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Setembro entrará para história da indústria de telecomunicações

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07 Setembro 2013

Certamente este mês de setembro entrará para a história da indústria de telecomunicações. No espaço de 24 horas, duas operações igualmente extraordinárias transformaram profundamente o cenário do setor.

Acima de tudo, o valor envolvido nessas transações revela uma nova ordem das coisas. De um lado, a operadora americana Verizon comprou por US$ 130 bilhões (R$ 305 bilhões) os 45% que a britânica Vodafone detinha na operadora de telefonia móvel Verizon Wireless. É a terceira maior transação financeira da História, que eleva o valor desta última para US$ 289 bilhões. Ela se justifica pelo dinamismo e pela rentabilidade do mercado americano de telefonia celular.

A reportagem é de Jean-Baptiste Jacquin, publicada no Le Monde e reproduzida pelo Portal Uol, 05-09-2013.

A segunda operação foi divulgada na terça-feira (3) no começo da manhã. A Nokia, ex-número um do mundo em celulares, anunciou estar abandonando a atividade nesse setor. O grupo finlandês está vendendo sua divisão de criação e fabricação de telefones celulares à Microsoft por 5,44 bilhões de euros. Ele voltará a focar em sua atividade de equipamentos para redes de telecomunicações.

Assim, a atividade em telefonia da Nokia (32 mil funcionários em todo o mundo) vale quarenta vezes menos que a operadora Verizon Wireless e seus 73,4 mil funcionários, quase todos nos Estados Unidos. Na cadeia de valor do mercado de celulares, o cursor está se deslocando para as operadoras de serviços, em detrimento das fabricantes de aparelhos.

Vaivém

No entanto, os smartphones estão longe de serem "commodities", produtos de consumo frequente, como a Apple pode atestar. Mas deve-se tomar cuidado com o risco de banalização de um mercado de produtos de alta tecnologia, onde as margens tendem a se reduzir.

Se olharmos a evolução do valor desses grupos na Bolsa de Valores, o vaivém em cinco anos é algo impressionante.

A Nokia valia 11 bilhões de euros na Bolsa de Helsinki, antes da transação com a Microsoft. É praticamente dez vezes menos que a Verizon Communications em Wall Street. No entanto, cinco anos atrás, a capitalização na Bolsa desses dois gigantes era equivalente, em torno de 50 bilhões de euros.

Nesse contexto, o gesto da Microsoft pode surpreender. Para quê apostar em uma atividade declinante? Na verdade, os critérios da especialista em softwares são outros.


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