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22 Novembro 2018

Nancy Cardoso

Estas empresas estão por trás da reintegração de posse das terras cultivadas pelo MST em Campo do Meio - MG!! 

 

Walter Altmann

 

IECLB: UMA IGREJA DE VIDAS

O culto eucarístico semanal na Faculdades EST de hoje (21/11) teve a presença da Pastora Sílvia Genz, pastora presidente eleita da IECLB. O reitor P. Dr. Wilhelm Wachholz a saudou, recordando ser ela egressa desta casa de formação, a parabenizou por sua eleição e assegurou a cooperação da Faculdades EST durante seu mandato. Deu-lhe um distintivo da Faculdades EST e também uma flor. Sílvia Genz agradeceu, expressou sua alegria por estar nesta casa que foi onde estudou e realçou o significado da IECLB, na qual como mulher teve espaço para o ministério ordenado e, agora, como pastora presidente.

Enfatizou que pretende trabalhar em equipe, pediu a colaboração de todos e expressou que entende a IECLB, menos como uma igreja de números, mas fundamentalmente como uma igreja de vidas, vidas concretas: vidas de pessoas simples e sofridas, vidas que se encontram em melhores condições sociais. A todas elas somos devedores da mensagem do Evangelho, essa nossa vocação na relação com as comunidades, próxima às quais deseja atuar na Presidência.

 

Gustavo Gindre

Bolsonaro indicou para o MEC um dos principais quadros do Todos pela Educação (uma entidade curiosamente muito próxima da gestão de Fernando Haddad no MEC).

A indicação agrada em cheio a turma das fundações privadas, como Fundação Bradesco, Itaú Social, Fundação Lemann, Fundação Roberto Marinho, Johannpeter, Instituto Ayrton Senna, entre outros.

Ao mesmo tempo, a indicação desagradou profundamente a turma do Escola sem Partido e os pentecostais. Pra essa turma, as fundações privadas são "avançadas" demais.

E agora? Alguém vai ficar puto. Quem será? Bolsonaro mantém a indicação e desagrada a extrema direita ou comprará uma briga com o grande capital?

 

Gustavo Gindre

As indicações dos ministros de Bolsonaro deixam claro porque o grande capital não vê problema algum em ter um proto-fascista na presidência.

O sistema financeiro controlará o Ministério da Fazenda, o Banco Central e o BNDES.

A bancada dos latifundiários ficará com o Ministério da Agricultura.

A bancada dos planos de saúde e hospitais privados recebeu o Ministério da Saúde.

Ou seja, Bolsonaro está passando por cima dos partidos e negociando diretamente com as bancadas transpartidarias que representam interesses econômicos.

 

Idelber Avelar

Mesmo os seres humanos mais ignóbeis possuem características positivas, claro, e Bolsonaro não é diferente. No meu entender, sua grande virtude é a seguinte: ele é um burro que tem aguda, extrema consciência de sua burrice. Isso não é comum entre os burros.

Tomemos outra política que, indiscutivelmente, poderíamos chamar de burra, Dilma Rousseff (a comparação é apenas nesse quesito, é claro; Dilma tem, ao contrário de Bolsonaro, coisas de que se orgulhar na sua biografia). A ex-Presidenta já chegou a se referir como “primitivo” a um sujeito, Marcos Lisboa, que tem mais inteligência em um neurônio do que ela na cabeça inteira. Isso é impensável em Bolsonaro, que é um burro que se sabe burro.

Todo o processo de nomeação de Ministros, confusões com nomes, tropeços de articulação no Congresso e delegação de poderes no próximo governo deve ser entendido nesse contexto: ao contrário da grande maioria dos burros, Bolsonaro sabe que é burro e isso lhe dá alguma vantagem.

 

Idelber Avelar

Miriam Leitao -- que, lembremos, foi difamada e vilipendiada durante anos pelos capangas digitais do lulismo, ao ponto de ser hostilizada em aviões -- continua coerente. Escreveu um artigo belíssimo de crítica à política migratória de Bolsonaro. É imperdível. Reproduzo-o na íntegra e ofereço o link na caixa de comentários.

Escolher o Brasil como destino

POR MÍRIAM LEITÃO 22/11/2018 04:30

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, acha que o Brasil é um país sem fronteiras e quer uma política mais rígida contra imigrantes. “Não podemos admitir a entrada indiscriminada de quem quer que seja, simplesmente porque querem vir para cá”. Vittorio Bolzonaro — assim mesmo com “z” — tinha 10 anos, em 1888, quando seus pais embarcaram com ele e seus irmãos em Gênova e, semanas depois, desembarcaram em Santos. Eles simplesmente quiseram vir pra cá. Vittorio vem a ser bisavô do presidente.

