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Os movimentos e a ''sacudida'' de Bergoglio

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23 Mai 2013

"Achei lindo quando o papa disse que preferia mil vezes uma Igreja acidentada em vez de uma Igreja doente fechada sobre si mesma. A imagem de uma sala fechada, úmida, o cheiro de mofo... É preciso sair, ir ao encontro dos sofredores e 'tocar a carne de Jesus', como diz Francisco, mesmo que, quando vamos pelas ruas, pode acontecer um acidente. Mas eu acho que essa é uma tentação que todos nós corremos, os movimentos assim como as paróquias, e desde as origens da Igreja: o fechamento e a divisão, como quando, na primeira carta aos Coríntios, fala-se daqueles que dizem 'Eu sou de Paulo', 'eu, ao contrário, sou de Apolo', enquanto, ao invés, somos todos de Cristo...".

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada no jornal Corriere della Sera, 21-05-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Chiara Amirante é a fundadora da comunidade Nuovi Orizzonti, a jovem que, nos anos 1990, passava as noites na estação Termini ajudando drogados, alcoólatras, pessoas com Aids ou meninas obrigadas a se prostituir e se tornou uma das mulheres mais importantes da Igreja. Ela criou uma realidade que tem 174 centros e mais de 30 mil simpatizantes e voluntários no mundo e, no Vaticano, é "consultora" dos Pontifícios Conselhos para os Migrantes e para a Nova Evangelização.

Ela também estava lá, em São Pedro, entre as 200 mil pessoas ligadas a associações e movimentos eclesiais, enquanto Francisco chamava todos a se proteger dos "particularismos" que "levam à divisão", assim como contra à "homologação", forçada e, enfim, convidava a ser "dóceis à ação do Espírito", resume Chiara Amirante.

Ela acrescenta: "A competição é antievangélica, mas eu posso testemunhar que, nas reuniões sobre a nova evangelização, entre nós, havia um clima de comunhão muito bonito".

Marco Impagliazzo, presidente da Comunidade de Santo Egídio, diz o mesmo: "Eu vi uma praça muito madura e um clima muito bonito entre os vários fundadores e responsáveis. E por isso devemos sempre agradecer a João Paulo II que, no Pentecostes de 1998, nos reuniu selando o fim dos particularismos. O mais bonito, além disso, é que Francisco considera os movimentos como uma parte tão integrante da Igreja a ponto de falar, através deles, a toda a Igreja: não se tornem uma ONG, encontrem os pobres tocando a carne de Cristo".

Além disso, Bergoglio já havia dito antes do conclave nas reuniões dos cardeais: "Quando a Igreja não sai de si mesma para evangelizar, ela se torna autorreferencial e então adoece". O tema é central no pontificado de Francisco, quase como o núcleo de uma reforma já em vigor: uma Igreja aberta. Cuidado com as "comunidades religiosas fechadas" e "seguras de si mesmas", que "amam a calúnia, a fofoca" e buscam "a própria segurança na compactuação com o poder".

Os movimentos devem assumir isso como um estímulo a se manterem autênticos: "Acolhemos com entusiasmo o apelo do papa a nos abrirmos à realidade, porque, desde que nascemos, trazemos no coração o fato de viver o que encontramos, a fé, lá onde estamos, no ambiente, constantemente em contato com as periferias reais e existenciais", diz o padre Julián Carrón, presidente da Fraternidade de Comunhão e Libertação.

"Sentimos isso como um lembrete a ser cada vez mais fiéis ao carisma do Pe. Giussani, deixando-nos mudar continuamente por Cristo para dar uma contribuição verdadeira e real em cada periferia onde a vida de todos se desenrola. Como a crise é sobretudo do ser humano, como o papa nos disse, a nossa melhor contribuição é levar o Único que realmente pode reerguer o ser humano em cada situação, levando esperança, isto é, Cristo". Isso também significa "compartilhar a nossa vida com a de tantos que estão em necessidade".

Um "encorajamento", diz o presidente da Ação Católica, Franco Miano: "Não há somente a tentação, sempre iminente, à autossuficiência. O perigo fundamental, para todos, é perder a alegria de anunciar o Evangelho. O papa nos convida à labuta de uma coerência abrangente entre a fé e a vida, em todos os campos: da ética à política, ao compromisso de sair e encontrar o outro, começando pelo pobre".

Maria Voce, que recolheu a herança de Chiara Lubich à frente dos Focolares, conta que "prometeu" a Francisco "comprometermo-nos sempre mais a ser testemunhas de um cristianismo corajoso e alegre". E explica: "Provocou-me uma impressão particular uma das palavras do papa: 'novidade'. É o que nos desafia mais do que tudo. Somos tentados a nos apoiarmos no caminho já feito...". Mas é preciso "uma nova coragem para nos colocarmos a disposição dos últimos", conclui: "A nota essencial da Igreja hoje é a comunhão. Daí todo o compromisso de viver mais e melhor o carisma específico do nosso movimento, a serviço de toda a Igreja. A comunhão requer a prática do amor recíproco entre os cristãos. Por assim dizer, é Jesus entre nós que, ao invés de permanecer fechado nas Igrejas, deve sair para encontrar as pessoas".


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