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Os ortodoxos e o nó do papado

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27 Setembro 2016

Sobre o tema “quem é do papado” – nó fundamental de discórdia entre católicos e ortodoxos – nestes dias foi dado um passo na direção correta, mas ainda longo e acidentado permanece o caminho a percorrer para chegar a dissolver o contraste milenar que divide a Primeira Roma da Segunda (Constantinopla) e da Terceira (Moscou).

A reportagem é de Luigi Sandri, publicada por Trentino, 26-09-2016. A tradução é de Benno Dischinger.

De fato, a Comissão mista pera o diálogo teológico entre a Igreja católica e a Igreja ortodoxa, reunida na semana passada em Chieti (lá convidada pelo arcebispo Bruno Forte, que faz parte do grupo), concluiu os seus trabalhos aprovando um documento sobre “Sinodalidade e primado no primeiro milênio. Para uma comum compreensão no serviço à unidade da Igreja”. No primeiro milênio a Igreja bizantina, em comunhão com aquela latina, reconhecia um “primado” do bispo de Roma em toda a Cristandade; mas, qual “primado”?

O patriarcado de Constantinopla (com aqueles de Alexandria, Antioquia e Jerusalém) defende que, para decisões importantes, dogmáticas ou pastorais, referentes a toda a Igreja, a instância máxima fosse o Concílio ecumênico (e foram celebrados sete, todos no território da atual Turquia), no interior do qual estava, no primeiro lugar, o bispo de Roma; mas, precisamente “dentro” e não “acima”. O papado, ao invés, pouco a pouco afirmou a sua superioridade sobre o Concílio. Aos contrastes teológicos se somaram rivalidades políticas e incompreensões culturais entre a capital do Império romano do Oriente e a primeira Roma que acabou em mão aos “bárbaros”. E assim se chegou à recíproca excomunhão de 1054. Sucessivas tentativas (o Concílio de Lion, de 1274: aquele de Florença, de 1439) de sanar a ferida, faliram. Nem melhor êxito se obteve, depois, com a Igreja russa, conduzida pelo patriarcado de Moscou, a terceira Roma. Somente a partir de 1964, com o encontro entre Paulo VI e o patriarca de Constantinopla, Atenágoras, e depois, no ano seguinte, com o recíproco cancelamento das excomunhões de 1054, as relações entre Ortodoxia e Catolicismo melhoraram; mas, em nível teológico, o obstáculo do papado permanecia sem solução. Por isso, em 1980, foi posta em pé uma comissão mista para enfrentar de peito todos os contrastes teológicos pendentes entre as Partes. É sobre tal fundo que se situa o encontro de Chieti.

Este recolheu o trabalho já realizado nos anos mais recentes, e dado algum passo em frente, retendo que uma equilibrada relação entre “primado” e “sinodalidade”, havida, embora entre tensões, no primeiro milênio, poderia dar indicações para imaginar, nas mudadas circunstâncias, como fazer funcionar aquele “pêndulo”. O trabalho a empreender é, no entanto, imenso.

De fato, embora hoje lacerada por contrastes não resolvidos entre Moscou e Constantinopla, a Ortodoxia é granítica no rejeitar os dogmas sobre o primado pontifício e sobre a infalibilidade papal proclamadas em 1870 pelo Concílio Vaticano I. E assim, quando a Comissão enfrentará o segundo milênio, nós intrincadíssimos serão analisados com pente fino.

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