“Francisco é o Papa da globalização”, afirma Umberto Eco

Mais Lidos

  • Nova carta apostólica do Papa Leão é publicada

    LER MAIS
  • Esquerda vai às ruas no domingo (14) contra PL da Dosimetria, que beneficia golpistas do 8 de janeiro; veja lista de atos

    LER MAIS
  • Françoise Vergès está convencida de que quando a cultura está viva tem o poder de tecer solidariedades transfronteiriças. E é precisamente aí que o feminismo decolonial pode prosperar

    “A força da resistência está na imaginação”. Entrevista com Françoise Vergès

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: André | 30 Setembro 2013

O autor de O Nome da Rosa acredita que os pequenos gestos do novo Papa podem significar muito, como o fato de que tenha dito “buonasera”.

A reportagem está publicada no sítio espanhol Religión Digital, 29-09-2013. A tradução é de André Langer.

O semiólogo e escritor italiano Umberto Eco definiu Francisco como “o Papa da globalização” e assegurou que ainda é cedo para saber se representa uma revolução. “Estou convencido de que o Papa Francisco está representando um fato absolutamente novo na história da Igreja e, talvez, na história do mundo”, disse Eco ao jornal argentino La Nación.

“Quando alguns, ingenuamente, me perguntam se ele representa uma revolução, eu respondo que as revoluções são avaliadas apenas 100 anos depois”, assinala. Como semiólogo, Eco assegurou que Francisco comunica-se “melhor que Ratzinger” e considera que “é um homem moderno, é o papa da internet”.

O autor de O Nome da Rosa acredita que os pequenos gestos do novo Papa podem significar muito, como o fato de que tenha dito “buonasera”, o que considerou “a ruptura de uma liturgia centenária”.