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19 Abril 2013

Entre os tumultos e violências deste mundo, o verdadeiro pastor faz ouvir a sua voz e dá às suas ovelhas a vida que não mais termina. Rezemos hoje, junto com toda a Igreja, pelas vocações sacerdotais e religiosas - e as seculares também.

A reflexão é de Marcel Domergue, sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 4º Domingo de Páscoa. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas:
1ª leitura: Atos 13, 14.43-52
2ª leitura: Apocalipse 7, 9.14b-17
Evangelho: João 10, 27-30

Voz do Pastor, palavra do Pai

Aceitemos deixar-nos levar pela imagem do pastor de antigamente, herdeiro das grandes figuras do Gênesis e do Êxodo: Abraão, Isaac, Jacó, Moisés. Condutores de rebanhos e condutores de povos. O pastor caminha na frente, o rebanho o segue. Por que esta docilidade? Porque as “ovelhas” reconhecem a voz do pastor. Isso significa que identificam o pastor como sendo a Palavra que faz com que existam e que, sendo lógica consigo mesma, seguirá fazendo-as existir. O Salmo 23 fala de verdes pastagens e de águas tranquilas para se aplacar a sede; resumindo, fala do alimento, isto é, do que torna a vida possível. O evangelho nos fala de “vida eterna”. A voz do pastor é a voz do Pai, pois eles são apenas um; é a voz criadora que, em Gênesis 1, ordena aos seres que existam e eles existem. Isto significa que Aquele que nos funda continua a nos fazer existir e a nos levar até a última verdade do nosso ser. Todos os que escutam a sua voz, esta voz que nos revela ser o amor esta verdade, a natureza mesma de Deus, não haverão de morrer, pois, pelo amor, terão entrado já no próprio Deus. A voz do pastor fala sem cessar dentro de nós, e nós não a sentimos como estranha, pois foi dela mesma que nascemos. O pastor conhece as suas ovelhas e, como diz o versículo 14 (fora da leitura), também as ovelhas o conhecem. Em Cristo, estamos em nossa casa.

A dança das imagens

As imagens bíblicas não são definições. Elas sugerem, viajam... É preciso fazê-las nossas. Por que nossos textos falam unicamente de ovelhas, no feminino, e de cordeiros, na infância, mas nunca em carneiros? Sem dúvida, porque o carneiro evoca o gosto pela luta e pela violência, enquanto as ovelhas e os cordeiros simbolizam a doçura, a vulnerabilidade e até mesmo a inocência. Ovelhas e cordeiros são devorados pelos lobos todos da terra e, no entanto, não fazem mal a ninguém. Quanto ao pastor, vemos aqui algumas mudanças importantes. No versículo 3, fora da leitura, o pastor faz as ovelhas saírem, levando-as “para fora”. É a imagem do Êxodo, do acesso à liberdade, do caminho para o alimento e para a vida. De repente, no versículo 7, o pastor que faz sair torna-se aquele através de quem se pode sair: torna-se ele mesmo a porta. Na segunda leitura, o pastor, que é aquele que conduz, torna-se o cordeiro, aquele que é conduzido. Ou bem mais que isto: aquele que é imolado. Tudo isso só é compreensível à luz da Paixão e da ressurreição do Cristo. Aí, os contrários de fato se trocam: o primeiro se torna o último, o justo conhece o destino do culpado, a vida ganha a aparência da morte. O Cristo nos abre de fato as portas da morte, mas é por ele que é preciso passar; segui-lo em sua Páscoa. Ele é, com efeito, a vida e o caminho para a vida, a nossa última verdade. Ainda mais uma imagem desconcertante: temos que lavar as nossas vestes no sangue do cordeiro (2ª leitura). Curioso este saponáceo! Esta imagem não nos fala de outra coisa que não seja a nossa entrada na Páscoa do Cristo.

“Ninguém as arrebatará de minha mão”

A mão do Cristo é também a mão do Pai, pois eles são apenas um. Isto significa que nada no mundo pode nos impedir de seguir o Cristo. Por quê? Porque, por pior que seja a situação que qualquer um de nós possa conhecer, ele já a atravessou. Por todo lado erguem-se cruzes, sob as mais diversas formas. Mas seja o que quer que tenhamos que sofrer, vamos encontrar sempre aí o Cristo crucificado. Ele morreu de nossa morte e, por isso, cada uma das nossas mortes torna-se a sua, tendo como termo a vida eterna e a glória. No que diz respeito a tudo o que temos que suportar nesta vida, está muito bem, pensarão alguns; mas, e quanto às nossas insuficiências, traições, omissões... Em resumo, quanto ao pecado? Aí é que nos espera o mais desconcertante: a cruz do Cristo é a culminância da perversidade humana, é a superabundância do pecado. E é disto que o Cristo se utiliza para nos fazer entrar na vida. Aí o nosso mal perde o seu aguilhão mortal. A morte perece em sua própria vitória. Morte sim, mas morte da morte, autodestruição do mal. Não tenhamos, portanto, medo de mais nada. Eis-nos aqui diante da vida, diante de Deus, com as mãos vazias, sem títulos que fazer valer, sem méritos, sem justiça, mas se aceitamos esperar na paz, Ele é que encherá as nossas mãos. “Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem os poderes, nem a altura, nem a profundeza, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus manifestado em Cristo Jesus” (Romanos 8,38-39). No amor, tudo, até mesmo o que há de pior, é usado para o nosso bem (ver Romanos 8,28).

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