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Martini e o apelo dos divorciados: ''Que a Igreja não nos exclua''

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27 Março 2012

O diálogo é cada vez mais difícil. Por que não podemos comungar?

Publicamos aqui a resposta do cardeal e arcebispo emérito de Milão, Carlo Maria Martini, a cartas de leitores publicadas no jornal Corriere della Sera, 25-03-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o diálogo.

Eminência, eu sou um católico divorciado e casado novamente. Eu vivi ativamente a minha fé durante anos no âmbito eclesial e a continuo vivendo no "novo" âmbito familiar e, embora nem sempre compreendendo com o coração as motivações da Igreja, as aceito com a fé e a razão (também um pouco com o coração). Mas o sofrimento devido à exclusão formal da minha comunidade (uma chamada terceira ordem) é como um espinho na minha vida de cristão. Dado que eu considero isso uma autêntica injustiça e um afastamento do Magistério (por exemplo, Sacramentum Caritatis, nº. 29), é possível que a pastoral não tenha outras soluções e propostas para esse problema?
- Emanuele Gaudimonte Bitritto (Bari)

Eminência, sou um homem divorciado (a minha esposa me deixou por outro homem) e, depois de anos de solidão, comecei uma relação com uma senhora que nunca contraiu matrimônio. Eu não posso descartar uma futura convivência. Eu ficaria triste, para não dizer dilacerado, se a Igreja negasse a mim e à minha companheira (profundamente católica) os sacramentos.
P.S.: Acrescento que eu havia contraído matrimônio religioso e civil.

- Livio Cristiano Orbetello (Grosseto)

Eminência, sou uma mulher divorciada há três anos e agora tenho uma família ampliada de seis pessoas: eu, minhas duas filhas, meu companheiro e os seus dois filhos. Somos uma família "que funciona", nos queremos bem, e, acima de tudo, os nossos filhos se sentem como irmãos em uma família. Os nossos divórcios foram muito dolorosos, embora os motivos que deram início ao fim dos nossos casamentos sejam diferentes, e mesmo que o motivo último foi a nossa paixão não desejada e principalmente combatida por mim. Eu tenho um pai espiritual que entendeu os meus sentimentos e os motivos que me levaram ao divórcio. Ele me convidou a pedir a anulação do matrimônio, mas eu, por respeito às minhas filhas e para evitar a elas uma outra dor, recusei, e então ele me aconselhou a me casar pelo menos no civil. O meu pároco, a quem estimo muito, diante da mesma pergunta, me disse para não me casar e permanecer convivente. O que devo fazer? Pela fé que eu tenho no Senhor, eu também poderia decidir desfazer este vínculo atual e permanecer sozinha, mas me pergunto: Jesus e o Pai que está nos céus querem que eu realmente destrua uma outra família? Eu sofro muito, até porque não posso receber a eucaristia! Nem todos os divorciados são iguais, muitos são muito próximos de Deus, mesmo que a vida lhes tenha feito tomar decisões difíceis...
- Alba Chiodelli Seriate (Bérgamo)

Tenho 26 anos e em poucos meses me tornarei pai. Ainda não somos casados e aceitamos essa vida como um dom, com alegria. No entanto, como fiéis, decidimos começar um caminho de confronto com a escolha do casamento que, do ponto de vista pessoal e psicológico, é duro e em que se apresenta a antiga questão da escolha entre matrimônio e coabitação. Gostaria que o senhor me/nos iluminasse sobre as raízes mais profundas que animam o debate em questão. A coabitação é um mal? Ou é um "não ainda" que pode amadurecer em uma escolha mais humana e de relação com Deus (o casamento)? Entre os muitos sacerdotes com quem falei, eu percebi, sobre esse ponto, uma abordagem frontal, uma visão que teme a coabitação como uma praga para a sociedade, antes que para a Igreja. Assim é difícil dialogar.
- Fausto Berlingazzi (Gênova)

Tenho 50 anos, tenho uma maravilhosa família "normal" e uma situação afetiva "invejável" para o mundo de hoje. Minha adolescência foi acompanhada por experiências de fé muito fortes que marcaram a minha vida. Infelizmente, me dou conta de que "testemunhar" a fé hoje é difícil. Encontrei pessoas praticantes mas muito distantes dos ensinamentos de Jesus, sem amor ao próximo, sem solidariedade, sem caridade, sem compreensão. Infelizmente, essas pessoas são muitas vezes "homens e mulheres da Igreja". Eu lhe pergunto: como se pode testemunhar para quem não crê? As minhas experiências de fé, pessoais e inesquecíveis, não podem ser "trazidas como exemplo", são minhas e não transmissíveis. Eu tive sorte, porque nunca poderei me esquecer das experiências que vivi, mas como posso testemunhar aos outros? A proximidade de Deus, a oração, crer em um amanhã necessariamente melhor me servem de conforto na vida diária. Eu gostaria que também fossem para os outros. Mas não sei como fazer.
- Gabriella Carrano (Milão)

* * *

Pretendo aqui apenas evidenciar o problema através da publicação dessas cartas, cada uma das quais coloca temas importantes e, de algum modo, é uma resposta às outras sobre um tema que produz sofrimentos e tormentos. Remeto, para um conhecimento aprofundado do meu pensamento sobre tais temáticas, difíceis de tratar em poucas linhas, ao diálogo com o senador Ignazio Marino, Credere e conoscere [Crer e conhecer] (Ed. Einaudi), do qual o Corriere della Sera publicou um trecho em antecipação.

Em geral, gostaria de convidar, não só os escritores, mas um pouco a todos "os homens e as mulheres de boa vontade" para levar em consideração como é necessário se confiar a guias espirituais, para sermos apoiados, ajudados e dirigidos, nas tantas encruzilhadas da vida de cada um.


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