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Bispos da Igreja da Inglaterra "atrasam estatuto de igualdade do casamento homoafetivo"

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12 Julho 2017

Os bispos da Igreja da Inglaterra foram acusados de adiar a discussão da igualdade do casamento entre pessoas do mesmo sexo ao delegar o tema a uma série de grupos de trabalho que não reportarão nada até pelo menos 2020.

A reportagem é de Harriet Sherwood, publicada por The Guardian, 08-07-2017. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

Os arcebispos de Canterbury e York, as duas figuras mais importantes da igreja, criaram dois grupos principais e quatro subgrupos de aconselhamento sobre questões pastorais para produzir um novo documento com ensinamentos sobre sexualidade humana.

Relatando o Sínodo da Igreja da Inglaterra, em York, Justin Welby disse que os processos "visam levar um tempo razoável para a reflexão profunda de um grande número de pessoas com opiniões diversas e oferecer orientação pastoral durante esse tempo".

A intenção, acrescentou, era "mapear, definir claramente onde concordamos e onde discordamos, para nos ajudar a entender melhor as questões e os pontos de conflito".

Segundo ele, espera-se que o documento esteja disponível para discussão no sínodo no início de 2020, "embora em um processo complicado como esse, não seja possível ser preciso em relação ao tempo".

Welby foi questionado no sínodo se os bispos tinham "plena consciência da urgência deste assunto". Joyce Hill, leiga membro do sínodo e ex-vice-chanceler da Universidade de Leeds, disse: "Pode se estender por bastante tempo".

Em resposta, o arcebispo de Canterbury disse: "Muitas pessoas acham que deveria levar mais tempo, muitas acham que devemos tomar uma decisão rápida agora. Todos nós gostaríamos de ter uma varinha mágica... [mas] não existe varinha mágica.

"Nós acreditamos muito firmemente que um período de dois anos e meio a três anos seja adequado à profundidade e à diversidade de questões que precisam ser abordadas... e à necessidade de começar a tirar conclusões para a igreja. Isso claramente não vai deixar todos contentes".

Os grupos de trabalho foram criados depois que a reunião do Sínodo de fevereiro lançou, de forma restrita, um relatório dos bispos mantendo o ensino tradicional sobre o casamento.

Em resposta, os arcebispos disseram que era necessária uma "nova inclusão cristã radical na Igreja", fundada nas escrituras, na tradição e na fé e baseada em "um bom entendimento do que significa ser humano e ser sexual no século XXI".

Mas Alan Wilson, o bispo de Buckingham, acusou seus colegas bispos de "estarem perdendo tempo, ainda que bem intencionados", enquanto a sociedade já ia adiante. "O fato é que nós não estamos indo direto ao ponto há quase 30 anos. Cada nova iteração consiste em um grande anúncio de que os bispos mostrarão o caminho a ser seguido", afirmou.

"O único caminho a seguir é o do respeito mútuo, reconhecendo as diferenças. Em vez disso, a Casa dos Bispos tenta sintetizar uma única grande abordagem imposta de cima para baixo. As pessoas não estão buscando bispos para ensinar sobre isso. Eles querem que fiquemos quietos dessa vez, que escutemos o outro, e não apenas a nós mesmos, e aprendamos".

Em sua fala após a sessão do Sínodo de sábado sobre os "próximos passos na sexualidade humana", Hill disse que "enquanto os bispos precisam ser minuciosos para desenvolver uma compreensão mais clara sobre essas questões, abre-se espaço para que as coisas sejam marginalizadas, adiadas e atrasadas" .

A sociedade avançou em sua compreensão das relações sexuais e o estado também, já que legalizou o casamento homoafetivo, "mas a Igreja não parece abordar essas questões de uma forma adequada, que possa ser entendida pelo país".

As dificuldades da Igreja em avançar "prejudicaram as pessoas de 20, 30, 40 anos, especialmente na última geração. Temos um problema real."

Reconhecendo os profundos desentendimentos dentro da Igreja da Inglaterra e a comunhão anglicana global sobre sexualidade, Hill acrescentou: "De vez em quando, quando não se atinge um consenso, deve-se dizer: "Precisamos de uma liderança". Se causar divisão, que pena, mas às vezes é necessário."

Os membros leigos da Igreja estavam cada vez mais preocupados que os bispos deixassem os problemas se estagnarem, disse, "e observo muita impaciência nos bancos da Igreja".

A questão das relações homossexuais e se a Igreja deveria permitir casamentos homossexuais dominou os trabalhos do Sínodo nos últimos anos. Os anglicanos conservadores ameaçaram deixar a igreja caso seus ensinamentos tradicionais forem modificados.

No mês passado, anglicanos escoceses votaram esmagadoramente a favor da permissão do casamento homoafetivo na Igreja, em um movimento histórico que colocou sua igreja em possível choque com a comunhão anglicana global.

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