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A absoluta insegurança da “segurança” papal

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Por: Jonas | 19 Julho 2013

No domingo passado, em Castel Gandolfo, o papa Francisco lembrou tranquilamente que em breve estará no Brasil para participar da Jornada Mundial da Juventude. Milhares de jovens já o esperam no Rio de Janeiro e as previsões dizem que talvez haja mais de dois milhões de peregrinos...

A reportagem é de Gianni Gennari, publicada no sítio Vatican Insider, 17-07-2013. A tradução é do Cepat.

O Papa estará no meio de todos eles, e qualquer possível tentativa para garantir sua segurança parece altamente improvável. E hoje mais do que nunca, pois, efetivamente, pelas decisões concretas que o Papa pessoalmente tomou, o problema da segurança papal é muito importante e, ao mesmo tempo, parece sem solução. Percorrendo a história, percebe-se que durante dois séculos a única segurança dos sucessores de Pedro, bispos de Roma, foi o martírio, e inclusive depois, ao longo dos séculos, ocorreram histórias dramáticas e terríveis.

Papas prisioneiros e exilados, papas envenenados, papas derrubados à força... Legendária é a história do papa Virgílio, no século V, aprisionado em Roma e “deportado” para Constantinopla, onde permaneceu 15 anos na prisão. Morreria durante a viagem de retorno, após a morte de Teodora, a imperatriz que o enviou ao desterro para defender a independência (inclusive, doutrinal) do arcebispo da capital bizantina... Também Pio VI e Pio VII, 1400 anos depois, foram presos por Napoleão e deportados à França.

Em relação à segurança, é preciso recordar que Pio IX morreu em 1878 e enquanto levavam seus restos para San Lorenzo (fora do Vaticano), um grupo de irredutíveis antipapas da época tratou de se apoderar deles e jogá-los no Tibre da Ponte Sant’Angelo...

Contudo, o problema da segurança dos papas, em épocas mais recentes, tornou-se dramaticamente evidente, uma vez que as ameaças e os atentados verdadeiros foram se multiplicando pouco a pouco... Paulo VI, em novembro de 1970, foi ferido em uma mão por um colombiano desequilibrado durante sua viagem a Filipinas. O atentado falhou graças à enérgica e rápida reação de dom Pasquale Macchi, secretário particular do Papa, e de dom Paul Marcinkus, que acabava de chegar a Roma e que depois se tornaria famoso pelo seu papel no IOR.

E assim chegamos ao momento mais conhecido e mais dramático na história da segurança dos papas contemporâneos: o 13 de maio de 1981, quando João Paulo II foi atacado pelo assassino profissional turco Alí Agca, que então militava numa organização terrorista conhecida como “Lobos cinzas”. Uma freira teria desviado a mão do assassino e, segundo a própria vítima, a proteção da Virgem de Fátima, festejada nesse mesmo dia, teria feito com que o plano macabro fracassasse... João Paulo II submeteu-se a uma operação delicadíssima, que durou mais de 5 horas, e pouco a pouco foi se recuperando até que voltou a empreender suas viagens, sempre correndo grandes riscos.

Efetivamente, o problema não terminou aí. Um ano depois, em 1982, e justamente em Fátima, o “sacerdote” espanhol Juan María Fernández y Kron (segurando um estilete) se aproximou ameaçando o Papa. Próximo dos grupos tradicionalistas religiosos dos lefebvrianos violentos, Fernández y Kron considerava Karol Wojtyla “um agente de Moscou” que estava arruinando a Igreja e distanciando-a da doutrina católica.

É preciso recordar que, em 1992, o Parlamento italiano se ocupou da segurança do Papa durante suas viagens, mas sem chegar a soluções concretas. O problema da segurança voltou a surgir durante a viagem de João Paulo II para Saravejo, no dia 13 de abril de 1997. No mesmo dia em que o Papa teria que atravessar uma ponte, descobriu-se 24 minas enterradas e prontas para ser detonadas à distância...


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