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09 Janeiro 2016

O domingo de hoje é um domingo de articulação: faz com que passemos da vida escondida do Cristo à sua vida pública. Esta passagem é importante: sobre as águas do Jordão, o Cristo foi manifestado como o Filho do Pai enviado para a libertação dos homens. E ficamos sabendo que somos filhos e filhas de Deus.

A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras da Festa do Batismo de Jesus. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas:
1ª leitura: «Eis o meu servo: ele não clama nem levanta a voz; não quebra uma cana rachada nem apaga um pavio ainda fumegante» (Isaías 42,1-4.6-7)
Salmo: Sl 28(29) - R/ Que o Senhor abençoe, com a paz, o seu povo!
2ª leitura: «Jesus de Nazaré foi ungido por Deus com o Espírito Santo e com poder» (Atos 10,34-38)
Evangelho: «Enquanto rezava, o céu se abriu e o Espírito Santo desceu sobre Jesus» (Lucas 3,15-16.21-22)

O simbolismo do batismo

À primeira vista, estamos diante de uma incoerência: Jesus submete-se a um rito que é destinado a preparar a sua própria vinda. E mais; o batismo de João é «um batismo de arrependimento para a remissão dos pecados» (Lucas 3,3). Quem, no entanto, poderia reconhecer o Cristo como culpado de qualquer pecado? Para compreender isto, é preciso que levemos em conta o simbolismo do Batismo. A imersão na água, morta e mortífera, e o soerguimento para fora do «abismo» fazem-nos repetir os cenários da nossa criação e do nosso nascimento, passando este por aquele. É preciso superpor a isto também a nossa travessia da morte, na Paixão e Ressurreição do Cristo. Em resumo, Jesus se fez batizar por João porque acabara de se fazer solidário com os pecadores, prefigurando por este rito a hora em que for assumir o semblante das nossas dores e do nosso mal. «Deus o fez pecado», dirá Paulo (2 Coríntios 5,21). Temos, portanto, logo nas primeiras páginas do Evangelho, anunciado desde já o final do percurso.

"O céu se abriu"

Mas, então, estivera o céu fechado até ali? Em certo sentido, sim. O que este «céu» representa só vai se abrir para a Ascensão e para a vinda do Espírito que, naquele exato momento, descia sobre Jesus. As presenças simultâneas do Espírito e da água (batismal) nos remetem mais uma vez aos primeiros versículos do Gênesis, em que o Espírito de Deus sobrevoa (a palavra hebraica evoca o voo de um pássaro) o abismo. «Deus criou o céu e a terra» como duas realidades separadas. Daí em diante, mesmo se céu e terra guardem entre si as suas diferenças, foram ambos postos em comunicação. Mas, em sua humanidade, Jesus só poderia ser declarado Filho depois de ter reunido os homens pecadores nas águas pascais. É característico que a citação do Salmo 2, «Eu hoje te gerei», seja usada ao mesmo tempo para o nascimento do Cristo, para o seu Batismo (segundo a versão a mais provável) e para a Ressurreição (cf. Atos 13,33; Hebreus 1,5, etc.).

Um resumo do mistério

Paulo dirá (Romanos 1,4) «estabelecido Filho de Deus com poder por sua ressurreição dos mortos». E já não era antes? Sim, mas era preciso que se tornasse o Filho, enquanto lastro de toda a nossa humanidade na qual foi enterrado, para nos fazer atravessar as portas. Por ser o Filho desde toda a eternidade é que pode tornar-se o Filho na espessura do nosso tempo. Por motivo de o seu Batismo recapitular toda a obra da salvação e antecipar a sua saída de glória é que, desde o ponto de partida, pode ser declarado Filho. «Primogênito» dentre os mortos (Colossenses 1,18). A palavra do Pai, «Tu és meu Filho», foi dita para nós que, daí para frente, temos de ver nele o Único, o depositário do Amor e do Espírito. E também foi dita para Ele. Daí em diante, já poderá se pôr a caminho, para afrontar e superar as tentações todas do homem (Lucas 4).

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