“Temos de aprender a viver da energia que vem do sol”, diz cientista

Painéis solares / Foto: Pxhere

Mais Lidos

  • Dossiê Fim da escala 6x1: Redução da jornada de trabalho e o fim da escala 6x1: Desafios e estratégias sindicais no Brasil contemporâneo

    LER MAIS
  • Celular esquecido, votos mal contados. O que aconteceu no Conclave. Artigo de Mario Trifunovic

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

11 Outubro 2019

O americano John Goodenough, Prêmio Nobel de Química deste ano, disse que quando contribuiu para o desenvolvimento das baterias usadas em telefones celulares, notebooks ou carros elétricos (íon de lítio) não imaginava a importância que viriam a ter. Destacou que elas hoje têm grande importância, onde quer que sejam usadas, feitas de íon de lítio ou de outros materiais. O prêmio, anunciado hoje (9), foi concedido a Goodenough, de 97 anos, juntamente com o britânico Stanley Whittigham e o japonês Akira Yoshino.

A reportagem é publicada por NHK e reproduzida por Agência Brasil, 09-10-2019.

“Temos de aprender a viver da energia que vem do sol e só conseguiremos fazer isso se aprendermos a armazenar a energia. Por isso, precisamos de baterias”, acrescentou.

Sobre o reconhecimento por parte da academia sueca, Goodenough diz que receber o Nobel “é uma boa razão para viver até os 97 anos”.

A Academia Sueca disse que esses cientistas contribuíram para um “mundo recarregável”.

 

Leia mais