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Argentina. Os dois demônios do bispo militar

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01 Mai 2019

Enquanto em Roma, o Papa Francisco recordou que o bispo Enrique Angelelli e seus companheiros mártires, beatificados no último sábado pela Igreja Católica, foram "perseguidos por justiça e caridade evangélica", convocando a que "seu exemplo e sua intercessão apoiem em particular aqueles que trabalham por uma sociedade mais justa e unida", na Argentina, o bispo militar Santiago Olivera anunciou uma mensagem pedindo "ao meu povo diocesano, a minha gente, à família militar, àqueles que se sintam feridos, que vivamos isto, a Beatificação dos Mártires Riojano a partir da fé, sabendo que a verdade liberta e tem uma força esplendorosa".

A reportagem é de Washington Uranga, publicada por Página/12, 30-04-2019. A tradução é do Cepat.

Em sua declaração, o bispo militar revela o desconforto que a beatificação causou em alguns setores das Forças Armadas, dizendo: "Eu entendo a dor e a surpresa de muitos, mas isso também fala dos muitos anos em que vivemos com olhares diferentes, tendenciosos, mas tudo isso não significa que não estamos vivendo hoje do ponto de vista da fé, como cristãos e sem dúvida como católicos".

Desde que assumiu suas responsabilidades como chefe do bispado militar em 2017, Olivera teve intervenções públicas que poderiam ser enquadradas na chamada "teoria dos dois demônios".

Agora, ao se referir à ditadura militar, o marco no qual ocorreram os assassinatos de Angelelli, dos padres Carlos de Dios Murias e Gabriel Longueville e do militante católico Wenceslao Pedernera, Olivera disse que "aqueles foram momentos dolorosos vividos pela Argentina, tempos de confusão, perseguição, desaparecimento e morte". E acrescentou que "nunca mais a perseguição, nunca mais a tortura, nunca mais o desaparecimento. É importante descobrir que a injustiça e a mentira não são a última palavra”.

E chegando à encruzilhada das objeções à beatificação e "pensando em todos, e especialmente naqueles que viveram muito próximos a essa nossa história, onde todo o país passou por momentos difíceis, para aqueles que tem sentimentos diferentes com o vivido", disse a seus fiéis militares que "vivamos perdoando, oferecendo quando não entendemos, quando não sabemos, não somos juízes, nem somos o Santo Padre que é quem conhece e decidiu a beatificação".

"Não se faz caminho desprestigiando", disse o bispo, admitindo tacitamente que o ato gerou essas atitudes em meios militares, um caminho não se constrói contribuindo mais para a confusão, por isso, lhes peço de coração que internalizemos o 'nunca mais', nunca mais a violência de qualquer sinal, de qualquer lado". Porque, acrescentou, "sejam os que tenham sido os responsáveis, nesta Justiça suspeitada tantas vezes, devemos trabalhar pela verdade, pelo encontro, pelo amor, pela paz, pelo perdão".

Admitindo implicitamente que a determinação do Papa está sendo questionada a ponto de se pôr em dúvida a autoridade do pontífice para adotar tal decisão, o bispo Olivera disse que "independentemente das beatificações serem ou não falíveis para alguns, também é verdade que se pode ou não ter devoção em um beato ou santo, mas também devemos ser humildes, reconhecendo que nem sempre temos todas as virtudes da verdade.

E para que não haja dúvida disse que, "como sempre recordo, os santos são homens e mulheres como nós, que são falíveis, temos luzes e sombras, mas que neles (nos Mártires) prevaleceu a fidelidade e, neste caso, o derramamento da vida para o anúncio do Evangelho".

Em uma carta endereçada ao Papa no ano passado, o bispo Antônio Baseotto, antecessor de Olivera no bispado militar, havia expressado suas "muito sérias dúvidas" de que Angelelli havia sido morto pelos militares, algo que foi comprovado pela justiça penal e reafirmado pela Igreja. "É claro que, se tivesse sido morto pelos militares, não teria sido por causa de sua fé, mas por seu compromisso com as forças da esquerda, operantes em La Rioja e agora no poder, ao qual chegaram muito habilmente”, disse Baseotto.

No mesmo sentido, também se expressou o arcebispo emérito de La Plata, Hector Aguer, que disse, no ano anterior, que a morte de Angelelli foi por causa de "um acidente".

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