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26 Março 2021

 

"Todo país, de norte a sul e de leste a oeste, parece enfim sacudido pela catástrofe dramática que se abateu sobre o Brasil", escreve Pe. Alfredo J. Gonçalves, cs, vice-presidente do SPM, 24-03-2021.

 

Eis o artigo.

 

Passado um pouco mais de um ano de pandemia, o Brasil supera a marca dos 12 milhões de infectados pelo novo coronavírus. Ao mesmo tempo, o número de vidas ceifadas precocemente chega à inacreditável cifra de 300 mil. Somente nas últimas 24 horas, somando os casos de todo território nacional, foram nada mais e nada menos do que 3.158 mortes, com uma série de corpos espalhados pelos corredores dos hospitais à espera de remoção. Convém ter em conta que, como outros países, as estatísticas de contaminação encontram-se mascaradas por falta de testes, o que leva à subnotificação. Diante da enormidade de semelhante tragédia, vale retratar duas citações que traçam um panorama do que vem ocorrendo no país.

A primeira nos chega através da jornalista Roberta Jansen, ao comentar o boletim especial da Fiocruz sobre a temática: “O colapso do sistema de saúde em praticamente todo o Brasil faz a pandemia de covid-19 se alastrar mais rapidamente e se tornar ainda mais mortal no País, aponta boletim extraordinário do Observatório Covid-19 da Fiocruz divulgado nesta terça, 23. Diante do cenário de “crise humanitária”, o novo trabalho divulgado pela instituição pede que os Estados adotem imediatamente medidas de lockdown por pelo menos 14 dias. Segundo a instituição, essa seria a forma de reduzir o ritmo de transmissão da doença e aliviar a pressão nos hospitais” (Cfr. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 24-03-2021).

A segunda citação é extraída na mesma data e das páginas do mesmo periódico, reproduzindo diretamente o texto do já referido boletim da Fiocruz: “Desde o início do mês de março, o país assiste a um quadro que denota o colapso do sistema de saúde no Brasil para o atendimento de pacientes que requerem cuidados complexos para covid-19. Este colapso não foi produzido em março de 2021, mas ao longo de vários meses, refletindo os modos de organização para o enfrentamento da pandemia no país, nos Estados e nos municípios” (Cfr. Observatório Covid-19 da Fiocruz – Jornal “O Estado de S. Paulo”, 24-03-2021).

Na noite anterior a essas citações, o presidente Jair M. Bolsonaro, em cadeia nacional de rádio e televisão, veiculou um comunicado segundo o qual o Ministério da Saúde, em particular, e o governo federal não têm poupado esforços para combater a pandemia. Fez isso justamente 12 meses após ter declarado em público e ao vivo que, no caso dele próprio com tradição de atleta, o Covid-19 não passava de uma “gripezinha” ou “resfriadozinho”. Entretanto, seu menosprezo pela doença é bem mais grave quando se tratou, em múltiplas ocasiões e também publicamente, de sabotar o isolamento social e o uso de máscaras, bem como de afirmar, alto e bom som, que não precisava se imunizar e que jamais compraria a “vacina chinesa”.

O comunicado presidencial limitou-se a afirmar que, contra todas as evidências das atitudes do próprio chefe da nação ao longo do flagelo, hoje, exatamente no pico mais elevado das mortes diárias, o governo estava empenhado em um programa de imunização nacional, de modo que “os brasileiros poderiam estar seguros que haveria vacina para todos”. Horas antes de seu curto discurso, o Ministério da Saúde havia anunciado uma redução de 10 milhões de unidades na chegada de vacinas para os próximos meses. E ainda no mesmo dia, numa cerimônia mais ou menos oculta, quase que envergonhada, que sequer estava na agenda do Planalto, o comando do Ministério havia passado do general Pazuello ao cardiologista Queiroga.

Mais eloquente do que suas palavras e contradições, foi o panelaço que se espalhou por quase todas as capitais brasileiras. Das janelas, cansadas e indignadas, milhares de pessoas mostravam sua inconformidade com a forma como o governo federal vem conduzindo a pandemia. Há uma forte pressão também de empresários e parlamentares para uma tomada de atitude mais enérgica diante dos números e das cenas fúnebres dos últimos dias. Todo país, de norte a sul e de leste a oeste, parece enfim sacudido pela catástrofe dramática que se abateu sobre o Brasil.

 

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