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Plano de reparações de Georgetown para escravos vendidos pela universidade atrai críticas de estudantes

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08 Novembro 2019

Em 29 de outubro, John J. DeGioia, presidente da Universidade de Georgetown, divulgou uma carta aberta para a universidade, anunciando que Georgetown se comprometeria a arrecadar cerca de US$ 400.000 por ano para criar um fundo de reparações para os descendentes de 272 escravos vendidos pela faculdade na era pré-Guerra Civil. Em uma carta recente, o Dr. DeGioia perguntou: “Como abordaremos agora, neste momento, os legados duradouros e persistentes da escravidão?” A resposta de Georgetown é marcadamente diferente das propostas apoiadas pelos Students for GU272 (estudantes por GU272, em tradução livre), um grupo de estudantes que surgiu para apoiar os descendentes contemporâneos dos 272 escravos de Georgetown.

A reportagem é de Ryan Di Corpo, publicada por America, 04-11-2019. A tradução é de Natália Froner dos Santos.

Os estudantes rapidamente divulgaram uma resposta à proposta de reparações da universidade, criticando o compromisso anual de US$ 400.000, uma quantia muito inferior à meta de US$ 1 bilhão estabelecida pelos próprios descendentes, porque a universidade planejava levantar o dinheiro por meio de doações. Os alunos dizem que essa abordagem não facilitaria a interação entre estudantes e descendentes e "transforma o fundo destinado a pagar uma dívida (...) em um esforço filantrópico".

Em abril, dois terços dos estudantes de Georgetown votaram para aumentar a taxa de matrícula por aluno em US$ 27,20, para criar um fundo para reparações, em um referendo em toda a universidade. De acordo com um porta-voz da universidade, Meghan Dubyak, que falou com o America em junho passado, Georgetown não planejava votar "alto ou baixo" no fundo de reparações, prometendo, em vez disso, "se envolver com atenção (...) nas questões apresentadas pelo referendo estudantil".

Em 30 de outubro, os alunos do GU272 disseram em uma carta aberta publicada na página do grupo no Facebook que o Conselho de Administração de Georgetown "optou por ignorar as demandas dos alunos para a implementação do referendo".

A controvérsia eclodiu em Georgetown em abril de 2016, após a publicação de um artigo do New York Times que detalhou como, em 1838, para solucionar os déficits financeiros enfrentados pela faculdade, os jesuítas da província de Maryland venderam 272 escravos. Em uma liturgia de lembrança em abril de 2017, o Dr. DeGioia e Timothy P. Kesicki, S.J., presidente da Conferência Jesuíta do Canadá e dos Estados Unidos, deram suas desculpas.

“Hoje oramos com vocês porque pecamos muito e lamentamos profundamente”, disse o padre Kesicki. Dr. DeGioia abordou a imoralidade inerente à escravidão: "A escravidão continua sendo o mal original de nossa República (...) Nós revelamos essa verdade em pesarosas desculpas e acerto de contas comunal", disse ele.

O gabinete de DeGioia não respondeu aos pedidos de comentários, mas o reverendo Raymond B. Kemp, assistente especial do reitor de Georgetown, disse que arrecadar US$ 1 bilhão é "um problema sério" para DeGioia. "Acho que o outro lado da moeda é que ainda estamos desenvolvendo a história completa dos descendentes", disse ele ao America, observando que um legado de escravidão se refere não apenas a Georgetown, mas à Companhia de Jesus. O padre Kemp descreveu como Georgetown, no século 19, existia como "um pedaço da plantação jesuíta". Ele disse que a escravidão entre os católicos era generalizada em Maryland.

Cheryllyn Branche, presidente da GU272 Associação de Descendentes, divulgou uma declaração que não tratava do plano de reparação detalhado pela universidade, mas elogiava os ativistas estudantis de Georgetown.

Uma vez que o pastor da primeira paróquia negra em Washington, DC, o padre Kemp também está preocupado com as “centenas de descendentes” de escravos pertencentes a jesuítas além das pessoas vendidas em 1838 pela universidade. "Isso é maior que Georgetown", disse ele. “É da Companhia de Jesus, e digo isso humildemente como sacerdote diocesano. Também diz respeito à arquidiocese de Baltimore e de Washington”.

Na opinião do padre Kemp, as consequências da escravidão ainda persistem, especificamente em Washington, DC: “Tendo vivido com católicos afro-americanos maravilhosamente incríveis, não consigo olhar a cidade sem ver os impactos duradouros da segregação, do racismo e da exploração”.

De acordo com o padre Kemp, o Dr. DeGioia espera organizar um instituto focado no estudo das estruturas do racismo. O padre Kemp apoia os alunos que se envolvem com o passado de Georgetown. Ele disse que está “inspirado, espantado (e) maravilhosamente grato” por estudantes que tomam iniciativa sobre o assunto. "Eles são donos de sua história", disse ele.

Comentando sobre a reação dos alunos ao plano de reparações da universidade em 1º de novembro, o padre Kemp escreveu para a revista America: “Acho ótimo que os alunos se envolvam com os descendentes e a Universidade. Vamos fazer acontecer”.

Leia mais

  • Celebração na Universidade de Georgetown pede penitência por venda de 272 pessoas escravizadas em 1838
  • Universidade de Georgetown, lembra seus escravos em Liturgia de Recordação, Contrição e Esperança
  • Os pecados da Georgetown e os nossos. Como as instituições se arrependem
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  • Estudantes do ensino médio descobrem possíveis ligações com escravidão em escola jesuíta
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  • Quando a Igreja amava todos os homens, exceto os africanos
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