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Será que o Vaticano desaprova o aceno de cardeal para dar ao budismo “um lugar de destaque” no Sri Lanka?

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10 Agosto 2016

O Vaticano parece desaprovar a declaração emitida pelo Cardeal Arcebispo Malcolm Ranjith em 25 de julho deste ano, segundo a qual é correto dar ao budismo “um lugar de destaque” na Constituição do Sri Lanka e que não estaria certo declarar o Sri Lanka um Estado laico.

A Rádio Vaticano em seu sítio eletrônico conta com uma história de Colombo, maior cidade do país, datada de 4 de agosto, em que um grupo de católicos cingaleses é citado. Segundo o texto, fiéis e líderes católicos do país diziam que a nova Constituição cingalesa deve ser laica e que dar um estatuto constitucional especial ao budismo seria uma violação dos direitos humanos.

A reportagem é de P.K.Balachandran, publicada por The New Indian Express, 08-08-2016. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Ranjith, cardeal arcebispo de Colombo, havia dito que o status e o respeito reservado ao budismo deveriam permanecer intactos na Constituição. Ele manifestou este ponto de vista enquanto participava de uma cerimônia budista no templo Sri Sambodhi Viharaya em Colombo, segundo informou o jornal Daily Mirror.

Ao justificar a sua afirmação, o líder religioso católico falou que os ensinamentos do budismo trazem alívio às pessoas sempre que elas se veem confrontadas com dores ou com algum desconforto. Em seguida, declarou que a notoriedade do Sri Lanka jaz no budismo e que, portanto, não deveria haver mudança alguma no “lugar de destaque” que ele desfruta atualmente na Constituição do país.

“Todos vivemos em um país permeado pelo budismo”, salientou o Cardeal Ranjith.
Todavia, a postura tomada pelo prelado recebeu críticas de alguns católicos que disseram que ele não tinha o direito de falar em nome de toda a comunidade. “O que ele expressou pode somente ser interpretado como uma opinião pessoal”, disseram.

Não demorou muito para que a polêmica chegasse a Roma. No dia 4 deste mês, o sítio da Rádio Vaticano publicou uma história que dizia que católicos cingaleses e ativistas dos direitos humanos exigiam que a Constituição do país, atualmente em processo de reescrita, fosse uma constituição laica.

“Um Estado laico não significa ser irreligioso. Significa, isto sim, uma liberdade igualitária para as pessoas buscarem a espiritualidade e a fé delas sem o obstáculo de uma Constituição que assegure unicamente uma religião, o que pode às vezes violar o direito de outras pessoas”, disse o Pe. Sarath Iddamalgoda.

“A Constituição deve promover a harmonia e a coexistência entre as diferentes comunidades religiosas”, declarou o sacerdote ao ucanews.com, sítio eletrônico de uma agência noticiosa católica independente da Ásia.

Atualmente, o budismo desfruta de uma posição privilegiada garantida pela Constituição. Essa posição, no entanto, pode mudar, na medida em que o governo recém-eleito elabora uma nova Carta Magna em meio a pedidos para se criar uma igualdade a todas as religiões dentro de um Estado laico.

Uma nota emitida por fiéis católicos cingaleses, datada de 3 de agosto, dizia que o país deve ser um Estado laico que reconheça, promova e proteja todos os direitos humanos universalmente reconhecidos.

“Para nós, um Estado laico é aquele que não dá um lugar de destaque, notoriedade e privilégios a uma religião, seja em termos constitucionais ou na prática”, lê-se no texto publicado.

No Sri Lanka, 70% da população é budista em contraste com os cerca de 10% de muçulmanos e 8% de cristãos.

“A verdadeira liberdade, sem prejudicar os outros, é um testemunho poderoso para a nossa breve estada nesta terra, e um Estado laico nos dá a liberdade de viver um estilo de vida espiritual”, disse o Pe. Mangalaraja, da cidade de Jaffna, ao norte do país.

Mangalaraja, presidente da Comissão “Justiça e Paz” da Diocese de Jaffna, região devastada pela guerra, disse que a igualdade deve ser dada a todas as religiões.

“Eles [os budistas] já possuem uma posição de poder e controle”, afirmou o sacerdote, acrescentando que, em Jaffna, as pessoas são majoritariamente tâmeis, as quais podem ser hindus ou cristãs.


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