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A síndrome homossexual que paira sobre o Vaticano: o golpe final dos inimigos de Francisco

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09 Setembro 2018

Continuam as tentativas anônimas e ambíguas contra as reformas. Na realidade, é uma mentalidade de poder generalizada que se opõe às reformas de Francisco, que, de vez em quando, traz à tona o perigo do lobby homossexual. Mas se trata de uma herança racista que teve o seu maior sucesso nos tempos do Terceiro Reich. Mas manobras nas sombras não são suficientes para intimidar o papa.

A reportagem é de Carlo Di Cicco, publicada em Tiscali, 06-09-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A síndrome homossexual paira sobre o Vaticano e envolve quase tudo com a sua sombra genérica e incerta, especialmente em alguns momentos típicos de renovação.

Enquanto quer divulgar a imagem de um Vaticano em dificuldade e em crise sem retorno, na realidade, ela dá fôlego a um lobby não de homossexuais, mas de eclesiásticos, alguns muito poderosos, ligados a interesses transversais de poder e a arranjos passados que são postos gradualmente em questão pelas reformas.

Então, volta-se à ideia do lobby homossexual, porque sempre chama a atenção da imprensa que recebe uma imagem ambígua da Igreja e desacredita não quem age nas sombras, mas sim quem labuta para limpar o rosto da Igreja marcada há séculos por tradições inveteradas para lhe dar o rosto belo e límpido do Evangelho, relido de acordo com o grande Concílio Ecumênico Vaticano II.

Agora que Francisco deu provas da vontade decidida de levar adiante a reforma, acima de tudo espiritual e, depois, organizacional também da Cúria, iniciada por Paulo VI e continuada a passos mais ou menos rápidos pelos sucessores de Montini, volta a soprar o vento da calúnia genérica, de supostos delitos, de aversões ideológicas dignas do Terceiro Reich.

Sim, porque continuar retratando os homossexuais como causa principal dos males da Igreja, independentemente das culpas individuais, é uma atitude racista que discrimina as pessoas em razão da orientação sexual, que não é uma culpa, mas uma realidade.

E, como se sabe, há muito a se contar sobre o sexo na história da Igreja e na moral farisaica que atravessou os séculos como córregos profundos que às vezes emergem do solo como as águas subterrâneas, mas não só no âmbito eclesiástico, mas sim no âmbito civil.

Basta pensar no desconforto provocado pelo tema quando, todos os dias, ocorrem feminicídios, violências e estupros contra as mulheres e as crianças, abusos sexuais na família ou, até algum tempo atrás, a vergonha de ter filhos fora do casamento e a discriminação contra filhos de paternidade incerta.

A sociedade civil também tem muito a caminhar para chegar a uma plena aceitação das pessoas qualificadas por serem pessoas e não pelo seu sexo, ideias, profissão. Por que, então, se admirar com a dificuldade de uma convivência serena no mundo eclesiástico com a realidade humana da qual o sexo faz parte?

Sobre a homossexualidade, o ensinamento oficial da Igreja depois do Concílio também tem deu passos de gigante em comparação com quando se pensava que era pecado ser homossexual ou quando as mulheres livres de vínculos matrimoniais eram consideradas bruxas e queimadas nas praças. Ser heterossexual, por si só, não garante a retidão moral em relação a ser homossexual.

Na Igreja, há muitos que continuam pensando que o escândalo da pedofilia se deve à homossexualidade e, portanto, que todos os padres homossexuais são, por si sós, pedófilos que devem ser caçados do ministério. E se presume sem qualquer fundamento que a vocação de servir ao próximo na castidade está reservada apenas para pessoas – homens e mulheres – heterossexuais.

Isso desperta um certo pudor e torna mais fácil lançar acusações genéricas, jogando sobre categorias inteiras de pessoas – neste caso, os homossexuais – males atávicos e escolhas antievangélicas em uso corrente também em diversos âmbitos eclesiásticos, dentro e fora do Vaticano.

Na realidade, o lobby do poder é mais forte e mais bem aninhado do que os homossexuais. O lobby do dinheiro é mais influente do que os homossexuais que se encontram, como os hétero, um pouco em todas as categorias humanas. Esse suposto novo escândalo pelo qual o Vaticano treme, nas garras do lobby homossexual, é uma verdadeira farsa. No sentido de que é errado na raiz pensar que há homossexuais como tais e predominantemente opostos às reformas de Francisco.

Francisco lançou a tolerância zero para os responsáveis em primeira pessoa do crime de pedofilia, mas, com igual força, trovejou contra os corruptos e os corruptores em todas as esferas da vida da Igreja e das suas instituições, chamando os padres ao seu compromisso fiel com a castidade à qual fizeram votos.

Os fiéis têm o direito original a ter pastores confiáveis e servidores do Evangelho, independentemente de serem hetero ou homossexuais.

É importante para todos sair dessa espiral malvada na Igreja, especialmente em um tempo em que tendências discriminatórias análogas se encontram na sociedade civil e na própria luta política. Quando surge o vento das discriminações, só é possível tomar – embora ao longe e lentamente – o caminho da violência que, no fundo, apresenta os campos de extermínio. Nos campos de Hitler, consumou-se o holocausto dos judeus, mas também a tentativa de erradicar os ciganos e os homossexuais. Todos aqueles que se apresentam como formas fracas e incompletas do ariano perfeito. Apenas para, depois, descobrir que os arianos perfeitos também eram versados e versáteis em todas as formas de corrupção moral, em que praticavam as fraquezas de que acusavam as suas vítimas.

Mas, talvez, esse lobby de poder bem radicado e na sombra no Vaticano não conseguirá minar Francisco, como aconteceu com Bento. Até porque, na aparente fraqueza, mas na substancial fidelidade ao Evangelho, Bento, com a sua mansidão e coerência, tornou vãs as tramas daqueles que agiam nas sombras e na ambiguidade. E Francisco não se deixa intimidar facilmente.

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