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16 Janeiro 2017

André Vallias


Rosa Luxemburg (1871-15.1.1919)

Epitáfio 1910

A Rosa vermelha se foi também.
Onde a enterraram, não sabe ninguém.
Falou a verdade aos pobres, por isso
Os ricos do mundo lhe deram um sumiço.

* * *

Grabschrift 1919

Die rote Rosa nun auch verschwand.
Wo sie liegt, ist unbekannt.
Weil sie den Armen die Wahrheit gesagt
Haben die Reichen sie aus der Welt gejagt.

Bertolt Brecht (trad.: AV)

Gustavo Gindre

Não dá para falar de Rosa Luxemburgo e sua morte há 98 anos sem citar algumas coisas fundamentais.

Primeiro, que era uma mulher em um universo de militância marcado pelo machismo.

Segundo, que era judia num cenário de crescente anti-semitismo.

Terceiro, que era polonesa numa Alemanha marcada pelo nacionalismo.

Quarto, que ousou romper com a social-democracia quando o partido apoiou a entrada da Alemanha na I Guerra Mundial. Vale lembrar que o ícone social-democrata Friedrich Ebert era o primeiro-ministro quando Rosa foi assassinada, sendo substituído em seguida para um rápida sucessão de outros social-democratas que nada fizeram para punir os culpados.

Quinto, que Rosa ousou criticar os bolcheviques, entre outras coisas, pelo seu caráter vanguardista e pela relação instrumental com a democracia.

Enfim, homenagear Rosa é também entender quem foi essa mulher fantástica e o papel que ela cumpriu no interior do socialismo.

Gustavo Gindre

Friboi e as mentiras da direita e da esquerda.

A esquerda acaba, infelizmente, repetindo erros do jornalismo da direita. Vejamos.

A direita inventou a mentira de que o filho de Lula tinha alguma relação com a Friboi. Pura sacanagem de um jornalismo leviano.

E como responde agora a blogosfera de "esquerda" com a relação do Meirelles com a Friboi? Omitindo uma série de informações.

Em primeiro lugar, é preciso lembrar que a Friboi faz parte de um seleto grupo de empresas ligadas ao setor agro-exportador (Friboi, BRF, Fibria, etc) que recebeu montanhas de dinheiro do BNDES petista em situação super vantajosa. Eram os "campeões nacionais" do desenvolvimentismo canhestro que se criou por aqui.

Em segundo lugar, Meirelles não era nem o CEO nem o presidente do conselho de administração da Friboi. Ele não era nem perto de ser o todo poderoso da empresa como se tem dito. Sua função era presidir um certo conselho consultivo responsável por pensar mudanças estruturais na empresa. Portanto, ele não estava ligado ao dia a dia da Friboi.

(Esse segundo ponto não é uma defesa do Meirelles, mas não se pode acusar uma pessoa, por mais flha da puta que ela seja, de algo que ela não fez.)

Em terceiro lugar, é óbvio que o convite para Meirelles assumir esse conselho também foi motivado por sua relação privilegiada com o governo. Qual governo? O da presidente Dilma Rousseff, que governava o país quando Meirelles assumiu o cargo na Friboi, em 2012, e ninguém nem falava em impeachment.

Portanto, antes de sair por ai criticando o Meirelles para atingir o governo Temer é bom lembrar que vai respingar no governo do PT. Mas tudo isso é muito complexo para quem vê o mundo como um gigantesco FlaxFlu.

Roberto Romano

A midia brasileira joga, como se novidade fosse, o uso coletivo da mentira como grande evento cultural. Li, com paciência enorme, textos que se julgam analíticos, sobre o tema nos últimos dias. É de lastimar a falta de cultura de nossos intelectuais e jornalistas. Só um exemplo: a mentira, no século 18, era das Luzes, foi usada com abundância por filósofos, moralistas, políticos. Cito apenas um exemplo: Diderot inventou uma Religiosa e com ela edificou um dos mais profundos romances da modernidade. Na edição brasileira de A Religiosa (Ed. Perspectiva), publiquei um prefácio com todos os pontos que reunem mentira, mistificação. Os iluministas mais notórios, dos quais fazia parte Diderot, se esmeraram na mentira como armadilha para caçoar dos ingênuos. É conhecido o caso do sujeito que, alertado pelos filósofos e quejandos sobre um principe alemão precisado de tutor, mas que o tal tutor deveria ser protestante, ficou tempos encerrado numa sala, acreditando piamente que, se mudasse de religião, abjurando o catolicismo, conseguiria o emprego....inventado pelos iluministas. A história é bem mais cruel do que o resumo que faço, as gargalhadas idem. Enfim, existe literatura farta sobre as Luzes e a mistificação. E os nossos jornalistas, conhecedores apenas do que rabiscam seus colegas da midia, arrogantes e tolos, falam com a boca cheia da pós verdade...Santo Umberto Eco, ora pro nobis! Roberto Ro

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