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30 Setembro 2016

Multiplica-se no mundo a injustiça e o profeta a denuncia: "Até quando, Senhor?". Cabe também a nós responder, agindo. Sem dúvida, Deus terá a última palavra, mas não sem nós. Ele nos chama: "Não fecheis o coração!" Com certeza, a fé é um dom, mas também uma escolha, um acolhimento, uma recepção.

A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 27º Domingo do Tempo Comum, do Ciclo C (12 de Outubro de 2016). A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas

1ª leitura: “O justo viverá por sua fé” (Habacuc 1,2-3; 2,2-4)
Salmo: Sl 94(95) - R/ Não fecheis o coração; ouvi vossos Deus!
2ª leitura: “Não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor” (2 Timóteo 1,6-8.13-14)
Evangelho: “Se vós tivésseis fé...” (Lucas 17,5-10)

 

Escolher crer

O bom resultado da nossa vida, a nossa travessia da morte e de tudo o que a ela nos leva, dependem da nossa fé. A expressão mais plena desta fé é a nossa adesão a Cristo, mas que, em germe, já está presente na confiança que depositamos em nossa vida, na confusa expectativa dum crescimento exitoso.

Se totalmente privado de fé, o homem morre: não tem mais razão nem gosto de viver.  Esta fé conhece graus e revela-se capaz de crescimento.
Por isso os discípulos pedem a Jesus: ”Aumenta a nossa fé!”  E ele lhes responde que não têm nem «mesmo pequena como um grão de mostarda».

Será preciso esperar a Ressurreição para que a fé alcance toda a sua estatura e venha a se tornar capaz de mover árvores e montanhas, levando a vida aonde parece reinar a morte.  Isto, contudo, não a impedirá de permanecer frágil, conhecer eclipses e ter de começar tudo de novo, a partir do zero.

Do mesmo modo que todas as atitudes humanas fundamentais, a fé está inscrita no conjunto da nossa psicologia. Depende dela, podendo também modelá-la e transformá-la. A fé, de fato, é a relação viva que mantemos com as realidades que nos vêm «de fora».

Assume tal ou qual forma conforme o nosso temperamento, a nossa afetividade e tudo o que trazemos de herança. Mas, em última instância, depende de uma escolha da nossa parte. E escolher crer está sempre ao alcance da nossa liberdade.

 

As mãos vazias

Se queremos perceber o sentido profundo da pequena parábola que vem em seguida, devemos levar em conta que Jesus não compara este mestre exigente com Deus, mas com um homem qualquer: «Se algum de vós», diz ele, no início da parábola. Em nenhum momento estabelece qualquer similitude entre a conduta de Deus, se assim podemos dizer, e a conduta deste mestre.

A parábola não trata do seu comportamento, mas da atitude dos seus empregados. Pois aqui estamos nós, empregados, servos, ao final de uma jornada -de uma vida- de trabalho. Fizemos tudo o que o mestre nos disse. 

E o que ele nos disse? Passando do mestre humano da parábola para Deus, se nos perguntamos o que Ele quer de nós, temos somente uma resposta a dar: Deus quer que nos tornemos semelhante a Ele (imagem e semelhança).  Quer que, em todas as circunstâncias, escolhamos viver segundo o amor. Cristo veio para que, por Ele e n’Ele, cheguemos aí. Conclusão: agir, tanto para Deus como para nós, é a mesma coisa.

Não temos de esperar nenhuma «recompensa» do mestre, porque somos nós mesmos esta recompensa. A nossa vontade deve ser a Sua. Cumpri-la é um dom pelo qual obedecemos a nós mesmos.  

Deus não nos deve nada, porque nos deu tudo. Antes mesmo que pudéssemos atentar para isto. Pois não possuímos nada que não tenhamos recebido d’Ele: somos “servos inúteis”, trazemos as mãos vazias.

 

Mãos vazias, mãos cheias

Mãos vazias estão, portanto, prontas para receber. Servos que voltam do trabalho, não temos nenhum direito de exigir, mas somos convidados ao reconhecimento, à «ação de graças». Se esta é a situação dos servos, qual será a atitude do Mestre?

Para se ter consciência disto, devemos apagar a imagem deste mestre humano da parábola. Ele só está aí, como temos dito, para permitir que se ponha em evidência a justa atitude do servidor.  Na realidade, como se comporta o nosso Senhor? Ele vai inverter a imagem espontânea que poderíamos fazer dele, e que é a desta parábola.

Em Lucas 12,35-38, nós O vemos tomar o lugar dos servidores: é Ele que, chegando de viagem, faz com que se sentem à mesa e os serve.
«Diante de mim preparas a mesa (...) e minha taça transborda», é o que lemos no Salmo 23. Por que Lucas, em 12,36, faz questão de precisar que os servidores esperam que seu mestre retorne das núpcias?

É que o tema das núpcias ocupa um lugar importante no Novo Testamento: pois, vindo partilhar tudo conosco, até a nossa maior angústia e sofrimento, é que Deus esposará totalmente e de maneira indissolúvel a nossa humanidade. Ele nos fará sentar à mesa das Núpcias e se dará a Si mesmo em alimento: «Tomai e comei, isto é o meu corpo (…) Tomai e bebei, isto é o meu sangue.» Assim as nossas mãos, que estavam vazias, agora estão cheias.


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