal é uma Igreja que dá espaço à diferença, à divergência, em uma busca comum de decisões. Privar-se da inteligência coletiva significa empobrecer-se. O consenso obtido com a exclusão não pode mais funcionar. Esse modo de governar é inadequado para o mundo de hoje. O papa tem razão quando diz que a Igreja é por essência sinodal. Isso corresponde às expectativas e aos modos de viver juntos hoje, pelo menos na Europa.

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