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Werneck Vianna rouba a cena no Congresso Brasileiro de Sociologia

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01 Agosto 2011

Com críticas à sociedade brasileira, Luiz Werneck Vianna roubou a cena no congresso nacional de sociologia, que aconteceu em Curitiba.

A reportagem é do sítio Ciência Hoje, 29-07-2011. Foto: Eduardo Macarios.

Se a cena é comum após a apresentação de um músico ou ator conhecido, chamou a atenção na quarta-feira (27/6) por conta da personalidade aclamada: o sociólogo Luiz Werneck Vianna, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Vianna havia acabado de fazer a conferência número 1 do XV Congresso Brasileiro de Sociologia, realizado pela primeira vez na capital paranaense. Na noite anterior, durante a cerimônia de abertura do evento, o sociólogo, hoje com 72 anos, recebera o Prêmio Florestan Fernandes, dado como reconhecimento à relevância de sua contribuição para a sociologia no Brasil.

Na conferência, o pesquisador, conhecido por seu posicionamento socialista, usou a questão agrária como tema central para explicar o que define como a "tortuosidade" da sociedade brasileira. Da Guerra de Canudos à criação de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) no Rio de Janeiro, Vianna mostrou como a disputa por propriedade ou domínio de territórios sempre esteve presente no campo político e econômico do país, e como isso moldou um Estado falsamente pacificado.

"As UPPs, um dos grandes projetos de estabilidade social brasileiros, derivam de uma estratégia militar desenvolvida no Haiti", disse, criticando a proposta da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro de instalação de polícia comunitária em favelas com o objetivo de desarticular quadrilhas e milícias.

Para ele, a pacificação de conflitos não deve ser feita apenas por meio da dominação do Estado, mas também com a criação de um espaço de diálogo permanente entre as partes envolvidas.

A conferência de Werneck Vianna deveria ter acontecido às 11 horas no anfiteatro do sexto andar do prédio Dom Pedro I da UFPR. Mas o público, que nesse horário saía de 10 mesas-redondas que eram realizadas paralelamente desde as 9 horas, ocupou em questão de minutos as cerca de 100 cadeiras disponíveis na sala.

A organização do evento convidou então os ouvintes para assistir à palestra de Vianna no Teatro da Reitoria, que tem 700 poltronas e fica a menos de 100 metros de onde estavam. O programa atrasou cerca de 40 minutos. "Esse inconveniente é um reflexo da importância que Luiz Werneck Vianna tem para todos", avaliou Celi Scalon, presidente da Sociedade Brasileira de Sociologia.

As quase 500 pessoas que enfim acompanharam a conferência perceberam um Vianna pessimista, por um lado, mas esperançoso, por outro. "Nossa República é torta; nasceu torta. E nada vai acontecer no sentido de desentortá-la sem o trabalho de vocês", finalizou, diante de uma plateia – composta, em sua maioria, de professores e estudantes de sociologia –, que imediatamente começou a aplaudir.


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