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Turquia, o desafio ao mundo cristão: o muezzin volta a cantar em Santa Sofia

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04 Julho 2016

Em uma Istambul vazia de turistas estrangeiros depois do atentado de terça-feira à noite no Aeroporto Internacional Ataturk, o canto do muezim ecoou depois de 85 anos em Santa Sofia, na Praça Sultanahmet, objeto, em janeiro, de um atentado suicida que matou 10 visitantes alemães. É a primeira vez que isso acontece desde que o museu, uma das joias arquitetônicas da Turquia, foi convertido em estrutura artística depois de ter sido, primeiro, uma basílica e, depois, uma mesquita.

A reportagem é de Marco Ansaldo, publicada no jornal La Repubblica, 02-07-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Um gesto de desafio consciente ao mundo cristão, até porque, há anos, a ameaça de voltar a rezar aí, elevando louvores ao profeta Maomé, é levantada com o consentimento direto do governo turco, conservador de inspiração religiosa, e agora levado a cabo com o seu explícito consentimento.

As notas moduladas do muezzin partiram, à noite, de dentro do edifício. O chamado aos fiéis, de fato, foi transmitido pela TV, ao vivo, com a presença da mais alta autoridade espiritual do país, o grão-mufti da Turquia, chefe da presidência turca para os Assuntos Religiosos (Diyanet), Mehmet Görmez.

Foi justamente Görmez, cuja particularidade é a de ter um cargo não só confessional, mas também como alto funcionário do governo, que criticou o Papa Francisco, no ano passado, pelas suas palavras sobre o genocídio armênio não reconhecido como tal por Ancara. E foi quem polemizou antes da sua chegada na Turquia, quando Jorge Bergoglio decidiu a sua visita a Istambul em 2014.

Há ao menos quatro anos, os convites para a oração já haviam sido anunciados e divulgados pelos minaretes de Santa Sofia, mas nunca antes o muezzin tinha feito isso de dentro do edifício. O canto ressoou depois da chamada "Noite do Poder", ao término da última sexta-feira do Ramadã, o período do jejum muçulmano ainda em curso, que reevoca a revelação do Alcorão ao profeta Maomé.

Santa Sofia foi transformada em um museu laico em 1935 pelo fundador da Turquia republicana, Mustafa Kemal, conhecido como Ataturk, o pai dos turcos. Concluída como basílica cristã pelo imperador bizantino Justiniano I, em 537, Santa Sofia, depois, foi convertida em mesquita em 1453, depois da conquista otomana de Constantinopla.

Várias vezes, recentemente, grupos radicais islamistas protestaram na frente do edifício para exigir o seu retorno a lugar de oração islâmico. Uma eventualidade não descartada pelas autoridades turcas. A leitura do Alcorão nos arredores da ex-basílica, no passado, já tinha desencadeado polêmicas com a Grécia, que, através do Ministério dos Assuntos Exteriores de Atenas, havia criticado a escolha. Uma tomada de posição definida, porém, como "inaceitável" pelo responsável dos Assuntos Exteriores turco, Mevlut Cavusoglu.

Agora, o novo gesto está destinado a desencadear duras polêmicas e, precisamente, com o Vaticano.


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