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O Sínodo na fase final, um confronto entre culturas

Jovens africanos participantes do Sínodo | Foto: laityfamilylife.va

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24 Outubro 2018

O Sínodo sobre os jovens (03-28 outubro), agora em sua "fase final", como disse o porta-voz do Vaticano, Greg Burke, cada vez mais se caracteriza como um confronto entre as diferentes culturas de origem dos padres sinodais, especialistas, delegados fraternos e jovens ouvintes.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 23-10-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

"Não temos as mesmas experiências e as mesmas preocupações, mas temos muitos problemas em comum", disse no briefing diário Dom Bienvenu Manamika Bafouakouahou, bispo de Dolisie, na República Democrática do Congo. O tema da migração, por exemplo, é muitas vezes enfrentado com a ênfase no fato de que quem emigra da África busca um futuro melhor em outro lugar, "e não é falso, mas eu insisti que a causa é uma desestruturação do ecossistema provocada pelas indústrias extrativas, os jovens são expulsos de suas terras, com a cumplicidade das multinacionais, jovens se sentem asfixiados e procuram ar fresco em outros lugares", explicou o prelado africano.

De modo mais geral, no Sínodo "houve uma universalidade dos temas, não se pode dizer que existam temas eurocêntricos: claro, alguns aspectos importantes para mim que sou da África não chamam a atenção direitamente, enquanto, por exemplo, a questão LGBT é um tipo de argumento que existe na África, mas não com a mesma intensidade, não é uma verdadeira preocupação, podemos falar que é uma preocupação bastante europeia: pois bem, há detalhes como esse que podem ser eurocêntricos, mas em geral a África se encontra nos temas universais tratados".

Para o jesuíta Antonio Spadaro, diretor da La Civilta Cattolica "em nossas discussões sinodais emerge uma grande complexidade e diversidade: a Igreja está cada vez mais imersa no contexto em que vive, as diversidades aumentam, a discussão é mais rica e mais complexa, até mesmo no nível linguístico. Isso já emergiu nos Sínodos anteriores e irá emergir cada vez mais. É um grande desafio positivo para a Igreja, chamada a ser cada vez mais plural, capaz de ouvir as diferentes culturas e capaz de imergir. Nesse sentido, podemos falar do Sínodo como um evento quase milagroso, o fato de compartilhar a mesma fé embora encarnada em contextos culturais tão diferentes”.

O prefeito do dicastério para a Comunicação, Paolo Ruffini, reivindicou que nos briefings diários, no curso das três semanas da assembleia foram expostos temas diversos e teve a participação de padres e ouvinte dos mais diversos países com uma "representação da Igreja e das temáticas sobre as quais se discutia, não eurocêntricas". Também o Cardeal Louis Antonio Tagle, arcebispo de Manila, ressaltou que, desde as etapas preparatórias do Sínodo, houve "atenção à diversidade e complexidade dos contextos", e até mesmo no grupo linguístico do qual ele fez parte, formalmente em inglês, “uau! - exclamou o cardeal filipino – eram empregados oito ou nove tipos diferentes de inglês! Estar no grupo inglês não significa que queremos dizer a mesma coisa quando dizemos a mesma palavra: esse é um desafio para a Igreja, encontrar um terreno comum em meio à diversidade”.

Na plenária, na manhã da terça-feira, foi brevemente ilustrada a minuta do documento final do Sínodo, à qual os Padres sinodais proporão alterações, relatou Ruffini, observando que um caloroso aplauso saudou o texto, que atualmente é mais breve que o documento de trabalho (Instrumentum laboris). No sábado, o documento será votado ponto por ponto com uma maioria de dois terços.

No texto, explicou o cardeal Tagle em resposta a uma pergunta sobre o fato de que nos documentos preparatórios do Sínodo apareceu a sigla "LGBT", haverá uma referência à questão da homossexualidade e à necessidade de uma abordagem acolhedora por parte da Igreja. "Nas intervenções na plenária e nos grupos linguísticos, a questão, a abordagem da Igreja à comunidade dos chamados LGBT, esteve presente, e foi levantada várias vezes", disse o cardeal filipino. "O apelo à Igreja para ser acolhedora, uma Igreja que olha para a humanidade de todos, está sempre presente, não só em um único tema, mas como espírito de fundo. Só tivemos conhecimento da minuta na manhã da terça-feira, e é extensa, teremos que passar a tarde e à noite para lê-la, mas devo dizer que acredito que o tema no documento estará presente, de que forma e com que abordagem não sei, mas estou confiante que fará parte do documento."

Quanto à questão específica da admissão de pessoas homossexuais no seminário, "é muito claro – nos relatou Tagle - que enquanto temos um constante respeito pela dignidade humana, existem alguns requisitos que precisamos observar para o exercício próprio de um ministério: esperamos que uma posição humana não seja vista como contraditória com os requisitos para um trabalho específico".

Durante o briefing, o cardeal Charles Maung Bo, arcebispo de Yangon, em Mianmar, mencionou entre outras coisas, o drama das mulheres jovens vítimas do tráfico na China, por causa da política do filho único que estava em vigor no país, para ressaltar o empenho da Igreja na prevenção e combate ao tráfico de seres humanos, bem como no âmbito educacional e no combate à pobreza e ao uso de drogas.

Monsenhor Bienvenu Manamika Bafouakouahou destacou a "presença quase permanente do Papa" aos trabalhos sinodais, empenhado "especialmente em escutar, e com eventuais intervenções: em geral, quando o chefe está presente as pessoas falam menos; ele, ao contrário, encorajou a discussão", disse o prelado congolês.

A reunião da terça-feira, observou Ruffini, terminou com uma brincadeira dos dois secretários especiais da assembleia, o jesuíta Giacomo Costa e o salesiano Rossano Sala, que observaram como o primeiro "milagre" do Sínodo tinha sido o entendimento entre um jesuíta e um salesiano.

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