A vinda dos imigrantes italianos, alemães, japoneses, sírio-libaneses, judeus, poloneses, portugueses, turcos, tantos outros, faz de nós o que somos. É impossível imaginar o Brasil sem as ondas migratórias que o formaram. “Se essa lei continuar em vigor, qualquer um pode entrar aqui. E chega aqui com mais direitos que nós”, diz o presidente, não deixando pista do que ele tentava dizer com essa ideia de que quem vem de outro país tem vantagens sobre os brasileiros natos. Nunca será fácil migrar. O belo livro de Eva Blay “O Brasil como destino” relata as dores e as esperanças dos judeus que escolheram São Paulo para reconstruir suas vidas.

Em dezembro, em Marrakesh, será assinado o Pacto Internacional sobre Migração, e o Brasil terá que escolher seu lado. Durante o ano que vem, uma resolução sobre o tema será negociada. Se quiser fechar fronteiras e aumentar as barreiras contra imigrantes, pode afetar mais os brasileiros lá fora dos que os candidatos a entrar no Brasil. Existem 1,2 milhão de migrantes no Brasil e 2,5 milhões de brasileiros no exterior. Estados Unidos, Hungria, Áustria e República Checa, todos com governos de ultra-direita, estão ameaçando deixar o acordo alegando que ele força os países a aceitar os imigrantes. Mas é o contrário, segundo os negociadores, o objetivo seria o de facilitar a volta do refugiado ao seu país de origem.

Na conversa que o presidente eleito Jair Bolsonaro teve na segunda-feira, ele parecia ter escolhido um lado. Conversou com o primeiro-ministro ultranacionalista húngaro, Viktor Orbán. Depois, informou aos repórteres que Orbán está feliz com a eleição no Brasil. O parlamento europeu aprovou uma moção contra Orbán por violar o Estado de Direito, a liberdade de imprensa, a independência da Justiça, o funcionamento das organizações não governamentais e os direitos de migrantes e refugiados. Em suma, não é boa companhia. A menos que se queira o isolamento. Ele pode perder o direito de votar no Parlamento Europeu.

Na mesma entrevista da segunda-feira, o presidente eleito disse que o “brasileiro não sabe o que é ditadura, o que é sofrer nas mãos dessas pessoas”. Repetia aquela sua estranha ideia de que o Brasil não teve ditadura e que o regime de 1964 não foi o que ele de fato foi. Mas fez a afirmação porque acabara de falar com o premier húngaro e se referia à ditadura comunista que houve lá. O problema é que Orbán está sendo acusado de restringir as liberdades no mesmo país que sofreu com o comunismo, mas agora por outras ideias políticas.

O Brasil não está sendo ameaçado por ondas de migrantes. Tem um problema para resolver na fronteira com a Venezuela. É uma crise humanitária, de refugiados, mais do que de migrantes, causada por um governo que restringiu as liberdades e perseguiu a imprensa, até deixar de ser uma democracia. Sem o contraditório, sem a alternância do poder, sem oposição, sem os pesos e contrapesos de um regime aberto, a Venezuela foi aprofundando a crise econômica e social que hoje faz com que seus cidadãos corram para outros países. O atual governo errou pela demora em admitir que aquele era um problema federal. O futuro governo vai errar se achar que basta fechar as fronteiras e construir muros.

O mais preocupante nessas e em outras declarações do presidente Bolsonaro é o risco do isolamento internacional. Quando o governo Donald Trump erra, ele corre o risco de perder parte da liderança dos Estados Unidos. Mas outra administração pode corrigir isso a tempo. Para o Brasil, o isolamento é muito mais indesejável e pode trazer vários prejuízos políticos e econômicos. É natural ter leis com controles da entrada de estrangeiros no país. O que não faz parte da nossa natureza é a xenofobia, a reação contra pessoas que venham de outros países, e que escolham o Brasil como destino. Como um dia fez a família italiana Bolzonaro.

 

Faustino Teixeira

O IHU-Online está organizando um número especial de Natal sobre Etty Hillesum. Estou ajudando com imensa alegria a elaboração do número, com algumas indicações de especialistas e amigos. Pensei em três amigos queridos, que não trabalham especificamente a figura de Etty, mas estão refletindo sobre temas que estão relacionados com essa mística extraordinária. Convidei o Eduardo Losso, o Thiago Amud e a Gabriela Acerbi, amigos queridos e que vêm contribuindo por tornar esse nosso Face num espaço de reflexão madura, provocadora e terna. Eles estarão conosco, enriquecendo a reflexão e provocando-nos para pensar o nosso tempo sombrio, como era o de Etty.

"Lá (em Westerbork), experimentei com vitalidade como cada átomo de ódio que se introduz neste mundo torna-o menos acolhedor" (13/10/1942)

Etty Hillesum


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