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“Cuidado com a vaidade, que torna a vida uma bolha de sabão”, adverte o Papa

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Por: Jonas | 29 Setembro 2014

O Papa Francisco advertiu os cristãos a respeito de um inimigo presente e perigoso: a vaidade, que distancia da verdade e torna as pessoas em algo semelhante às bolhas de sabão. “Fazer-se notar”, a “tentação de aparentar” é um perigo sério para todos os cristãos. A “vaidade” provoca situações ambivalentes, como quando alguém se mostra “doando um cheque para as obras da Igreja” e, imediatamente depois, “caloteia por outro lado a Igreja”. E também, “quando vemos certos monumentos fúnebres, acreditamos que é vaidade, porque a verdade é voltar à terra nua”. A vaidade nos faz “passear nas praças com roupas luxuosas, como príncipes”. Faz-nos “jejuar com melancolia, para que todos se deem conta”. Foi o que disse e denunciou o Papa Francisco na homilia da missa matutina, na capela da Casa Santa Marta, segundo apontou a Rádio Vaticana. O Pontífice lembrou que a vaidade é uma “enfermidade espiritual muito grave”: “Viver para aparentar, viver para se fazer notar”.

 
Fonte: http://goo.gl/ngvvbz  

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada por Vatican Insider, 25-09-2014. A tradução é do Cepat.

Se você “não tem algo consistente, também passará como todas as coisas”. O Papa Francisco tomou o exemplo do livro do Eclesiastes para falar sobre a vaidade. Uma tentação, destacou, que existe não apenas para os pagãos, como também para os cristãos, para “a gente de fé”. Jesus, recordou o Papa, “repreendeu muito” aos que se gabavam.

Para os doutores da lei, acrescentou, dizia que não devem “andar pelas praças” com “roupas de luxo”, como “príncipes”. Quando você rezar, coloque-se a sós com o Senhor: “Por favor, não procure se mostrar, não reze para ser visto”, “reze em segredo, entra em seu quarto”. O mesmo, disse o Papa, deve ser feito quando se ajuda os pobres: “Não toque trombeta, faça isso às escondidas”. “O Pai o vê, é suficiente”. Contudo, o vaidoso: ‘mas olha, eu dou este cheque para as obras da Igreja’ e mostra o cheque; depois caloteia por outro lado a Igreja. É o que faz o vaidoso: vive para aparentar. ‘Quando jejuar – disse o Senhor – por favor, não se mostre melancólico, triste, para que todos percebam. Faça penitência com alegria, para que ninguém se dê conta’. E a vaidade é assim: é para aparentar, viver para se fazer ver. Os cristãos que vivem assim – continuou – para aparentar, pela vaidade, parecem pavões, mostram-se. Diz: “eu sou cristão, eu sou parente daquele padre, daquela freira, desse bispo, minha família é uma família cristã”. “Gabam-se”.

Porém – pergunta o Papa – e sua vida com o Senhor? Como reza? Sua vida com as obras de misericórdia, como vai? Visita o doente? “A verdade”. É por isso que Jesus, acrescentou, “disse-nos que devemos construir nossa casa, ou seja, nossa vida cristã sobre a rocha, na verdade”. Por outro lado, advertiu, “os vaidosos constroem a casa sobre a areia e a casa cai, a vida cristã cai, desliza, porque não é capaz de resistir às tentações”: “Quantos cristãos vivem para aparentar. Sua vida parece como uma bolha de sabão. É bonita a bolha de sabão! Com todas as suas cores! Entretanto, dura um segundo e depois, o quê? Também quando nos fixamos em alguns monumentos fúnebres, pensamos que é vaidade, porque a verdade é voltar à terra nua, como dizia o Servo de Deus Paulo VI. A terra nua nos espera, esta é a nossa verdade final. Enquanto isso, orgulho-me ou faço algo? Faço o bem? Busco a Deus? Rezo? As coisas que possuem consistência. E a vaidade é uma mentira, é fantasiosa, engana a si mesma, engana o vaidoso, porque primeiro finge ser algo, com o tempo, chega a acreditar no que pensa dele próprio. Acredita, pobrezinho!

E isto, enfatizou, é o que acontecia com o tetrarca Herodes, que, como lemos no Evangelho de hoje, perguntava-se com insistência sobre a identidade de Jesus.“A vaidade, - disse o Papa – semeia o mal-estar, tira a paz. É como aquelas pessoas que se maquiam muito e depois temem que a chuva tire tudo”. “A vaidade não nos dá paz – destacou –, apenas a verdade nos dá paz”.

Portanto, Francisco reiterou que a única rocha sobre a qual construímos nossa vida é Jesus. “E pensemos” – disse – “nesta proposta do diabo, do demônio, que também tentou Jesus no deserto, a vaidade”, e disse: “Vem comigo, subamos ao templo, façamos o espetáculo; jogue-se e todos nós acreditaremos em você”. O diabo havia apresentado para Jesus “a vaidade em uma bandeja”.

A vaidade, disse o Papa, “é uma enfermidade espiritual muito grave”: Os Padres egípcios do deserto diziam que a vaidade é uma tentação contra a qual é preciso lutar a vida toda, porque sempre volta a nos tirar a verdade. E para entender isto diziam que é como a cebola. Você a pega e começa a descascá-la. E descasca a vaidade hoje, um pouco de vaidade amanhã e passa toda a vida descascando a vaidade para vencê-la. E, ao final, fica feliz: acabei com a vaidade, descasquei a cebola, mas o cheiro fica em sua mão. Peçamos ao Senhor a graça de não sermos vaidosos, de sermos verdadeiros, com a verdade da realidade e do Evangelho.


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