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Papa Francisco está enfrentando a 'maldição do segundo mandato'?

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15 Março 2018

Chamam de "maldição do segundo mandato". Todos os presidentes dos EUA que se elegeram para um segundo mandato enfrentaram escândalos, quedas nas pesquisas de opinião e no geral terminaram a presidência frustrando as expectativas: basta lembrar de Nixon e Watergate, Reagan e Irã-Contra, Clinton e Lewinsky, Bush e a crise financeira, Obama e Snowden.

A reportagem é de Charles Collins, publicada por Crux, 13-03-2018. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

Depois de quatro anos, tudo parece ir ladeira abaixo. À medida que o Papa Francisco se aproxima de seu 5º aniversário, será que ele vai enfrentar a sua própria versão da maldição do segundo mandato?

Até agora, 2018 foi um annus horribilis para o Papa, tornando este quinto aniversário um momento mais sombrio e menos comemorativo do que os quatro anos anteriores.

O ano deveria começar com uma mera visita do pontífice ao Chile e ao Peru, que saiu dos trilhos a respeito das controvérsias envolvendo o bispo Juan Barros, acusado de testemunhar casos de abuso cometidos pelo padre Fernando Karadima.

Karadima foi líder espiritual de muitos da elite do Chile. Depois foram descobertos casos de abuso de menores e ele foi condenado a uma "vida de oração e penitência" pelo Vaticano.

O Papa disse que Barros foi vítima de "calúnia" e que nenhum dos acusadores tinha o abordado com provas de delitos praticados pelo bispo.

Um inquérito conduzido pela Associated Press revelou que uma carta escrita por uma vítima tinha sido entregue a Francisco em 2015.

O incidente prejudicou a reputação de Francisco como reformador de questões de abuso clerical e colocou outras decisões - como as novas nomeações para a Pontifícia Comissão do Vaticano para a Proteção de Menores e o fracasso na criação de um tribunal especial para os bispos acusados de tratar casos de abuso indevidamente - sob uma análise mais rigorosa.

(A situação não melhorou quando um sacerdote que atua como juiz do Vaticano foi autorizado a se demitir silenciosamente após ser condenado por um tribunal italiano por acusações sobre pornografia infantil no mês passado.)

O pontífice também ficou desacreditado em relação à reforma financeira no Vaticano. Vários antigos altos funcionários do banco do Vaticano foram condenados ou acusados de vários crimes envolvendo má gestão de fundos.

O Papa também deve nomear um substituto para Libero Milone, o auditor geral que diz que foi despedido por buscar reformas financeiras com muito vigor.

Em fevereiro, também foi revelada a oposição de vários membros da Fundação Papal, uma instituição de caridades nos EUA, ao pedido de Francisco de US$ 25 milhões para ajudar um hospital dermatológico em Roma, propriedade da Igreja e manchado por escândalos.

No âmbito internacional, o ano de 2018 da Igreja não foi muito melhor.

Um plano para reconciliar a Igreja patrocinada pelo Estado na China com a "clandestina" encontrou forte resistência de importantes líderes chineses católicos, como o antigo bispo de Hong Kong, o cardeal Joseph Zen, que acusou o Vaticano de "vender" a Igreja na China ao regime comunista.

Francisco também recuou diante de uma ameaça de suspender o clero da Diocese nigeriana de Ahiara caso se recusassem a aceitar seu bispo, que pertencia a um grupo étnico diferente. Em vez disso, o Papa aceitou a renúncia do bispo.

É uma longa lista, e estamos apenas em março.

A maioria dos estudiosos diz que a razão para a "maldição do segundo mandato" dos presidentes dos Estados Unidos é a exaustão. Não é fácil ser presidente, e a pressão constante leva a cometer erros ao longo do tempo. Não é só o presidente que fica exausto - as pessoas podem também se cansar de seus líderes e ser menos indulgentes ao avaliar suas palavras e ações.

Foi isso que aconteceu com Francisco?

Em certa medida, sim.

O Papa tem 81 anos e apesar de parecer mais vibrante que João Paulo II e Bento XVI nesta idade, sinais de fadiga são mais comuns em seus eventos públicos. O caso de Barros abalou seu papado, e alguns de seus mais fervorosos defensores disseram estar em choque com a maneira como o Papa lidou com a situação. E conforme o pontificado de Francisco continua, muitos observadores estão notando que a verdadeira reforma da Cúria do Vaticano está parecendo cada vez menos provável, pois uma velha guarda italiana parece estar reassumindo o controle das instituições de liderança da Igreja.

Porém, se tem algo que é característico de Francisco, é que ele é adaptável e rápido em corrigir os rumos se achar necessário.

Apesar de afirmar que estava "certo" da inocência de Barros, o Papa enviou ao Chile o investigador mais respeitado da Igreja em casos de abuso clerical, o arcebispo maltês Charles J. Scicluna, para investigar o caso pessoalmente.

Embora a persistência dos escândalos financeiros façam os observadores do Vaticano sentirem uma espécie de déjà vu, fontes de dentro do Vaticano dizem que na verdade sinalizam que as reformas estão em andamento, embora mais lentamente do que alguns gostariam.

Mais importante ainda, Francisco ainda permanece incrivelmente popular (embora menos na sua terra natal América Latina do que em outros lugares), e deve conseguir sobreviver à tempestade que marcou o primeiro trimestre de 2018, pelo menos se estiver mais branda.

No entanto, o ano ainda pode trazer mais algumas rajadas para o Papa.

Dois membros do C9, o Conselho de Cardeais, estão enfrentando problemas legais: o cardeal hondurenho Oscar Rodríguez Maradiaga está sendo acusado de corrupção e o cardeal australiano George Pell está respondendo a processo por supostos abusos sexuais em Melbourne. Ambos negam as acusações fortemente.

A visita do Papa a Dublin, que deve acontecer no verão do país durante o Encontro Mundial das Famílias, também pode ser controversa. Não apenas o documento calorosamente debatido de Francisco sobre a família, Amoris Laetitia, serve de base para o encontro, mas pesquisas mostram que a República da Irlanda deve legalizar o aborto em um referendo em maio, destacando a influência cada vez menor da Igreja Católica no país.

Mais perto de casa, os resultados das eleições italianas - com enormes ganhos para o partido de direita Liga Norte e o Movimento 5 Estrelas contra o sistema - indicam que o Vaticano pode ter uma relação conflituosa com o governo que vencer a eleição, seja qual for.

Resta saber se 2018 vai continuar sendo o annus horribilis do Papa ou se Francisco vai conseguir fazer uma mágica e controlar a "maldição".

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