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Aí vem Callista, a redenção de Trump

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17 Mai 2017

Callista Louise (Cally Lou) Gingrich está “under consideration” por parte de Donald Trump para a liderança da embaixada dos Estados Unidos junto à Santa Sé. Quem revelou isso à CNN, ainda em fevereiro, foi o seu marido, o ex-porta-voz da Câmara dos Deputados, Newton Gingrich.

A reportagem é de Guido Moltedo, publicada no jornal Il Manifesto, 16-05-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O próprio Gingrich tinha sido citado para assumir o alto cargo. “Newt” estava em uma lista de candidatos que incluía, dentre outros, Ben Carson, o cirurgião depois nomeado ministro das Questões Urbanas, e Sam Brownback, governador do Kansas, convertido ao catolicismo em 2002.

Nestes dias, o nome de Callista Gingrich voltou a circular nas principais mídias, também em vista da iminente chegada em Roma, com visita ao Vaticano, do presidente estadunidense. Donald Trump vai se encontrar com o Papa Francisco no próximo dia 24 de maio.

Gingrich, com Rudolph Giuliani, foi o principal “cão de ataque” de Donald Trump durante a campanha eleitoral, também nos momentos mais difíceis, nos quais o establishment republicano tinha virado as costas para ele, como nos dias do áudio da “luz vermelha” que parecia tê-lo definitivamente posto para fora da disputa. Como Giuliani, pouco depois da vitória de Trump, ele tinha sido indicado para o cargo mais importante do governo, o de secretário de Estado. Como se viu depois, The Donald, mais uma vez, surpreendeu a todos, fazendo escolhas muito diferentes das esperadas.

Luterano e depois batista, Gingrich se converteu ao catolicismo em 2009, a fé de Callista Bisek, de 50 anos, com quem conviveu por nove anos, antes de se divorciar da segunda esposa. Callista é de família conservadora com raízes polonesas e suíças. Gingrich – eram os tempos da presidência de Bill Clinton – foi o primeiro republicano, depois de 40 anos, a assumir o cargo de Speaker of the House e foi, a partir desse lugar, um irredutível adversário do presidente democrata. Foi ele quem lançou o Contract for America, um “manifesto” político de pouca sorte na época, mas depois muito imitado, também na Itália.

Na corrida nas primárias presidenciais republicanas em 2012, ele deu um considerável apoio a Trump na campanha de 2016, não só como seu fiel “surrogate” nas relações com os meios de comunicação, mas também como conselheiro de bastidores. Tanto que, além de secretário de Estado, tinha-se falado dele anteriormente como seu possível vice na chapa presidencial.

Cally Lou é presidente da Gingrich Productions, uma empresa de produção multimídia fundada por ela com o marido, Newt. Ela produz documentários históricos e sociais, publica livros e boletins, organiza eventos e conferências. Entre os filmes produzidos pela Gingrich Productions, está Nine Days That Changed the World, um tributo ao papel desempenhado pelo Papa João Paulo II na queda do comunismo na Europa Oriental e no nascimento do Solidarnosc. Cally Lou está no coro da Basílica do Santuário Nacional da Imaculada Conceição, em Washington, a maior igreja católica dos Estados Unidos. Com o seu coro, ela também cantou na igreja romana de Santa Maria Sopra Minerva.

A Callista Gingrich caberá a missão – impossível? – de “conectar” a Casa Branca de Trump com a Santa Sé do Papa Bergoglio. Dois personagens nos antípodas, embora a história das suas relações marcava um início promissor, depois que o cardeal argentino foi eleito para suceder Bento XVI. No natal de 2013, The Donald divulgou um dos seus tuítes: “O novo papa é um homem humilde, muito parecido comigo, o que provavelmente explica porque ele me agrada tanto”.

Depois, como se sabe, a história do muro ao longo das fronteiras com o México levantou uma barreira entre os dois, uma distância consolidada pelas recentes medidas sobre a entrada de cidadãos provenientes de sete países muçulmanos. No entanto, o papa, ao aceitar a ideia do encontro, colocou-se na disponibilidade à escuta. Com Trump, “eu não me permito fazer cálculos políticos”, “falaremos, cada um vai dizer a sua opinião, escutaremos”, “sempre há alguma porta um pouco aberta”, disse ele aos jornalistas no avião de volta de Fátima.

Callista Gingrich, mais “ideológica” e também em virtude dos seus laços diretos com o presidente, será em Roma a principal representante do novo curso estadunidense, mais do que o próprio embaixador junto ao Estado italiano, o pragmático Lewis “Lew” Eisenberg, 75 anos, financista e investidor nova-iorquino, republicano moderado. Com uma carreira na Goldman Sachs, tesoureiro dos republicanos e homem de ligação dos setores conservadores da comunidade judaica com o Grand Old Party e, depois, personagem-chave na fase crucial da campanha presidencial como presidente do Trump Victory Fund, a coordenação entre a coleta de fundos republicana e a trumpista, Eisenberg recebeu como prêmio o Villa Taverna [residência do embaixador dos Estados Unidos em Roma], o “buen retiro” onde, como muitos dos seus antecessores que se sucederam depois da Guerra Fria, vai cuidar dos seus negócios na Itália, mais do que os de Estado.

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