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Papa Francisco exorta líderes muçulmanos a condenarem o terrorismo e dizer: “Isto não é o Islamismo”

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02 Dezembro 2014

O Papa Francisco pediu, neste domingo, que os líderes muçulmanos sejam mais enérgicos no sentido de condenar a violência cometida em nome da religião islâmica, pedindo-lhes que declarem: “Isto não é o Islamismo”.

A reportagem é de John A. Allen, Jr., publicada por Crux, 30-11-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

O pontífice disse que levantou esta questão numa reunião privada com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan dois dias atrás.

“Disse ao presidente que seria lindo se todos os líderes islâmicos, [incluindo] políticos, líderes religiosos e acadêmicos, se manifestassem claramente” neste sentido, falou.

Francisco fez estes comentários durante uma coletiva de imprensa dada a bordo do avião papal que o trouxe de volta a Roma após a visita de três dias à Turquia.

Entre outras coisas, Francisco se reuniu com Erdogan e outros líderes turcos durante a viagem, participou de duas liturgias com o Patriarca Bartolomeu de Constantinopla e assinou uma declaração conjunta ao lado deste líder ortodoxo.

Pouco antes de deixar o país no domingo, o papa também se reuniu com um grupo de aproximadamente 100 jovens refugiados na Turquia, em sua maioria iraquianos e sírios, para dizer que “partilha do sofrimento deles”.

Em outros assuntos levantados na coletiva, o Papa Francisco:

  • Argumentou que o “conteúdo” do relatório intermédio do último Sínodo dos Bispos, que pedia uma maior abertura para com as pessoas homossexuais, permaneceu intacto no documento final do encontro, apesar de algumas “emendas”. Muitos críticos consideraram o relatório final como um recuo significativo em relação à postura anterior [presente no relatório intermédio].
  • Confirmou que, de fato, rezou na Mesquita Azul de Istambul no sábado, apesar das tentativas vaticanas de descrever este seu gesto ao lado de um sacerdote muçulmano como “um momento de adoração silenciosa”. O papa disse que rezou pela Turquia, pela paz, pelo mufti e por ele mesmo, acrescentando: “Eu preciso disso”.
  • Disse que iria a Moscou imediatamente se o líder ortodoxo russo o convidasse, e ressaltou a sua vontade de encontrar uma forma de exercer o poder papal de maneira mais aceitável aos ortodoxos.
  • Reconheceu que alguns conservadores, tanto no lado católico quanto no ortodoxo, têm dúvidas sobre certos gestos de abertura ecumênica, dizendo que “temos de ter respeito” com os conservadores e jamais “cansar de falar com eles, nunca insultá-los” e “nem expulsá-los”.
  • Disse que quis visitar um campo de refugiados durante esta visita a Turquia, e que ainda gostaria de ir ao Iraque, mas estas duas ideias foram descartadas em parte por motivos de segurança.

Na esteira desta terceira visita a um país de maioria muçulmana, Francisco disse que chegou o momento de se ter uma “condenação global” do terrorismo por parte de líderes islâmicos.

O pontífice disse acreditar que “a maioria da população muçulmana fica furiosa” pelos atos terroristas cometidos em nome do Islamismo, e que “ouvir [uma condenação desse tipo] da boca destes líderes iria ajudar”.

Ao descrever o Alcorão como um “livro profético de paz”, Francisco disse: “Eu fimemente acredito que não se pode dizer que todos os muçulmanos são terroristas, da mesma forma como nem todos os cristãos são fundamentalistas, embora tenhamos alguns”.

No entanto, o pontífice disse também que não queria “usar palavras doces, meigas” para minimizar a ameaça que cristãos, em certas regiões do Oriente Médio, enfrentam por parte de radicais islâmicos

“Eles estão expulsando os cristãos do Oriente Médio”, disse, citando o exemplo dos cristãos na região a redor de Mosul, no Iraque, que foram forçados pelo Estado Islâmico a “ou pagarem uma taxa ou deixarem tudo para trás”.

Assim como fez em outras ocasiões, Francisco criticou fortemente o comércio de armas durante a sua coletiva de imprensa, chamando-o de “terrível”. Ele também sugeriu que atores inominados que culparam a Síria no ano passado por usar armas químicas “podem ser os mesmos que as vendem”.

Nesse sentido, Francisco lamentou a existência persistente de armas nucleares.
“Deus nos deu a criação para que criássemos cultura e levasse-a adiante”, disse. Em vez disso, continuou, a energia nuclear vem sendo usada para “destruir a criação e a humanidade”.

No Sínodo dos Bispos sobre a família, ocorrido entre os dias 5 e 19 de outubro deste ano, Francisco insistiu que um sínodo “não é um parlamento”, mas sim um “espaço profético onde o Espírito Santo pode falar”.

Ele estava respondendo a uma pergunta sobre o controverso relatório intermédio do Sínodo deste ano que cotinha uma linguagem ousada relativa à homossexualidade e às relações homoafetivas, dizendo que a Igreja poderia fornecer um “apoio precioso” aos parceiros. Grande parte desta linguagem foi removida ou suavizada no relatório final.

Francisco resumiu o processo sinodal, chamando o relatório intermédio de um simples “documento de trabalho”, e disse que “o conteúdo continua o mesmo” no documento final.
Ele também apontou que o recente Sínodo era um encontro preparatório para um outro que acontecerá no próximo ano, dizendo ser um erro “tomar a opinião de uma pessoa, ou um esboço” como sendo o resultado final.

“Precisamos ver o processo do Sínodo em sua totalidade”, declarou.

Francisco contou que é a favor de se divulgar o conteúdo do que foi dito dentro do plenário pelos participantes do Sínodo durante os dias de sessão, mas sem identificar quem o disse, informando que esta é a sua “opinião pessoal”.

Depois de ter passado grande parte dos últimos dois dias na companhia do Patriarca Bartolomeu de Constantinopla, Francisco sinalizou sua vontade de estreitar os laços junto à ortodoxia da Igreja Ortodoxa da Rússia.

Ao dizer que havia recentemente se encontrado com uma importante autoridade do Patriarcado de Moscou, Francisco informou ter dito: “Irei [a Moscou] quando o senhor quiser (...). É só me telefonar que eu vou”.

Reconhecendo que as preocupações sobre ser forçado a se submeter à autoridade papal permanecem sendo um obstáculo para muitos fiéis ortodoxos e para a unidade com Roma, Francisco disse querer encontrar uma forma de exercer tal autoridade que esteja mais próxima do primeiro milênio da história cristã, antes da divisão ocorrida entre o Oriente e o Ocidente. 

De forma mais geral, o pontífice disse que muitas das divisões ocorrem quando a Igreja “olha demasiado para si mesma”, ou seja, quando ela se torna excessivamente “autorreferencial”.

Ao citar um ditado tradicional que compara a Igreja à lua, Francisco disse que “a Igreja não tem a sua própria luz, devendo olhar para Jesus Cristo”.

Quando a Igreja se torna obcecada com os seus próprios afazeres, em vez de olhar para Cristo, disse o papa, ela se torna uma “ONG teológica”.


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